Mosley aponta Todt como provável sucessor à frente da FIA


Presidente chama de 'retardados mentais' todos aqueles que o acusam de favorecer o ex-dirigente da Ferrari

Por Redação

O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, demonstrou confiar em que o francês Jean Todt, ex-chefe de equipe da Ferrari, será seu sucessor à frente da entidade a partir do dia 23 de outubro. Apesar de Todt ter se esforçado nos últimos meses para se desvincular de Mosley, o presidente da FIA voltou a mostrar seu apoio ao francês em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal inglês Evening Standard. Na entrevista, Mosley chama de "retardados mentais" todos aqueles que o acusam de favorecer injustamente o francês, especialmente antigos pilotos. Perguntado sobre se tal termo teria destinatário certo, o controvertido presidente da FIA não hesitou em mencionar o ex-piloto escocês Jackie Stewart, três vezes campeão mundial de Fórmula 1. "Eles (os ex-pilotos) foram muito rápidos, certamente, mas não entendem a complexidade deste esporte", afirmou Mosley.Com isso, o inglês reforça seu apoio a Todt, o atual favorito, frente ao outro candidato à Presidência da FIA, o ex-piloto finlandês de rali Ari Vatanen. Na mesma entrevista, Mosley afirmar estar satisfeito com a sentença do Conselho Mundial do Esporte a Motor que baniu das pistas o italiano Flavio Briatore, chefe de equipe da Renault, depois da farsa montada no GP de Cingapura de 2008, quando o piloto brasileiro Nelsinho Piquet bateu intencionalmente para ajudar seu companheiro de time, o espanhol Fernando Alonso. Para o presidente da FIA, este caso é completamente diferente da trama de espionagem protagonizada pela McLaren há dois anos já que, segundo ele, este fato foi "uma infração comercial, não desportiva, como no caso de Piquet". Em um breve balanço de sua trajetória, Mosley lamenta "não ter feito o suficiente para descobrir um Michael Schumacher em outros países, como China ou Índia" e cita o investimento em pistas de karts como meio de descobrir novos talentos. O presidente da FIA lembrou que campeões como Ayrton Senna e Lewis Hamilton começaram suas carreiras nos karts. Além disso, se orgulha de ter conseguido "a melhor relação possível" com o proprietário dos direitos comerciais da Fórmula 1, o inglês Bernie Ecclestone. "Bernie é o negócio, nós somos o esporte. A Fórmula 1 é como um restaurante e, atualmente, temos um chef muito bom, que está deixando o negócio muito rentável, mas o restaurante continua sendo nosso", declarou Mosley.

O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, demonstrou confiar em que o francês Jean Todt, ex-chefe de equipe da Ferrari, será seu sucessor à frente da entidade a partir do dia 23 de outubro. Apesar de Todt ter se esforçado nos últimos meses para se desvincular de Mosley, o presidente da FIA voltou a mostrar seu apoio ao francês em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal inglês Evening Standard. Na entrevista, Mosley chama de "retardados mentais" todos aqueles que o acusam de favorecer injustamente o francês, especialmente antigos pilotos. Perguntado sobre se tal termo teria destinatário certo, o controvertido presidente da FIA não hesitou em mencionar o ex-piloto escocês Jackie Stewart, três vezes campeão mundial de Fórmula 1. "Eles (os ex-pilotos) foram muito rápidos, certamente, mas não entendem a complexidade deste esporte", afirmou Mosley.Com isso, o inglês reforça seu apoio a Todt, o atual favorito, frente ao outro candidato à Presidência da FIA, o ex-piloto finlandês de rali Ari Vatanen. Na mesma entrevista, Mosley afirmar estar satisfeito com a sentença do Conselho Mundial do Esporte a Motor que baniu das pistas o italiano Flavio Briatore, chefe de equipe da Renault, depois da farsa montada no GP de Cingapura de 2008, quando o piloto brasileiro Nelsinho Piquet bateu intencionalmente para ajudar seu companheiro de time, o espanhol Fernando Alonso. Para o presidente da FIA, este caso é completamente diferente da trama de espionagem protagonizada pela McLaren há dois anos já que, segundo ele, este fato foi "uma infração comercial, não desportiva, como no caso de Piquet". Em um breve balanço de sua trajetória, Mosley lamenta "não ter feito o suficiente para descobrir um Michael Schumacher em outros países, como China ou Índia" e cita o investimento em pistas de karts como meio de descobrir novos talentos. O presidente da FIA lembrou que campeões como Ayrton Senna e Lewis Hamilton começaram suas carreiras nos karts. Além disso, se orgulha de ter conseguido "a melhor relação possível" com o proprietário dos direitos comerciais da Fórmula 1, o inglês Bernie Ecclestone. "Bernie é o negócio, nós somos o esporte. A Fórmula 1 é como um restaurante e, atualmente, temos um chef muito bom, que está deixando o negócio muito rentável, mas o restaurante continua sendo nosso", declarou Mosley.

O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, demonstrou confiar em que o francês Jean Todt, ex-chefe de equipe da Ferrari, será seu sucessor à frente da entidade a partir do dia 23 de outubro. Apesar de Todt ter se esforçado nos últimos meses para se desvincular de Mosley, o presidente da FIA voltou a mostrar seu apoio ao francês em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal inglês Evening Standard. Na entrevista, Mosley chama de "retardados mentais" todos aqueles que o acusam de favorecer injustamente o francês, especialmente antigos pilotos. Perguntado sobre se tal termo teria destinatário certo, o controvertido presidente da FIA não hesitou em mencionar o ex-piloto escocês Jackie Stewart, três vezes campeão mundial de Fórmula 1. "Eles (os ex-pilotos) foram muito rápidos, certamente, mas não entendem a complexidade deste esporte", afirmou Mosley.Com isso, o inglês reforça seu apoio a Todt, o atual favorito, frente ao outro candidato à Presidência da FIA, o ex-piloto finlandês de rali Ari Vatanen. Na mesma entrevista, Mosley afirmar estar satisfeito com a sentença do Conselho Mundial do Esporte a Motor que baniu das pistas o italiano Flavio Briatore, chefe de equipe da Renault, depois da farsa montada no GP de Cingapura de 2008, quando o piloto brasileiro Nelsinho Piquet bateu intencionalmente para ajudar seu companheiro de time, o espanhol Fernando Alonso. Para o presidente da FIA, este caso é completamente diferente da trama de espionagem protagonizada pela McLaren há dois anos já que, segundo ele, este fato foi "uma infração comercial, não desportiva, como no caso de Piquet". Em um breve balanço de sua trajetória, Mosley lamenta "não ter feito o suficiente para descobrir um Michael Schumacher em outros países, como China ou Índia" e cita o investimento em pistas de karts como meio de descobrir novos talentos. O presidente da FIA lembrou que campeões como Ayrton Senna e Lewis Hamilton começaram suas carreiras nos karts. Além disso, se orgulha de ter conseguido "a melhor relação possível" com o proprietário dos direitos comerciais da Fórmula 1, o inglês Bernie Ecclestone. "Bernie é o negócio, nós somos o esporte. A Fórmula 1 é como um restaurante e, atualmente, temos um chef muito bom, que está deixando o negócio muito rentável, mas o restaurante continua sendo nosso", declarou Mosley.

O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o inglês Max Mosley, demonstrou confiar em que o francês Jean Todt, ex-chefe de equipe da Ferrari, será seu sucessor à frente da entidade a partir do dia 23 de outubro. Apesar de Todt ter se esforçado nos últimos meses para se desvincular de Mosley, o presidente da FIA voltou a mostrar seu apoio ao francês em entrevista publicada nesta terça-feira pelo jornal inglês Evening Standard. Na entrevista, Mosley chama de "retardados mentais" todos aqueles que o acusam de favorecer injustamente o francês, especialmente antigos pilotos. Perguntado sobre se tal termo teria destinatário certo, o controvertido presidente da FIA não hesitou em mencionar o ex-piloto escocês Jackie Stewart, três vezes campeão mundial de Fórmula 1. "Eles (os ex-pilotos) foram muito rápidos, certamente, mas não entendem a complexidade deste esporte", afirmou Mosley.Com isso, o inglês reforça seu apoio a Todt, o atual favorito, frente ao outro candidato à Presidência da FIA, o ex-piloto finlandês de rali Ari Vatanen. Na mesma entrevista, Mosley afirmar estar satisfeito com a sentença do Conselho Mundial do Esporte a Motor que baniu das pistas o italiano Flavio Briatore, chefe de equipe da Renault, depois da farsa montada no GP de Cingapura de 2008, quando o piloto brasileiro Nelsinho Piquet bateu intencionalmente para ajudar seu companheiro de time, o espanhol Fernando Alonso. Para o presidente da FIA, este caso é completamente diferente da trama de espionagem protagonizada pela McLaren há dois anos já que, segundo ele, este fato foi "uma infração comercial, não desportiva, como no caso de Piquet". Em um breve balanço de sua trajetória, Mosley lamenta "não ter feito o suficiente para descobrir um Michael Schumacher em outros países, como China ou Índia" e cita o investimento em pistas de karts como meio de descobrir novos talentos. O presidente da FIA lembrou que campeões como Ayrton Senna e Lewis Hamilton começaram suas carreiras nos karts. Além disso, se orgulha de ter conseguido "a melhor relação possível" com o proprietário dos direitos comerciais da Fórmula 1, o inglês Bernie Ecclestone. "Bernie é o negócio, nós somos o esporte. A Fórmula 1 é como um restaurante e, atualmente, temos um chef muito bom, que está deixando o negócio muito rentável, mas o restaurante continua sendo nosso", declarou Mosley.

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