Mosley vai encarar eleição por voto de confiança na FIA


Por Redação

Max Mosley enfrentará uma eleição por um voto de confiança como presidente da Federação Internacional de Automobilismo, em uma votação secreta, informou a FIA na quarta-feira. Mosley, que teve a vida privada revelada num tablóide, pediu à FIA na semana passada que convocasse uma reunião geral em Paris para discutir o assunto. Atendendo ao pedido, a FIA lançou um comunicado dizendo que "os membros da assembléia aprovaram por unanimidade a proposta do presidente da FIA, que disse que, diante da cobertura da imprensa relacionada à sua vida pessoal, uma assembléia geral extraordinária deveria ser convocada". "A reunião vai ser feita no dia 3 de junho de 2008, em Paris. A assembléia geral vai incluir um voto de confiança em uma consulta secreta", disse o comunicado. Mosley está processando o tablóide News of the World por danos ilimitados, devido à revelação de seu envolvimento no que foi descrito como uma orgia sadomasoquista com temática nazista, com a participação de prostitutas. O britânico de 67 anos enfrentou pedidos de renúncia por parte de ex-pilotos e da Associação Automobilística da América (AAA), a maior organização de automobilismo do mundo, com 51 milhões de membros nos Estados Unidos. A alemã ADAC, que representa mais pilotos europeus do que qualquer outra associação, aconselhou Mosley a levar sua posição em consideração. Mosley se recusou a abandonar o posto e se justificou com uma carta endereçada ao chefe da ADAC, Peter Meyer. Vista pela Reuters no Grande Prêmio de Bahrein da Fórmula 1, a carta dizia que seu comportamento tinha sido "inofensivo e completamente legal".

Max Mosley enfrentará uma eleição por um voto de confiança como presidente da Federação Internacional de Automobilismo, em uma votação secreta, informou a FIA na quarta-feira. Mosley, que teve a vida privada revelada num tablóide, pediu à FIA na semana passada que convocasse uma reunião geral em Paris para discutir o assunto. Atendendo ao pedido, a FIA lançou um comunicado dizendo que "os membros da assembléia aprovaram por unanimidade a proposta do presidente da FIA, que disse que, diante da cobertura da imprensa relacionada à sua vida pessoal, uma assembléia geral extraordinária deveria ser convocada". "A reunião vai ser feita no dia 3 de junho de 2008, em Paris. A assembléia geral vai incluir um voto de confiança em uma consulta secreta", disse o comunicado. Mosley está processando o tablóide News of the World por danos ilimitados, devido à revelação de seu envolvimento no que foi descrito como uma orgia sadomasoquista com temática nazista, com a participação de prostitutas. O britânico de 67 anos enfrentou pedidos de renúncia por parte de ex-pilotos e da Associação Automobilística da América (AAA), a maior organização de automobilismo do mundo, com 51 milhões de membros nos Estados Unidos. A alemã ADAC, que representa mais pilotos europeus do que qualquer outra associação, aconselhou Mosley a levar sua posição em consideração. Mosley se recusou a abandonar o posto e se justificou com uma carta endereçada ao chefe da ADAC, Peter Meyer. Vista pela Reuters no Grande Prêmio de Bahrein da Fórmula 1, a carta dizia que seu comportamento tinha sido "inofensivo e completamente legal".

Max Mosley enfrentará uma eleição por um voto de confiança como presidente da Federação Internacional de Automobilismo, em uma votação secreta, informou a FIA na quarta-feira. Mosley, que teve a vida privada revelada num tablóide, pediu à FIA na semana passada que convocasse uma reunião geral em Paris para discutir o assunto. Atendendo ao pedido, a FIA lançou um comunicado dizendo que "os membros da assembléia aprovaram por unanimidade a proposta do presidente da FIA, que disse que, diante da cobertura da imprensa relacionada à sua vida pessoal, uma assembléia geral extraordinária deveria ser convocada". "A reunião vai ser feita no dia 3 de junho de 2008, em Paris. A assembléia geral vai incluir um voto de confiança em uma consulta secreta", disse o comunicado. Mosley está processando o tablóide News of the World por danos ilimitados, devido à revelação de seu envolvimento no que foi descrito como uma orgia sadomasoquista com temática nazista, com a participação de prostitutas. O britânico de 67 anos enfrentou pedidos de renúncia por parte de ex-pilotos e da Associação Automobilística da América (AAA), a maior organização de automobilismo do mundo, com 51 milhões de membros nos Estados Unidos. A alemã ADAC, que representa mais pilotos europeus do que qualquer outra associação, aconselhou Mosley a levar sua posição em consideração. Mosley se recusou a abandonar o posto e se justificou com uma carta endereçada ao chefe da ADAC, Peter Meyer. Vista pela Reuters no Grande Prêmio de Bahrein da Fórmula 1, a carta dizia que seu comportamento tinha sido "inofensivo e completamente legal".

Max Mosley enfrentará uma eleição por um voto de confiança como presidente da Federação Internacional de Automobilismo, em uma votação secreta, informou a FIA na quarta-feira. Mosley, que teve a vida privada revelada num tablóide, pediu à FIA na semana passada que convocasse uma reunião geral em Paris para discutir o assunto. Atendendo ao pedido, a FIA lançou um comunicado dizendo que "os membros da assembléia aprovaram por unanimidade a proposta do presidente da FIA, que disse que, diante da cobertura da imprensa relacionada à sua vida pessoal, uma assembléia geral extraordinária deveria ser convocada". "A reunião vai ser feita no dia 3 de junho de 2008, em Paris. A assembléia geral vai incluir um voto de confiança em uma consulta secreta", disse o comunicado. Mosley está processando o tablóide News of the World por danos ilimitados, devido à revelação de seu envolvimento no que foi descrito como uma orgia sadomasoquista com temática nazista, com a participação de prostitutas. O britânico de 67 anos enfrentou pedidos de renúncia por parte de ex-pilotos e da Associação Automobilística da América (AAA), a maior organização de automobilismo do mundo, com 51 milhões de membros nos Estados Unidos. A alemã ADAC, que representa mais pilotos europeus do que qualquer outra associação, aconselhou Mosley a levar sua posição em consideração. Mosley se recusou a abandonar o posto e se justificou com uma carta endereçada ao chefe da ADAC, Peter Meyer. Vista pela Reuters no Grande Prêmio de Bahrein da Fórmula 1, a carta dizia que seu comportamento tinha sido "inofensivo e completamente legal".

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