Motor Cosworth pode predominar na Fórmula 1 em 2010


Por Thiago Arantes
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SÃO PAULO - A Cosworth, tradicional fabricante britânica de motores, voltará à Fórmula 1 em 2010, depois de quatro anos de ausência. E, em seu retorno, a marca pode equipar até metade do grid da próxima temporada, graças à benevolência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

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Em maio, quando foi decidida a entrada de novas equipes na categoria, a FIA afirmou que todas elas receberiam motores da Cosworth, como forma de reduzir os custos. Assim, as estreantes Campos, USF1 e Manor ganharam contratos com a fornecedora britânica. Mas essa lista já cresceu com a entrada da Lotus - substituta da BMW Sauber.

A quinta interessada nos motores Cosworth é a Williams, que rompeu nesta semana o seu contrato com a Toyota - o anúncio da nova parceria deve acontecer nos próximos dias.

Quem também se interessou pelos motores dos ingleses foi a Red Bull, vice-líder do Mundial de Construtores, que usa atualmente os propulsores da Renault. Caso a equipe opte por trocar de fornecedora, o número de times parceiros da Cosworth subiria para seis.

Se a Red Bull levar a filial Toro Rosso para o mesmo caminho, seriam até sete times com o mesmo motor - metade do grid da próxima temporada, que pode ter até 14 equipes.

A justificativa para tanta procura é simples: todos os outros motores da Fórmula 1 têm seu desenvolvimento "congelado" e não podem mais ter atualizações técnicas. Enquanto isso, a Cosworth - graças à parceria com a FIA - terá liberdade para atualizar seu propulsor de 2006 com tecnologias que estão fora do alcance das demais. Os primeiros testes de dinamômetro, por exemplo, mostraram resultados surpreendentemente bons, segundo técnicos da própria fornecedora.

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SÃO PAULO - A Cosworth, tradicional fabricante britânica de motores, voltará à Fórmula 1 em 2010, depois de quatro anos de ausência. E, em seu retorno, a marca pode equipar até metade do grid da próxima temporada, graças à benevolência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

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A quinta interessada nos motores Cosworth é a Williams, que rompeu nesta semana o seu contrato com a Toyota - o anúncio da nova parceria deve acontecer nos próximos dias.

Quem também se interessou pelos motores dos ingleses foi a Red Bull, vice-líder do Mundial de Construtores, que usa atualmente os propulsores da Renault. Caso a equipe opte por trocar de fornecedora, o número de times parceiros da Cosworth subiria para seis.

Se a Red Bull levar a filial Toro Rosso para o mesmo caminho, seriam até sete times com o mesmo motor - metade do grid da próxima temporada, que pode ter até 14 equipes.

A justificativa para tanta procura é simples: todos os outros motores da Fórmula 1 têm seu desenvolvimento "congelado" e não podem mais ter atualizações técnicas. Enquanto isso, a Cosworth - graças à parceria com a FIA - terá liberdade para atualizar seu propulsor de 2006 com tecnologias que estão fora do alcance das demais. Os primeiros testes de dinamômetro, por exemplo, mostraram resultados surpreendentemente bons, segundo técnicos da própria fornecedora.

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A quinta interessada nos motores Cosworth é a Williams, que rompeu nesta semana o seu contrato com a Toyota - o anúncio da nova parceria deve acontecer nos próximos dias.

Quem também se interessou pelos motores dos ingleses foi a Red Bull, vice-líder do Mundial de Construtores, que usa atualmente os propulsores da Renault. Caso a equipe opte por trocar de fornecedora, o número de times parceiros da Cosworth subiria para seis.

Se a Red Bull levar a filial Toro Rosso para o mesmo caminho, seriam até sete times com o mesmo motor - metade do grid da próxima temporada, que pode ter até 14 equipes.

A justificativa para tanta procura é simples: todos os outros motores da Fórmula 1 têm seu desenvolvimento "congelado" e não podem mais ter atualizações técnicas. Enquanto isso, a Cosworth - graças à parceria com a FIA - terá liberdade para atualizar seu propulsor de 2006 com tecnologias que estão fora do alcance das demais. Os primeiros testes de dinamômetro, por exemplo, mostraram resultados surpreendentemente bons, segundo técnicos da própria fornecedora.

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A quinta interessada nos motores Cosworth é a Williams, que rompeu nesta semana o seu contrato com a Toyota - o anúncio da nova parceria deve acontecer nos próximos dias.

Quem também se interessou pelos motores dos ingleses foi a Red Bull, vice-líder do Mundial de Construtores, que usa atualmente os propulsores da Renault. Caso a equipe opte por trocar de fornecedora, o número de times parceiros da Cosworth subiria para seis.

Se a Red Bull levar a filial Toro Rosso para o mesmo caminho, seriam até sete times com o mesmo motor - metade do grid da próxima temporada, que pode ter até 14 equipes.

A justificativa para tanta procura é simples: todos os outros motores da Fórmula 1 têm seu desenvolvimento "congelado" e não podem mais ter atualizações técnicas. Enquanto isso, a Cosworth - graças à parceria com a FIA - terá liberdade para atualizar seu propulsor de 2006 com tecnologias que estão fora do alcance das demais. Os primeiros testes de dinamômetro, por exemplo, mostraram resultados surpreendentemente bons, segundo técnicos da própria fornecedora.

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