Nelsinho Piquet esbanja confiança de que correrá na F1 em 2008


Por Camila Moreira

Nelsinho Piquet está esbanjando confiança pelos paddocks do Grande Prêmio do Brasil. Com uma repetição da tradicional dança das cadeiras entre os pilotos à vista, ele acredita que são grandes as chances de estrear na Fórmula 1 já no ano que vem. Nelsinho, atual piloto de testes da Renault, poderia assumir uma vaga de piloto oficial na equipe francesa já em 2008, de acordo com especulações de bastidores. Sua posição, entretanto, pode ser influenciada pelo futuro do bicampeão Fernando Alonso. Muitos apostam que o espanhol deixará a McLaren no final do ano, apesar de ter contrato para 2008, e a Renault já deixou claro que gostaria de tê-lo de volta. "Existe uma grande probabilidade de estar correndo, mas se será na Renault eu não sei. Tem várias vagas abertas e minhas chances de correr são boas", afirmou Nelsinho, de 22 anos, nesta sexta-feira. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet admite que suas chances na equipe francesa podem depender de Alonso, mas mostra confiança de que estará correndo independente do que acontecer com o espanhol. "Espero que eu esteja correndo o ano que vem, mas não depende mais de mim. Talvez a minha chance de andar pela Renault mude um pouco com o Alonso, mas não o meu futuro," afirmou. "Cheguei na F1 pelos resultados que tive, e alguém vai me dar uma chance de poder provar que tenho capacidade de pilotar bem. Só quero minha chance, sempre tem um lugar aberto, porque tem várias equipes que ainda não fecharam a porta", completou ele, que quando foi contratado pela Renault no final de 2006 já apostava em uma eventual aposentadoria de Giancarlo Fisichella para assumir seu posto em 2008. Nelsinho conta com um nome de peso para ajudá-lo a gerenciar sua carreira, o chefe da Renault, Flavio Briatore. O piloto só adotou uma cautela maior quando questionado sobre se poderia tornar-se uma grande revelação como Lewis Hamilton, que aos 22 anos explodiu na McLaren em sua primeira temporada e pode tornar-se campeão no domingo. "O Hamilton é muito bom, mas também teve sorte de entrar na hora certa na McLaren, e contou com a sorte também de entrar na equipe na hora certa." Vice-campeão da GP2 no ano passado atrás de Hamilton, Nelsinho acredita que a experiência na principal categoria de acesso lhe garantiu tarimba suficiente para tornar-se piloto da F1. "O nível da GP2 em relação à F1 não é brincadeira, a gente sai da GP2 preparado para disputar a F1", afirmou.

Nelsinho Piquet está esbanjando confiança pelos paddocks do Grande Prêmio do Brasil. Com uma repetição da tradicional dança das cadeiras entre os pilotos à vista, ele acredita que são grandes as chances de estrear na Fórmula 1 já no ano que vem. Nelsinho, atual piloto de testes da Renault, poderia assumir uma vaga de piloto oficial na equipe francesa já em 2008, de acordo com especulações de bastidores. Sua posição, entretanto, pode ser influenciada pelo futuro do bicampeão Fernando Alonso. Muitos apostam que o espanhol deixará a McLaren no final do ano, apesar de ter contrato para 2008, e a Renault já deixou claro que gostaria de tê-lo de volta. "Existe uma grande probabilidade de estar correndo, mas se será na Renault eu não sei. Tem várias vagas abertas e minhas chances de correr são boas", afirmou Nelsinho, de 22 anos, nesta sexta-feira. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet admite que suas chances na equipe francesa podem depender de Alonso, mas mostra confiança de que estará correndo independente do que acontecer com o espanhol. "Espero que eu esteja correndo o ano que vem, mas não depende mais de mim. Talvez a minha chance de andar pela Renault mude um pouco com o Alonso, mas não o meu futuro," afirmou. "Cheguei na F1 pelos resultados que tive, e alguém vai me dar uma chance de poder provar que tenho capacidade de pilotar bem. Só quero minha chance, sempre tem um lugar aberto, porque tem várias equipes que ainda não fecharam a porta", completou ele, que quando foi contratado pela Renault no final de 2006 já apostava em uma eventual aposentadoria de Giancarlo Fisichella para assumir seu posto em 2008. Nelsinho conta com um nome de peso para ajudá-lo a gerenciar sua carreira, o chefe da Renault, Flavio Briatore. O piloto só adotou uma cautela maior quando questionado sobre se poderia tornar-se uma grande revelação como Lewis Hamilton, que aos 22 anos explodiu na McLaren em sua primeira temporada e pode tornar-se campeão no domingo. "O Hamilton é muito bom, mas também teve sorte de entrar na hora certa na McLaren, e contou com a sorte também de entrar na equipe na hora certa." Vice-campeão da GP2 no ano passado atrás de Hamilton, Nelsinho acredita que a experiência na principal categoria de acesso lhe garantiu tarimba suficiente para tornar-se piloto da F1. "O nível da GP2 em relação à F1 não é brincadeira, a gente sai da GP2 preparado para disputar a F1", afirmou.

Nelsinho Piquet está esbanjando confiança pelos paddocks do Grande Prêmio do Brasil. Com uma repetição da tradicional dança das cadeiras entre os pilotos à vista, ele acredita que são grandes as chances de estrear na Fórmula 1 já no ano que vem. Nelsinho, atual piloto de testes da Renault, poderia assumir uma vaga de piloto oficial na equipe francesa já em 2008, de acordo com especulações de bastidores. Sua posição, entretanto, pode ser influenciada pelo futuro do bicampeão Fernando Alonso. Muitos apostam que o espanhol deixará a McLaren no final do ano, apesar de ter contrato para 2008, e a Renault já deixou claro que gostaria de tê-lo de volta. "Existe uma grande probabilidade de estar correndo, mas se será na Renault eu não sei. Tem várias vagas abertas e minhas chances de correr são boas", afirmou Nelsinho, de 22 anos, nesta sexta-feira. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet admite que suas chances na equipe francesa podem depender de Alonso, mas mostra confiança de que estará correndo independente do que acontecer com o espanhol. "Espero que eu esteja correndo o ano que vem, mas não depende mais de mim. Talvez a minha chance de andar pela Renault mude um pouco com o Alonso, mas não o meu futuro," afirmou. "Cheguei na F1 pelos resultados que tive, e alguém vai me dar uma chance de poder provar que tenho capacidade de pilotar bem. Só quero minha chance, sempre tem um lugar aberto, porque tem várias equipes que ainda não fecharam a porta", completou ele, que quando foi contratado pela Renault no final de 2006 já apostava em uma eventual aposentadoria de Giancarlo Fisichella para assumir seu posto em 2008. Nelsinho conta com um nome de peso para ajudá-lo a gerenciar sua carreira, o chefe da Renault, Flavio Briatore. O piloto só adotou uma cautela maior quando questionado sobre se poderia tornar-se uma grande revelação como Lewis Hamilton, que aos 22 anos explodiu na McLaren em sua primeira temporada e pode tornar-se campeão no domingo. "O Hamilton é muito bom, mas também teve sorte de entrar na hora certa na McLaren, e contou com a sorte também de entrar na equipe na hora certa." Vice-campeão da GP2 no ano passado atrás de Hamilton, Nelsinho acredita que a experiência na principal categoria de acesso lhe garantiu tarimba suficiente para tornar-se piloto da F1. "O nível da GP2 em relação à F1 não é brincadeira, a gente sai da GP2 preparado para disputar a F1", afirmou.

Nelsinho Piquet está esbanjando confiança pelos paddocks do Grande Prêmio do Brasil. Com uma repetição da tradicional dança das cadeiras entre os pilotos à vista, ele acredita que são grandes as chances de estrear na Fórmula 1 já no ano que vem. Nelsinho, atual piloto de testes da Renault, poderia assumir uma vaga de piloto oficial na equipe francesa já em 2008, de acordo com especulações de bastidores. Sua posição, entretanto, pode ser influenciada pelo futuro do bicampeão Fernando Alonso. Muitos apostam que o espanhol deixará a McLaren no final do ano, apesar de ter contrato para 2008, e a Renault já deixou claro que gostaria de tê-lo de volta. "Existe uma grande probabilidade de estar correndo, mas se será na Renault eu não sei. Tem várias vagas abertas e minhas chances de correr são boas", afirmou Nelsinho, de 22 anos, nesta sexta-feira. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet admite que suas chances na equipe francesa podem depender de Alonso, mas mostra confiança de que estará correndo independente do que acontecer com o espanhol. "Espero que eu esteja correndo o ano que vem, mas não depende mais de mim. Talvez a minha chance de andar pela Renault mude um pouco com o Alonso, mas não o meu futuro," afirmou. "Cheguei na F1 pelos resultados que tive, e alguém vai me dar uma chance de poder provar que tenho capacidade de pilotar bem. Só quero minha chance, sempre tem um lugar aberto, porque tem várias equipes que ainda não fecharam a porta", completou ele, que quando foi contratado pela Renault no final de 2006 já apostava em uma eventual aposentadoria de Giancarlo Fisichella para assumir seu posto em 2008. Nelsinho conta com um nome de peso para ajudá-lo a gerenciar sua carreira, o chefe da Renault, Flavio Briatore. O piloto só adotou uma cautela maior quando questionado sobre se poderia tornar-se uma grande revelação como Lewis Hamilton, que aos 22 anos explodiu na McLaren em sua primeira temporada e pode tornar-se campeão no domingo. "O Hamilton é muito bom, mas também teve sorte de entrar na hora certa na McLaren, e contou com a sorte também de entrar na equipe na hora certa." Vice-campeão da GP2 no ano passado atrás de Hamilton, Nelsinho acredita que a experiência na principal categoria de acesso lhe garantiu tarimba suficiente para tornar-se piloto da F1. "O nível da GP2 em relação à F1 não é brincadeira, a gente sai da GP2 preparado para disputar a F1", afirmou.

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