Nos caminhões, André não quer frustração


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Por Agencia Estado

A quebra do semi-eixo do caminhão Tatra na edição deste ano deixou frustrado o piloto André Azevedo, que para o 28.º Rali Dacar aumentou a motivação e melhorou algumas características do veículo para evitar ser novamente surpreendido. Na cabine, a seu lado, estarão o compatriota e estreante Maykel Justo, além do checo Mira Martinec. Na última edição da prova, que tem largada prevista para este sábado, em Lisboa, André disputava a liderança e já estava em segundo lugar ? mesma posição que terminou em 2003 ?, quando quebrou. Desta vez, para evitar o problema, algumas mudanças foram realizadas no veículo. ?Reduzimos 54 cm do caminhão e, com isso, ficamos 400 quilos mais leves e conseguimos aliviar a pressão sobre o eixo dianteiro, que nos tirou da última edição da prova?, disse André Azevedo. Ao 26 anos, Justo estréia na prova. Não escondeu a ansiedade, mas se mostrou confiante em um bom desempenho. Durante os treinamentos, filmes de outras edições foram fundamentais para conhecer os perigos que irá enfrentar. ?Assisti a muitos filmes e DVDs do Dacar. Além disso, tenho conversado muito com o André. Nós temos um bom entrosamento e acho que vai dar tudo certo?, contou Justo, que se divertiu com as dificuldades a serem enfrentadas na prova. ?O pior é quebrar um carro e ficar um ou dois dias parado no meio do nada. Isso sem contar os 14 dias sem tomar banho?.

A quebra do semi-eixo do caminhão Tatra na edição deste ano deixou frustrado o piloto André Azevedo, que para o 28.º Rali Dacar aumentou a motivação e melhorou algumas características do veículo para evitar ser novamente surpreendido. Na cabine, a seu lado, estarão o compatriota e estreante Maykel Justo, além do checo Mira Martinec. Na última edição da prova, que tem largada prevista para este sábado, em Lisboa, André disputava a liderança e já estava em segundo lugar ? mesma posição que terminou em 2003 ?, quando quebrou. Desta vez, para evitar o problema, algumas mudanças foram realizadas no veículo. ?Reduzimos 54 cm do caminhão e, com isso, ficamos 400 quilos mais leves e conseguimos aliviar a pressão sobre o eixo dianteiro, que nos tirou da última edição da prova?, disse André Azevedo. Ao 26 anos, Justo estréia na prova. Não escondeu a ansiedade, mas se mostrou confiante em um bom desempenho. Durante os treinamentos, filmes de outras edições foram fundamentais para conhecer os perigos que irá enfrentar. ?Assisti a muitos filmes e DVDs do Dacar. Além disso, tenho conversado muito com o André. Nós temos um bom entrosamento e acho que vai dar tudo certo?, contou Justo, que se divertiu com as dificuldades a serem enfrentadas na prova. ?O pior é quebrar um carro e ficar um ou dois dias parado no meio do nada. Isso sem contar os 14 dias sem tomar banho?.

A quebra do semi-eixo do caminhão Tatra na edição deste ano deixou frustrado o piloto André Azevedo, que para o 28.º Rali Dacar aumentou a motivação e melhorou algumas características do veículo para evitar ser novamente surpreendido. Na cabine, a seu lado, estarão o compatriota e estreante Maykel Justo, além do checo Mira Martinec. Na última edição da prova, que tem largada prevista para este sábado, em Lisboa, André disputava a liderança e já estava em segundo lugar ? mesma posição que terminou em 2003 ?, quando quebrou. Desta vez, para evitar o problema, algumas mudanças foram realizadas no veículo. ?Reduzimos 54 cm do caminhão e, com isso, ficamos 400 quilos mais leves e conseguimos aliviar a pressão sobre o eixo dianteiro, que nos tirou da última edição da prova?, disse André Azevedo. Ao 26 anos, Justo estréia na prova. Não escondeu a ansiedade, mas se mostrou confiante em um bom desempenho. Durante os treinamentos, filmes de outras edições foram fundamentais para conhecer os perigos que irá enfrentar. ?Assisti a muitos filmes e DVDs do Dacar. Além disso, tenho conversado muito com o André. Nós temos um bom entrosamento e acho que vai dar tudo certo?, contou Justo, que se divertiu com as dificuldades a serem enfrentadas na prova. ?O pior é quebrar um carro e ficar um ou dois dias parado no meio do nada. Isso sem contar os 14 dias sem tomar banho?.

A quebra do semi-eixo do caminhão Tatra na edição deste ano deixou frustrado o piloto André Azevedo, que para o 28.º Rali Dacar aumentou a motivação e melhorou algumas características do veículo para evitar ser novamente surpreendido. Na cabine, a seu lado, estarão o compatriota e estreante Maykel Justo, além do checo Mira Martinec. Na última edição da prova, que tem largada prevista para este sábado, em Lisboa, André disputava a liderança e já estava em segundo lugar ? mesma posição que terminou em 2003 ?, quando quebrou. Desta vez, para evitar o problema, algumas mudanças foram realizadas no veículo. ?Reduzimos 54 cm do caminhão e, com isso, ficamos 400 quilos mais leves e conseguimos aliviar a pressão sobre o eixo dianteiro, que nos tirou da última edição da prova?, disse André Azevedo. Ao 26 anos, Justo estréia na prova. Não escondeu a ansiedade, mas se mostrou confiante em um bom desempenho. Durante os treinamentos, filmes de outras edições foram fundamentais para conhecer os perigos que irá enfrentar. ?Assisti a muitos filmes e DVDs do Dacar. Além disso, tenho conversado muito com o André. Nós temos um bom entrosamento e acho que vai dar tudo certo?, contou Justo, que se divertiu com as dificuldades a serem enfrentadas na prova. ?O pior é quebrar um carro e ficar um ou dois dias parado no meio do nada. Isso sem contar os 14 dias sem tomar banho?.

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