Paris-Dakar: equipe brasileira treina duro


Klever Kolberg, Jean Azevedo, André Azevedo e Lourival Roldan fazem neste final de semana, em Cabo Frio, no Rio, a última fase de preparação para nova edição do rali mais difícil do mundo.

Por Agencia Estado

A equipe brasileira do Paris-Dakar faz de quinta-feira a domingo na região de Cabo Frio, no Estado do Rio, a última fase de preparação para a disputa de mais uma edição do rali mais difícil do mundo. Klever Kolberg, Jean Azevedo, André Azevedo e Lourival Roldan passarão quatro dias treinando nas dunas do litoral norte fluminense, uma pequena amostra do que enfrentarão no Saara. "É a condição mais próxima que temos no Brasil. As dunas do Saara são maiores e mais difíceis. Mas esse treinamento aqui no Brasil é importante e delicado. É preciso cuidado. Eu já capotei ali algumas vezes ", revela Klever Kolberg. A equipe Petrobrás Lubrax embarcará para a Europa no dia de Natal. A largada do rali será dia 1º de janeiro, em Clermont Ferrand, antigo circuito da Fórmula 1, na França, e a chegada está prevista para 18 de janeiro em Dakar, no Senegal, depois de percorrer 11.052 quilômetros pela França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Mali, Burkina Faso e Senegal. Este percurso é o mais longo desde 1994 que teve 13.379 quilômetros. O maior trajeto da história do rali é de 1986 que teve 15 mil quilômetros. "O percurso é modificado todos os anos e isso torna a prova mais interessante. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente. A edição de 2004, por exemplo, terá oito etapas inéditas. Mas as demais, como a areia está sempre em movimento, também acaba sendo uma novidade", diz Klever, acrescentando que é muito difícil lembrar alguma referência anterior quando você está competindo no deserto. Klever, 41 anos, competirá na categoria carros Super Production Diesel com um Mitsubishi Pajero Full, e terá ao seu lado o navegador Lourival Roldan, 45 anos, que estreou na competição no ano passado, terminando em 13º na geral, ao lado do próprio Klever. Já André Azevedo, 44 anos, vice-campeão na categoria dos caminhões em 2002 e 2003, voltará a correr com um Tatra, ao lado dos checos Tomas Tomacek e Mira Martinec. O caminhão recebeu diversas inovações e, segundo o piloto, com condições técnicas para disputar o primeiro lugar. Finalmente Jean Azevedo, 29 anos, campeão do Paris-Dakar na categoria Production, em 2003, voltará a correr com uma moto KTM, de fabricação austríaca, oficial de fábrica. Com uma nova moto 660, com motor 700 cc, Jean foi um dos dez pilotos escolhidos pela KTM para representar a marca no rali. O objetivo é superar o 5º lugar na classificação geral que obteve no ano passado. Após os treinos nas dunas de Cabo Frio, os pilotos ficaram concentrados em São Paulo. "Aqui não paramos. Temos muitos detalhes para resolver. E também o condicionamento físico na academia, com três trabalhos principais: o aeróbico, a força e alongamento", conclui Klever.

A equipe brasileira do Paris-Dakar faz de quinta-feira a domingo na região de Cabo Frio, no Estado do Rio, a última fase de preparação para a disputa de mais uma edição do rali mais difícil do mundo. Klever Kolberg, Jean Azevedo, André Azevedo e Lourival Roldan passarão quatro dias treinando nas dunas do litoral norte fluminense, uma pequena amostra do que enfrentarão no Saara. "É a condição mais próxima que temos no Brasil. As dunas do Saara são maiores e mais difíceis. Mas esse treinamento aqui no Brasil é importante e delicado. É preciso cuidado. Eu já capotei ali algumas vezes ", revela Klever Kolberg. A equipe Petrobrás Lubrax embarcará para a Europa no dia de Natal. A largada do rali será dia 1º de janeiro, em Clermont Ferrand, antigo circuito da Fórmula 1, na França, e a chegada está prevista para 18 de janeiro em Dakar, no Senegal, depois de percorrer 11.052 quilômetros pela França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Mali, Burkina Faso e Senegal. Este percurso é o mais longo desde 1994 que teve 13.379 quilômetros. O maior trajeto da história do rali é de 1986 que teve 15 mil quilômetros. "O percurso é modificado todos os anos e isso torna a prova mais interessante. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente. A edição de 2004, por exemplo, terá oito etapas inéditas. Mas as demais, como a areia está sempre em movimento, também acaba sendo uma novidade", diz Klever, acrescentando que é muito difícil lembrar alguma referência anterior quando você está competindo no deserto. Klever, 41 anos, competirá na categoria carros Super Production Diesel com um Mitsubishi Pajero Full, e terá ao seu lado o navegador Lourival Roldan, 45 anos, que estreou na competição no ano passado, terminando em 13º na geral, ao lado do próprio Klever. Já André Azevedo, 44 anos, vice-campeão na categoria dos caminhões em 2002 e 2003, voltará a correr com um Tatra, ao lado dos checos Tomas Tomacek e Mira Martinec. O caminhão recebeu diversas inovações e, segundo o piloto, com condições técnicas para disputar o primeiro lugar. Finalmente Jean Azevedo, 29 anos, campeão do Paris-Dakar na categoria Production, em 2003, voltará a correr com uma moto KTM, de fabricação austríaca, oficial de fábrica. Com uma nova moto 660, com motor 700 cc, Jean foi um dos dez pilotos escolhidos pela KTM para representar a marca no rali. O objetivo é superar o 5º lugar na classificação geral que obteve no ano passado. Após os treinos nas dunas de Cabo Frio, os pilotos ficaram concentrados em São Paulo. "Aqui não paramos. Temos muitos detalhes para resolver. E também o condicionamento físico na academia, com três trabalhos principais: o aeróbico, a força e alongamento", conclui Klever.

A equipe brasileira do Paris-Dakar faz de quinta-feira a domingo na região de Cabo Frio, no Estado do Rio, a última fase de preparação para a disputa de mais uma edição do rali mais difícil do mundo. Klever Kolberg, Jean Azevedo, André Azevedo e Lourival Roldan passarão quatro dias treinando nas dunas do litoral norte fluminense, uma pequena amostra do que enfrentarão no Saara. "É a condição mais próxima que temos no Brasil. As dunas do Saara são maiores e mais difíceis. Mas esse treinamento aqui no Brasil é importante e delicado. É preciso cuidado. Eu já capotei ali algumas vezes ", revela Klever Kolberg. A equipe Petrobrás Lubrax embarcará para a Europa no dia de Natal. A largada do rali será dia 1º de janeiro, em Clermont Ferrand, antigo circuito da Fórmula 1, na França, e a chegada está prevista para 18 de janeiro em Dakar, no Senegal, depois de percorrer 11.052 quilômetros pela França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Mali, Burkina Faso e Senegal. Este percurso é o mais longo desde 1994 que teve 13.379 quilômetros. O maior trajeto da história do rali é de 1986 que teve 15 mil quilômetros. "O percurso é modificado todos os anos e isso torna a prova mais interessante. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente. A edição de 2004, por exemplo, terá oito etapas inéditas. Mas as demais, como a areia está sempre em movimento, também acaba sendo uma novidade", diz Klever, acrescentando que é muito difícil lembrar alguma referência anterior quando você está competindo no deserto. Klever, 41 anos, competirá na categoria carros Super Production Diesel com um Mitsubishi Pajero Full, e terá ao seu lado o navegador Lourival Roldan, 45 anos, que estreou na competição no ano passado, terminando em 13º na geral, ao lado do próprio Klever. Já André Azevedo, 44 anos, vice-campeão na categoria dos caminhões em 2002 e 2003, voltará a correr com um Tatra, ao lado dos checos Tomas Tomacek e Mira Martinec. O caminhão recebeu diversas inovações e, segundo o piloto, com condições técnicas para disputar o primeiro lugar. Finalmente Jean Azevedo, 29 anos, campeão do Paris-Dakar na categoria Production, em 2003, voltará a correr com uma moto KTM, de fabricação austríaca, oficial de fábrica. Com uma nova moto 660, com motor 700 cc, Jean foi um dos dez pilotos escolhidos pela KTM para representar a marca no rali. O objetivo é superar o 5º lugar na classificação geral que obteve no ano passado. Após os treinos nas dunas de Cabo Frio, os pilotos ficaram concentrados em São Paulo. "Aqui não paramos. Temos muitos detalhes para resolver. E também o condicionamento físico na academia, com três trabalhos principais: o aeróbico, a força e alongamento", conclui Klever.

A equipe brasileira do Paris-Dakar faz de quinta-feira a domingo na região de Cabo Frio, no Estado do Rio, a última fase de preparação para a disputa de mais uma edição do rali mais difícil do mundo. Klever Kolberg, Jean Azevedo, André Azevedo e Lourival Roldan passarão quatro dias treinando nas dunas do litoral norte fluminense, uma pequena amostra do que enfrentarão no Saara. "É a condição mais próxima que temos no Brasil. As dunas do Saara são maiores e mais difíceis. Mas esse treinamento aqui no Brasil é importante e delicado. É preciso cuidado. Eu já capotei ali algumas vezes ", revela Klever Kolberg. A equipe Petrobrás Lubrax embarcará para a Europa no dia de Natal. A largada do rali será dia 1º de janeiro, em Clermont Ferrand, antigo circuito da Fórmula 1, na França, e a chegada está prevista para 18 de janeiro em Dakar, no Senegal, depois de percorrer 11.052 quilômetros pela França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Mali, Burkina Faso e Senegal. Este percurso é o mais longo desde 1994 que teve 13.379 quilômetros. O maior trajeto da história do rali é de 1986 que teve 15 mil quilômetros. "O percurso é modificado todos os anos e isso torna a prova mais interessante. Você nunca sabe o que vai encontrar pela frente. A edição de 2004, por exemplo, terá oito etapas inéditas. Mas as demais, como a areia está sempre em movimento, também acaba sendo uma novidade", diz Klever, acrescentando que é muito difícil lembrar alguma referência anterior quando você está competindo no deserto. Klever, 41 anos, competirá na categoria carros Super Production Diesel com um Mitsubishi Pajero Full, e terá ao seu lado o navegador Lourival Roldan, 45 anos, que estreou na competição no ano passado, terminando em 13º na geral, ao lado do próprio Klever. Já André Azevedo, 44 anos, vice-campeão na categoria dos caminhões em 2002 e 2003, voltará a correr com um Tatra, ao lado dos checos Tomas Tomacek e Mira Martinec. O caminhão recebeu diversas inovações e, segundo o piloto, com condições técnicas para disputar o primeiro lugar. Finalmente Jean Azevedo, 29 anos, campeão do Paris-Dakar na categoria Production, em 2003, voltará a correr com uma moto KTM, de fabricação austríaca, oficial de fábrica. Com uma nova moto 660, com motor 700 cc, Jean foi um dos dez pilotos escolhidos pela KTM para representar a marca no rali. O objetivo é superar o 5º lugar na classificação geral que obteve no ano passado. Após os treinos nas dunas de Cabo Frio, os pilotos ficaram concentrados em São Paulo. "Aqui não paramos. Temos muitos detalhes para resolver. E também o condicionamento físico na academia, com três trabalhos principais: o aeróbico, a força e alongamento", conclui Klever.

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