Schumacher imbatível na Bélgica


Por Agencia Estado

Se Michael Schumacher normalmente é um piloto muito difícil de ser vencido, quando seus adversários cometem erros, como a Williams na Bélgica, aí então fica impossível alguém tirar-lhe uma conquista. O alemão da Ferrari, já quatro vezes campeão do mundo, bateu agora o recorde de vitórias na Fórmula 1, ao classificar-se em primeiro pela 52ª vez. Curiosamente, na pista onde começou a sua espetacular trajetória na F-1, em 1991, onde venceu, em 1992, seu primeiro GP e no traçado considerado por todos como "o mais seletivo do Mundial." Até o seu segundo pit stop, na 25ª volta de um total de 40, Michael abriu a impressionante vantagem de 31,5 segundos para o segundo colocado, David Coulthard, da McLaren. "O meu prazer é buscar sempre o limite. Estou aqui para isso, não importa se já ganhei o campeonato, corro pelo prazer", explicou o piloto da Ferrari. Só nas dez voltas finais administrou a sua enorme vantagem, para cruzar 10 segundos na frente do escocês. "Perdi a concentração uma vez, na curva 15 (Stavelot) porque mexia em um monte de botões no volante. Quase fui parar na barreira de pneus." Várias vezes solicitou à equipe informações sobre o estado de Luciano Burti. "Fiquei mais tranqüilo quando me disseram que estava consciente e não seriamente ferido." Como sempre, não dedicou muita atenção ao fato de ser, agora, o piloto com maior número de vitórias na história da F-1: "Talvez quando eu parar de correr isso signifique algo. Estou mais pensando na festa que faremos em Monza, diante da nossa torcida", falou. A próxima etapa do campeonato será o GP da Itália, dia 16, e Michael e a Ferrari chegarão lá já como campeões do mundo, depois de uma temporada em que o alemão venceu oito das 14 etapas disputadas até agora e obteve quatro segundos lugares. Nas duas provas que não terminou, Ímola e Hockenheim, a Ferrari quebrou. Michael soma 104 pontos, quase o dobro de Coulthard, 57. Rubens Barrichello chegou a ficar em segundo no grid, com a desistência das duas Williams, mas não correu com a eficiência das três últimas vezes. Acabou em quinto. É possível que o acidente do grande amigo Luciano Burti o tivesse atingindo seriamente do ponto de vista emocional. "Cada vez que eu passava na Blanchimont e via as marcas dos pneus no solo eu me sentia mal." Ele atribuiu o fraco desempenho ao comportamento irregular do seu carro. "Não estava tão equilibrado." Rubinho perdeu duas colocações para os pilotos da McLaren, David Coulthard e Mika Hakkinen, nas operações de pit stop. Depois da corrida Rubinho foi procurar saber detalhes da situação de Burti no centro médico do autódromo. Ao deixar o mini-hospital comentou: "O pessoal me contou que a vontade do Luciano era levantar da cama para dar um soco no Eddie Irvine." Sua declaração repercutiu muito na imprensa internacional.

Se Michael Schumacher normalmente é um piloto muito difícil de ser vencido, quando seus adversários cometem erros, como a Williams na Bélgica, aí então fica impossível alguém tirar-lhe uma conquista. O alemão da Ferrari, já quatro vezes campeão do mundo, bateu agora o recorde de vitórias na Fórmula 1, ao classificar-se em primeiro pela 52ª vez. Curiosamente, na pista onde começou a sua espetacular trajetória na F-1, em 1991, onde venceu, em 1992, seu primeiro GP e no traçado considerado por todos como "o mais seletivo do Mundial." Até o seu segundo pit stop, na 25ª volta de um total de 40, Michael abriu a impressionante vantagem de 31,5 segundos para o segundo colocado, David Coulthard, da McLaren. "O meu prazer é buscar sempre o limite. Estou aqui para isso, não importa se já ganhei o campeonato, corro pelo prazer", explicou o piloto da Ferrari. Só nas dez voltas finais administrou a sua enorme vantagem, para cruzar 10 segundos na frente do escocês. "Perdi a concentração uma vez, na curva 15 (Stavelot) porque mexia em um monte de botões no volante. Quase fui parar na barreira de pneus." Várias vezes solicitou à equipe informações sobre o estado de Luciano Burti. "Fiquei mais tranqüilo quando me disseram que estava consciente e não seriamente ferido." Como sempre, não dedicou muita atenção ao fato de ser, agora, o piloto com maior número de vitórias na história da F-1: "Talvez quando eu parar de correr isso signifique algo. Estou mais pensando na festa que faremos em Monza, diante da nossa torcida", falou. A próxima etapa do campeonato será o GP da Itália, dia 16, e Michael e a Ferrari chegarão lá já como campeões do mundo, depois de uma temporada em que o alemão venceu oito das 14 etapas disputadas até agora e obteve quatro segundos lugares. Nas duas provas que não terminou, Ímola e Hockenheim, a Ferrari quebrou. Michael soma 104 pontos, quase o dobro de Coulthard, 57. Rubens Barrichello chegou a ficar em segundo no grid, com a desistência das duas Williams, mas não correu com a eficiência das três últimas vezes. Acabou em quinto. É possível que o acidente do grande amigo Luciano Burti o tivesse atingindo seriamente do ponto de vista emocional. "Cada vez que eu passava na Blanchimont e via as marcas dos pneus no solo eu me sentia mal." Ele atribuiu o fraco desempenho ao comportamento irregular do seu carro. "Não estava tão equilibrado." Rubinho perdeu duas colocações para os pilotos da McLaren, David Coulthard e Mika Hakkinen, nas operações de pit stop. Depois da corrida Rubinho foi procurar saber detalhes da situação de Burti no centro médico do autódromo. Ao deixar o mini-hospital comentou: "O pessoal me contou que a vontade do Luciano era levantar da cama para dar um soco no Eddie Irvine." Sua declaração repercutiu muito na imprensa internacional.

Se Michael Schumacher normalmente é um piloto muito difícil de ser vencido, quando seus adversários cometem erros, como a Williams na Bélgica, aí então fica impossível alguém tirar-lhe uma conquista. O alemão da Ferrari, já quatro vezes campeão do mundo, bateu agora o recorde de vitórias na Fórmula 1, ao classificar-se em primeiro pela 52ª vez. Curiosamente, na pista onde começou a sua espetacular trajetória na F-1, em 1991, onde venceu, em 1992, seu primeiro GP e no traçado considerado por todos como "o mais seletivo do Mundial." Até o seu segundo pit stop, na 25ª volta de um total de 40, Michael abriu a impressionante vantagem de 31,5 segundos para o segundo colocado, David Coulthard, da McLaren. "O meu prazer é buscar sempre o limite. Estou aqui para isso, não importa se já ganhei o campeonato, corro pelo prazer", explicou o piloto da Ferrari. Só nas dez voltas finais administrou a sua enorme vantagem, para cruzar 10 segundos na frente do escocês. "Perdi a concentração uma vez, na curva 15 (Stavelot) porque mexia em um monte de botões no volante. Quase fui parar na barreira de pneus." Várias vezes solicitou à equipe informações sobre o estado de Luciano Burti. "Fiquei mais tranqüilo quando me disseram que estava consciente e não seriamente ferido." Como sempre, não dedicou muita atenção ao fato de ser, agora, o piloto com maior número de vitórias na história da F-1: "Talvez quando eu parar de correr isso signifique algo. Estou mais pensando na festa que faremos em Monza, diante da nossa torcida", falou. A próxima etapa do campeonato será o GP da Itália, dia 16, e Michael e a Ferrari chegarão lá já como campeões do mundo, depois de uma temporada em que o alemão venceu oito das 14 etapas disputadas até agora e obteve quatro segundos lugares. Nas duas provas que não terminou, Ímola e Hockenheim, a Ferrari quebrou. Michael soma 104 pontos, quase o dobro de Coulthard, 57. Rubens Barrichello chegou a ficar em segundo no grid, com a desistência das duas Williams, mas não correu com a eficiência das três últimas vezes. Acabou em quinto. É possível que o acidente do grande amigo Luciano Burti o tivesse atingindo seriamente do ponto de vista emocional. "Cada vez que eu passava na Blanchimont e via as marcas dos pneus no solo eu me sentia mal." Ele atribuiu o fraco desempenho ao comportamento irregular do seu carro. "Não estava tão equilibrado." Rubinho perdeu duas colocações para os pilotos da McLaren, David Coulthard e Mika Hakkinen, nas operações de pit stop. Depois da corrida Rubinho foi procurar saber detalhes da situação de Burti no centro médico do autódromo. Ao deixar o mini-hospital comentou: "O pessoal me contou que a vontade do Luciano era levantar da cama para dar um soco no Eddie Irvine." Sua declaração repercutiu muito na imprensa internacional.

Se Michael Schumacher normalmente é um piloto muito difícil de ser vencido, quando seus adversários cometem erros, como a Williams na Bélgica, aí então fica impossível alguém tirar-lhe uma conquista. O alemão da Ferrari, já quatro vezes campeão do mundo, bateu agora o recorde de vitórias na Fórmula 1, ao classificar-se em primeiro pela 52ª vez. Curiosamente, na pista onde começou a sua espetacular trajetória na F-1, em 1991, onde venceu, em 1992, seu primeiro GP e no traçado considerado por todos como "o mais seletivo do Mundial." Até o seu segundo pit stop, na 25ª volta de um total de 40, Michael abriu a impressionante vantagem de 31,5 segundos para o segundo colocado, David Coulthard, da McLaren. "O meu prazer é buscar sempre o limite. Estou aqui para isso, não importa se já ganhei o campeonato, corro pelo prazer", explicou o piloto da Ferrari. Só nas dez voltas finais administrou a sua enorme vantagem, para cruzar 10 segundos na frente do escocês. "Perdi a concentração uma vez, na curva 15 (Stavelot) porque mexia em um monte de botões no volante. Quase fui parar na barreira de pneus." Várias vezes solicitou à equipe informações sobre o estado de Luciano Burti. "Fiquei mais tranqüilo quando me disseram que estava consciente e não seriamente ferido." Como sempre, não dedicou muita atenção ao fato de ser, agora, o piloto com maior número de vitórias na história da F-1: "Talvez quando eu parar de correr isso signifique algo. Estou mais pensando na festa que faremos em Monza, diante da nossa torcida", falou. A próxima etapa do campeonato será o GP da Itália, dia 16, e Michael e a Ferrari chegarão lá já como campeões do mundo, depois de uma temporada em que o alemão venceu oito das 14 etapas disputadas até agora e obteve quatro segundos lugares. Nas duas provas que não terminou, Ímola e Hockenheim, a Ferrari quebrou. Michael soma 104 pontos, quase o dobro de Coulthard, 57. Rubens Barrichello chegou a ficar em segundo no grid, com a desistência das duas Williams, mas não correu com a eficiência das três últimas vezes. Acabou em quinto. É possível que o acidente do grande amigo Luciano Burti o tivesse atingindo seriamente do ponto de vista emocional. "Cada vez que eu passava na Blanchimont e via as marcas dos pneus no solo eu me sentia mal." Ele atribuiu o fraco desempenho ao comportamento irregular do seu carro. "Não estava tão equilibrado." Rubinho perdeu duas colocações para os pilotos da McLaren, David Coulthard e Mika Hakkinen, nas operações de pit stop. Depois da corrida Rubinho foi procurar saber detalhes da situação de Burti no centro médico do autódromo. Ao deixar o mini-hospital comentou: "O pessoal me contou que a vontade do Luciano era levantar da cama para dar um soco no Eddie Irvine." Sua declaração repercutiu muito na imprensa internacional.

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