Schumacher se diz satisfeito no adeus à Fórmula 1


Piloto diz que segunda tentativa na carreira não deu certo

SÃO PAULO - Perto da aposentadoria definitiva, Michael Schumacher afirmou nesta quinta-feira que não está triste em deixar a Fórmula 1. Pelo contrário, o alemão revelou estar satisfeito em encerrar seu segundo ciclo, sem repetir o sucesso do primeiro, neste fim de semana, no GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo."Tentei ser bem-sucedido nesta missão, mas não deu certo desta vez. Estou bem feliz por encerrar por aqui e por tomar um caminho diferente na minha vida", comentou o veterano alemão, que disse não sentir tristeza pela despedida definitiva da Fórmula 1 - ele havia se aposentado pela primeira vez ao fim de 2006, voltando três anos depois para mais três temporadas.Com sua conhecida frieza, o heptacampeão mundial também negou estar ansioso por sua última corrida na categoria. "Já tenho certa experiência e é por isso que estou relaxado. Além disso, não estou na briga pelo título. Vou apenas tentar tirar o máximo dessa experiência e aproveitar o que puder", declarou o piloto da Mercedes. "Foram bons 20 anos, com muita diversão e empolgação."Questionado sobre sua preferência entre os dois pilotos na disputa pelo título, Schumacher deixou claro que torcerá pelo compatriota Sebastian Vettel, em detrimento do espanhol Fernando Alonso, seu antigo rival antes da primeira aposentadoria. "Somos amigos há algum tempo e eu estou acompanhando sua carreira na Fórmula 1. Tenho orgulho de vê-lo indo bem. Nós dois crescemos na cidade de Kerpen (na Alemanha) e ver onde ele começou e onde ele está agora, dominante, é uma grande conquista", justificou Schumacher.Aos 43 anos, Schumacher está encerrando sua segunda passagem pela Fórmula 1 sem se aproximar dos grandes resultados que o transformaram em uma lenda do automobilismo. Depois da sua volta à categoria em 2010, ele obteve apenas um pódio em três temporadas - foi neste ano, no GP da Europa, em junho. Além disso, foi superado com frequência pelo companheiro de equipe, o também alemão Nico Rosberg, e ocupa apenas a 15ª colocação do campeonato.

SÃO PAULO - Perto da aposentadoria definitiva, Michael Schumacher afirmou nesta quinta-feira que não está triste em deixar a Fórmula 1. Pelo contrário, o alemão revelou estar satisfeito em encerrar seu segundo ciclo, sem repetir o sucesso do primeiro, neste fim de semana, no GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo."Tentei ser bem-sucedido nesta missão, mas não deu certo desta vez. Estou bem feliz por encerrar por aqui e por tomar um caminho diferente na minha vida", comentou o veterano alemão, que disse não sentir tristeza pela despedida definitiva da Fórmula 1 - ele havia se aposentado pela primeira vez ao fim de 2006, voltando três anos depois para mais três temporadas.Com sua conhecida frieza, o heptacampeão mundial também negou estar ansioso por sua última corrida na categoria. "Já tenho certa experiência e é por isso que estou relaxado. Além disso, não estou na briga pelo título. Vou apenas tentar tirar o máximo dessa experiência e aproveitar o que puder", declarou o piloto da Mercedes. "Foram bons 20 anos, com muita diversão e empolgação."Questionado sobre sua preferência entre os dois pilotos na disputa pelo título, Schumacher deixou claro que torcerá pelo compatriota Sebastian Vettel, em detrimento do espanhol Fernando Alonso, seu antigo rival antes da primeira aposentadoria. "Somos amigos há algum tempo e eu estou acompanhando sua carreira na Fórmula 1. Tenho orgulho de vê-lo indo bem. Nós dois crescemos na cidade de Kerpen (na Alemanha) e ver onde ele começou e onde ele está agora, dominante, é uma grande conquista", justificou Schumacher.Aos 43 anos, Schumacher está encerrando sua segunda passagem pela Fórmula 1 sem se aproximar dos grandes resultados que o transformaram em uma lenda do automobilismo. Depois da sua volta à categoria em 2010, ele obteve apenas um pódio em três temporadas - foi neste ano, no GP da Europa, em junho. Além disso, foi superado com frequência pelo companheiro de equipe, o também alemão Nico Rosberg, e ocupa apenas a 15ª colocação do campeonato.

SÃO PAULO - Perto da aposentadoria definitiva, Michael Schumacher afirmou nesta quinta-feira que não está triste em deixar a Fórmula 1. Pelo contrário, o alemão revelou estar satisfeito em encerrar seu segundo ciclo, sem repetir o sucesso do primeiro, neste fim de semana, no GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo."Tentei ser bem-sucedido nesta missão, mas não deu certo desta vez. Estou bem feliz por encerrar por aqui e por tomar um caminho diferente na minha vida", comentou o veterano alemão, que disse não sentir tristeza pela despedida definitiva da Fórmula 1 - ele havia se aposentado pela primeira vez ao fim de 2006, voltando três anos depois para mais três temporadas.Com sua conhecida frieza, o heptacampeão mundial também negou estar ansioso por sua última corrida na categoria. "Já tenho certa experiência e é por isso que estou relaxado. Além disso, não estou na briga pelo título. Vou apenas tentar tirar o máximo dessa experiência e aproveitar o que puder", declarou o piloto da Mercedes. "Foram bons 20 anos, com muita diversão e empolgação."Questionado sobre sua preferência entre os dois pilotos na disputa pelo título, Schumacher deixou claro que torcerá pelo compatriota Sebastian Vettel, em detrimento do espanhol Fernando Alonso, seu antigo rival antes da primeira aposentadoria. "Somos amigos há algum tempo e eu estou acompanhando sua carreira na Fórmula 1. Tenho orgulho de vê-lo indo bem. Nós dois crescemos na cidade de Kerpen (na Alemanha) e ver onde ele começou e onde ele está agora, dominante, é uma grande conquista", justificou Schumacher.Aos 43 anos, Schumacher está encerrando sua segunda passagem pela Fórmula 1 sem se aproximar dos grandes resultados que o transformaram em uma lenda do automobilismo. Depois da sua volta à categoria em 2010, ele obteve apenas um pódio em três temporadas - foi neste ano, no GP da Europa, em junho. Além disso, foi superado com frequência pelo companheiro de equipe, o também alemão Nico Rosberg, e ocupa apenas a 15ª colocação do campeonato.

SÃO PAULO - Perto da aposentadoria definitiva, Michael Schumacher afirmou nesta quinta-feira que não está triste em deixar a Fórmula 1. Pelo contrário, o alemão revelou estar satisfeito em encerrar seu segundo ciclo, sem repetir o sucesso do primeiro, neste fim de semana, no GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo."Tentei ser bem-sucedido nesta missão, mas não deu certo desta vez. Estou bem feliz por encerrar por aqui e por tomar um caminho diferente na minha vida", comentou o veterano alemão, que disse não sentir tristeza pela despedida definitiva da Fórmula 1 - ele havia se aposentado pela primeira vez ao fim de 2006, voltando três anos depois para mais três temporadas.Com sua conhecida frieza, o heptacampeão mundial também negou estar ansioso por sua última corrida na categoria. "Já tenho certa experiência e é por isso que estou relaxado. Além disso, não estou na briga pelo título. Vou apenas tentar tirar o máximo dessa experiência e aproveitar o que puder", declarou o piloto da Mercedes. "Foram bons 20 anos, com muita diversão e empolgação."Questionado sobre sua preferência entre os dois pilotos na disputa pelo título, Schumacher deixou claro que torcerá pelo compatriota Sebastian Vettel, em detrimento do espanhol Fernando Alonso, seu antigo rival antes da primeira aposentadoria. "Somos amigos há algum tempo e eu estou acompanhando sua carreira na Fórmula 1. Tenho orgulho de vê-lo indo bem. Nós dois crescemos na cidade de Kerpen (na Alemanha) e ver onde ele começou e onde ele está agora, dominante, é uma grande conquista", justificou Schumacher.Aos 43 anos, Schumacher está encerrando sua segunda passagem pela Fórmula 1 sem se aproximar dos grandes resultados que o transformaram em uma lenda do automobilismo. Depois da sua volta à categoria em 2010, ele obteve apenas um pódio em três temporadas - foi neste ano, no GP da Europa, em junho. Além disso, foi superado com frequência pelo companheiro de equipe, o também alemão Nico Rosberg, e ocupa apenas a 15ª colocação do campeonato.

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