Schumacher sofre acidente em Mugello


Por Agencia Estado

Quatro dias depois de comemorar a conquista do seu quarto título mundial, na Hungria, Michael Schumacher sofreu nesta quinta-feira, no circuito de Mugello, na Itália, o segundo grande susto em cinco semanas: o aerofólio traseiro da sua Ferrari voou e, sem controle, o carro colidiu com violência na barreira de pneus. Ele, por sorte, nada sofreu. Dia 17 do mês passado, ainda no primeiro dos quatro dias de testes programados pela Ferrari em Monza, Michael passou sobre uma zebra e, sem saber, danificou o assoalho do modelo F2001. Na freada da Variante della Roggia, algumas curvas mais adiante no circuito, sem gerar a mesma pressão aerodinâmica, o carro escapou de traseira e bateu a elevada velocidade na proteção de pneus. Nesta quinta-feira, o piloto alemão voltou a sentir os horrores de um impacto a cerca de 200 km/h. Também ao iniciar uma freagem, o aerofólio traseiro desprendeu-se, tornando o modelo 2001 incontrolável. "Esses acidentes me alteram, são experiências nada agradáveis", disse Schumacher. Michael saiu espontaneamente do cockpit e sentiu pouco a desaceleração."O importante é que sabemos a causa. Não perco, contudo, minha confiança total na equipe", comentou. "Como num avião, nunca se tem 100% de segurança de que não irá ocorrer um acidente." Sua paixão pela escuderia é evidente: "Se a Ferrari me quiser seguirei vestindo o seu uniforme vermelho por toda a minha vida." O teste desta sexta-feira foi cancelado porque o carro ficou bastante danificado com a pancada.

Quatro dias depois de comemorar a conquista do seu quarto título mundial, na Hungria, Michael Schumacher sofreu nesta quinta-feira, no circuito de Mugello, na Itália, o segundo grande susto em cinco semanas: o aerofólio traseiro da sua Ferrari voou e, sem controle, o carro colidiu com violência na barreira de pneus. Ele, por sorte, nada sofreu. Dia 17 do mês passado, ainda no primeiro dos quatro dias de testes programados pela Ferrari em Monza, Michael passou sobre uma zebra e, sem saber, danificou o assoalho do modelo F2001. Na freada da Variante della Roggia, algumas curvas mais adiante no circuito, sem gerar a mesma pressão aerodinâmica, o carro escapou de traseira e bateu a elevada velocidade na proteção de pneus. Nesta quinta-feira, o piloto alemão voltou a sentir os horrores de um impacto a cerca de 200 km/h. Também ao iniciar uma freagem, o aerofólio traseiro desprendeu-se, tornando o modelo 2001 incontrolável. "Esses acidentes me alteram, são experiências nada agradáveis", disse Schumacher. Michael saiu espontaneamente do cockpit e sentiu pouco a desaceleração."O importante é que sabemos a causa. Não perco, contudo, minha confiança total na equipe", comentou. "Como num avião, nunca se tem 100% de segurança de que não irá ocorrer um acidente." Sua paixão pela escuderia é evidente: "Se a Ferrari me quiser seguirei vestindo o seu uniforme vermelho por toda a minha vida." O teste desta sexta-feira foi cancelado porque o carro ficou bastante danificado com a pancada.

Quatro dias depois de comemorar a conquista do seu quarto título mundial, na Hungria, Michael Schumacher sofreu nesta quinta-feira, no circuito de Mugello, na Itália, o segundo grande susto em cinco semanas: o aerofólio traseiro da sua Ferrari voou e, sem controle, o carro colidiu com violência na barreira de pneus. Ele, por sorte, nada sofreu. Dia 17 do mês passado, ainda no primeiro dos quatro dias de testes programados pela Ferrari em Monza, Michael passou sobre uma zebra e, sem saber, danificou o assoalho do modelo F2001. Na freada da Variante della Roggia, algumas curvas mais adiante no circuito, sem gerar a mesma pressão aerodinâmica, o carro escapou de traseira e bateu a elevada velocidade na proteção de pneus. Nesta quinta-feira, o piloto alemão voltou a sentir os horrores de um impacto a cerca de 200 km/h. Também ao iniciar uma freagem, o aerofólio traseiro desprendeu-se, tornando o modelo 2001 incontrolável. "Esses acidentes me alteram, são experiências nada agradáveis", disse Schumacher. Michael saiu espontaneamente do cockpit e sentiu pouco a desaceleração."O importante é que sabemos a causa. Não perco, contudo, minha confiança total na equipe", comentou. "Como num avião, nunca se tem 100% de segurança de que não irá ocorrer um acidente." Sua paixão pela escuderia é evidente: "Se a Ferrari me quiser seguirei vestindo o seu uniforme vermelho por toda a minha vida." O teste desta sexta-feira foi cancelado porque o carro ficou bastante danificado com a pancada.

Quatro dias depois de comemorar a conquista do seu quarto título mundial, na Hungria, Michael Schumacher sofreu nesta quinta-feira, no circuito de Mugello, na Itália, o segundo grande susto em cinco semanas: o aerofólio traseiro da sua Ferrari voou e, sem controle, o carro colidiu com violência na barreira de pneus. Ele, por sorte, nada sofreu. Dia 17 do mês passado, ainda no primeiro dos quatro dias de testes programados pela Ferrari em Monza, Michael passou sobre uma zebra e, sem saber, danificou o assoalho do modelo F2001. Na freada da Variante della Roggia, algumas curvas mais adiante no circuito, sem gerar a mesma pressão aerodinâmica, o carro escapou de traseira e bateu a elevada velocidade na proteção de pneus. Nesta quinta-feira, o piloto alemão voltou a sentir os horrores de um impacto a cerca de 200 km/h. Também ao iniciar uma freagem, o aerofólio traseiro desprendeu-se, tornando o modelo 2001 incontrolável. "Esses acidentes me alteram, são experiências nada agradáveis", disse Schumacher. Michael saiu espontaneamente do cockpit e sentiu pouco a desaceleração."O importante é que sabemos a causa. Não perco, contudo, minha confiança total na equipe", comentou. "Como num avião, nunca se tem 100% de segurança de que não irá ocorrer um acidente." Sua paixão pela escuderia é evidente: "Se a Ferrari me quiser seguirei vestindo o seu uniforme vermelho por toda a minha vida." O teste desta sexta-feira foi cancelado porque o carro ficou bastante danificado com a pancada.

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