Trulli e Briatore: na rota de colisão


Por Agencia Estado

A relação entre Jarno Trulli e Flavio Briatore, hoje muito boa, pode entrar em rota de colisão. O italiano assinou com o atual diretor da Renault, em 1997, um contrato de oito anos, como sempre exige Briatore. Ocorre que este é o último do compromisso. Briatore o quer manter na Renault, pelos bons trabalhos prestados, finalmente, este ano mais eficiente que a estrela ascendente Fernando Alonso, mas Trulli não aceita pagar mais para seu empresário a elevadíssima porcentagem cobrada. Fala-se em incríveis 40%. Trulli acha que seu momento pode lhe render o convite da Williams, por exemplo, o que obrigaria Briatore rever sua postura e negociar em outras bases.

A relação entre Jarno Trulli e Flavio Briatore, hoje muito boa, pode entrar em rota de colisão. O italiano assinou com o atual diretor da Renault, em 1997, um contrato de oito anos, como sempre exige Briatore. Ocorre que este é o último do compromisso. Briatore o quer manter na Renault, pelos bons trabalhos prestados, finalmente, este ano mais eficiente que a estrela ascendente Fernando Alonso, mas Trulli não aceita pagar mais para seu empresário a elevadíssima porcentagem cobrada. Fala-se em incríveis 40%. Trulli acha que seu momento pode lhe render o convite da Williams, por exemplo, o que obrigaria Briatore rever sua postura e negociar em outras bases.

A relação entre Jarno Trulli e Flavio Briatore, hoje muito boa, pode entrar em rota de colisão. O italiano assinou com o atual diretor da Renault, em 1997, um contrato de oito anos, como sempre exige Briatore. Ocorre que este é o último do compromisso. Briatore o quer manter na Renault, pelos bons trabalhos prestados, finalmente, este ano mais eficiente que a estrela ascendente Fernando Alonso, mas Trulli não aceita pagar mais para seu empresário a elevadíssima porcentagem cobrada. Fala-se em incríveis 40%. Trulli acha que seu momento pode lhe render o convite da Williams, por exemplo, o que obrigaria Briatore rever sua postura e negociar em outras bases.

A relação entre Jarno Trulli e Flavio Briatore, hoje muito boa, pode entrar em rota de colisão. O italiano assinou com o atual diretor da Renault, em 1997, um contrato de oito anos, como sempre exige Briatore. Ocorre que este é o último do compromisso. Briatore o quer manter na Renault, pelos bons trabalhos prestados, finalmente, este ano mais eficiente que a estrela ascendente Fernando Alonso, mas Trulli não aceita pagar mais para seu empresário a elevadíssima porcentagem cobrada. Fala-se em incríveis 40%. Trulli acha que seu momento pode lhe render o convite da Williams, por exemplo, o que obrigaria Briatore rever sua postura e negociar em outras bases.

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