Webber lamenta ter de encerrar contrato com Briatore


Banido da Fórmula 1, ex-diretor da equipe Renault não pode sequer gerenciar a carreira de pilotos

Por AE

CINGAPURA - O australiano Mark Webber saiu em defesa de Flavio Briatore nesta quinta-feira, às vésperas do início dos treinos para o GP de Cingapura. Sob contrato com o italiano desde 1998, o piloto da Red Bull lamentou ter de encerrar seu acordo com o antigo dirigente da Renault. Além de ser banido pela FIA das competições, Briatore não poderá mais gerenciar a carreira de pilotos.

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"Trabalho com Flávio há 11 anos e nunca precisei nem ler meus contratos desde que assinei pela primeira vez. Ele foi sensacional para mim, e não vou trabalhar com mais ninguém se não puder mesmo trabalhar com ele", disse o australiano.

De acordo com a decisão do Conselho Mundial da FIA, pilotos que tenham contrato com a FFBB - empresa de Briatore - não receberão a superlicença, documento obrigatório para correr na Fórmula 1. A punição aconteceu devido ao envolvimento do italiano na farsa do GP de Cingapura de 2008, quando Nelsinho Piquet bateu deliberadamente para ajudar o companheiro de Renault, Fernando Alonso.

Webber admitiu que os atos de Briatore e companhia não foram adequados, mas insinuou que a punição ao dirigente foi severa demais. "Ele era um grande personagem de nosso esporte e muitos concordam com isso", afirmou.

CINGAPURA - O australiano Mark Webber saiu em defesa de Flavio Briatore nesta quinta-feira, às vésperas do início dos treinos para o GP de Cingapura. Sob contrato com o italiano desde 1998, o piloto da Red Bull lamentou ter de encerrar seu acordo com o antigo dirigente da Renault. Além de ser banido pela FIA das competições, Briatore não poderá mais gerenciar a carreira de pilotos.

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"Trabalho com Flávio há 11 anos e nunca precisei nem ler meus contratos desde que assinei pela primeira vez. Ele foi sensacional para mim, e não vou trabalhar com mais ninguém se não puder mesmo trabalhar com ele", disse o australiano.

De acordo com a decisão do Conselho Mundial da FIA, pilotos que tenham contrato com a FFBB - empresa de Briatore - não receberão a superlicença, documento obrigatório para correr na Fórmula 1. A punição aconteceu devido ao envolvimento do italiano na farsa do GP de Cingapura de 2008, quando Nelsinho Piquet bateu deliberadamente para ajudar o companheiro de Renault, Fernando Alonso.

Webber admitiu que os atos de Briatore e companhia não foram adequados, mas insinuou que a punição ao dirigente foi severa demais. "Ele era um grande personagem de nosso esporte e muitos concordam com isso", afirmou.

CINGAPURA - O australiano Mark Webber saiu em defesa de Flavio Briatore nesta quinta-feira, às vésperas do início dos treinos para o GP de Cingapura. Sob contrato com o italiano desde 1998, o piloto da Red Bull lamentou ter de encerrar seu acordo com o antigo dirigente da Renault. Além de ser banido pela FIA das competições, Briatore não poderá mais gerenciar a carreira de pilotos.

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De acordo com a decisão do Conselho Mundial da FIA, pilotos que tenham contrato com a FFBB - empresa de Briatore - não receberão a superlicença, documento obrigatório para correr na Fórmula 1. A punição aconteceu devido ao envolvimento do italiano na farsa do GP de Cingapura de 2008, quando Nelsinho Piquet bateu deliberadamente para ajudar o companheiro de Renault, Fernando Alonso.

Webber admitiu que os atos de Briatore e companhia não foram adequados, mas insinuou que a punição ao dirigente foi severa demais. "Ele era um grande personagem de nosso esporte e muitos concordam com isso", afirmou.

CINGAPURA - O australiano Mark Webber saiu em defesa de Flavio Briatore nesta quinta-feira, às vésperas do início dos treinos para o GP de Cingapura. Sob contrato com o italiano desde 1998, o piloto da Red Bull lamentou ter de encerrar seu acordo com o antigo dirigente da Renault. Além de ser banido pela FIA das competições, Briatore não poderá mais gerenciar a carreira de pilotos.

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De acordo com a decisão do Conselho Mundial da FIA, pilotos que tenham contrato com a FFBB - empresa de Briatore - não receberão a superlicença, documento obrigatório para correr na Fórmula 1. A punição aconteceu devido ao envolvimento do italiano na farsa do GP de Cingapura de 2008, quando Nelsinho Piquet bateu deliberadamente para ajudar o companheiro de Renault, Fernando Alonso.

Webber admitiu que os atos de Briatore e companhia não foram adequados, mas insinuou que a punição ao dirigente foi severa demais. "Ele era um grande personagem de nosso esporte e muitos concordam com isso", afirmou.

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