Veterano, Willian Cardoso comenta estratégia para ganhar pontos no ranking mundial


Aos 34 anos, surfista catarinense garante ter condições para brigar com os melhores

Por Andreza Galdeano

Aos 34 anos, Willian Cardoso disputa o Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha após ter batido na trave no ano passado e ficado fora da elite em 2020.  O surfista, que tem o apelido de Panda, diz estar mais tranquilo nesta temporada e garante ter condições de brigar com os melhores rivais.  Ele usará o evento para ganhar pontos no ranking mundial.

 "Estou tranquilo e tentando fazer o meu melhor. Procuro ser o mais constante possível nos campeonatos que eu tenho participado e acredito que essa é a grande chave para retornar à elite", conta o surfista em entrevista ao Estado.

Willian Cardoso disputa etapa em Fernando de Noronha Foto: Andreza Galdeano/ Estadão
continua após a publicidade

Apesar de almejar o título, Willian diz que levantar o troféu pode ser consequência da sua estratégia para ganhar pontos. "A vitória vai ser importante durante o ano em algum evento, mas acho que permanecer mais constante e mantendo bons resultados ao longo do ano vai fazer a diferença no final".

Na lista de veteranos, ele afirma que competir com atletas mais novos "ajuda e motiva". "A minha experiência me mantém mais tranquilo e ao mesmo também me instiga bastante. A força de vontade dos mais novos acaba elevando o nível e a gente tenta sempre se superar para fazer uma melhor apresentação", explica.

O catarinense era um dos surfistas escalados para realizar a sua bateria no terceiro dia da competição, mas um temporal em Fernando de Noronha mudou os planos do atleta que vai entrar em cena nesta sexta-feira.

continua após a publicidade

"Agora o mar estará um pouco diferente com a maré mais cheia. Provavelmente terão mais manobras. Agora é mais um dia, mais uma bateria, e vamos ver o que vai acontecer", comenta. Na bateria de Willian estará o americano Jake Marshall e os brasileiros Edgard Groggia e Robson Santos.

* A repórter viajou a convite da organização do torneio

Aos 34 anos, Willian Cardoso disputa o Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha após ter batido na trave no ano passado e ficado fora da elite em 2020.  O surfista, que tem o apelido de Panda, diz estar mais tranquilo nesta temporada e garante ter condições de brigar com os melhores rivais.  Ele usará o evento para ganhar pontos no ranking mundial.

 "Estou tranquilo e tentando fazer o meu melhor. Procuro ser o mais constante possível nos campeonatos que eu tenho participado e acredito que essa é a grande chave para retornar à elite", conta o surfista em entrevista ao Estado.

Willian Cardoso disputa etapa em Fernando de Noronha Foto: Andreza Galdeano/ Estadão

Apesar de almejar o título, Willian diz que levantar o troféu pode ser consequência da sua estratégia para ganhar pontos. "A vitória vai ser importante durante o ano em algum evento, mas acho que permanecer mais constante e mantendo bons resultados ao longo do ano vai fazer a diferença no final".

Na lista de veteranos, ele afirma que competir com atletas mais novos "ajuda e motiva". "A minha experiência me mantém mais tranquilo e ao mesmo também me instiga bastante. A força de vontade dos mais novos acaba elevando o nível e a gente tenta sempre se superar para fazer uma melhor apresentação", explica.

O catarinense era um dos surfistas escalados para realizar a sua bateria no terceiro dia da competição, mas um temporal em Fernando de Noronha mudou os planos do atleta que vai entrar em cena nesta sexta-feira.

"Agora o mar estará um pouco diferente com a maré mais cheia. Provavelmente terão mais manobras. Agora é mais um dia, mais uma bateria, e vamos ver o que vai acontecer", comenta. Na bateria de Willian estará o americano Jake Marshall e os brasileiros Edgard Groggia e Robson Santos.

* A repórter viajou a convite da organização do torneio

Aos 34 anos, Willian Cardoso disputa o Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha após ter batido na trave no ano passado e ficado fora da elite em 2020.  O surfista, que tem o apelido de Panda, diz estar mais tranquilo nesta temporada e garante ter condições de brigar com os melhores rivais.  Ele usará o evento para ganhar pontos no ranking mundial.

 "Estou tranquilo e tentando fazer o meu melhor. Procuro ser o mais constante possível nos campeonatos que eu tenho participado e acredito que essa é a grande chave para retornar à elite", conta o surfista em entrevista ao Estado.

Willian Cardoso disputa etapa em Fernando de Noronha Foto: Andreza Galdeano/ Estadão

Apesar de almejar o título, Willian diz que levantar o troféu pode ser consequência da sua estratégia para ganhar pontos. "A vitória vai ser importante durante o ano em algum evento, mas acho que permanecer mais constante e mantendo bons resultados ao longo do ano vai fazer a diferença no final".

Na lista de veteranos, ele afirma que competir com atletas mais novos "ajuda e motiva". "A minha experiência me mantém mais tranquilo e ao mesmo também me instiga bastante. A força de vontade dos mais novos acaba elevando o nível e a gente tenta sempre se superar para fazer uma melhor apresentação", explica.

O catarinense era um dos surfistas escalados para realizar a sua bateria no terceiro dia da competição, mas um temporal em Fernando de Noronha mudou os planos do atleta que vai entrar em cena nesta sexta-feira.

"Agora o mar estará um pouco diferente com a maré mais cheia. Provavelmente terão mais manobras. Agora é mais um dia, mais uma bateria, e vamos ver o que vai acontecer", comenta. Na bateria de Willian estará o americano Jake Marshall e os brasileiros Edgard Groggia e Robson Santos.

* A repórter viajou a convite da organização do torneio

Aos 34 anos, Willian Cardoso disputa o Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha após ter batido na trave no ano passado e ficado fora da elite em 2020.  O surfista, que tem o apelido de Panda, diz estar mais tranquilo nesta temporada e garante ter condições de brigar com os melhores rivais.  Ele usará o evento para ganhar pontos no ranking mundial.

 "Estou tranquilo e tentando fazer o meu melhor. Procuro ser o mais constante possível nos campeonatos que eu tenho participado e acredito que essa é a grande chave para retornar à elite", conta o surfista em entrevista ao Estado.

Willian Cardoso disputa etapa em Fernando de Noronha Foto: Andreza Galdeano/ Estadão

Apesar de almejar o título, Willian diz que levantar o troféu pode ser consequência da sua estratégia para ganhar pontos. "A vitória vai ser importante durante o ano em algum evento, mas acho que permanecer mais constante e mantendo bons resultados ao longo do ano vai fazer a diferença no final".

Na lista de veteranos, ele afirma que competir com atletas mais novos "ajuda e motiva". "A minha experiência me mantém mais tranquilo e ao mesmo também me instiga bastante. A força de vontade dos mais novos acaba elevando o nível e a gente tenta sempre se superar para fazer uma melhor apresentação", explica.

O catarinense era um dos surfistas escalados para realizar a sua bateria no terceiro dia da competição, mas um temporal em Fernando de Noronha mudou os planos do atleta que vai entrar em cena nesta sexta-feira.

"Agora o mar estará um pouco diferente com a maré mais cheia. Provavelmente terão mais manobras. Agora é mais um dia, mais uma bateria, e vamos ver o que vai acontecer", comenta. Na bateria de Willian estará o americano Jake Marshall e os brasileiros Edgard Groggia e Robson Santos.

* A repórter viajou a convite da organização do torneio

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.