Vítor, de olho no 10.º título nacional


A diferença entre Vítor Alves Teixeira e Álvaro Affonso de Miranda Neto é pequena, menos de uma falta, mas o primeiro ainda é o favorito, neste domingo, a ficar com o 10.º título brasileiro de sua carreira.

Por Agencia Estado

A diferença entre Vítor Alves Teixeira e Álvaro Affonso de Miranda Neto é pequena, menos de uma falta (o cavaleiro perde 4 pontos a cada obstáculo derrubado) entre a pontuação dos dois. Mas Vítor, com 8,29 pontos perdidos após dois dias de competição, ainda é o favorito, neste domingo, a ficar com o 10.º título brasileiro de sua carreira. Doda está em segundo na classificação, com 8,99 pontos perdidos. Vítor pode conseguir também o seu segundo tricampeonato - foi campeão entre 1994 e 1996 e de 1999 e 2000. A final do Campeonato Brasileiro de Saltos, com obstáculos a até 1,60 m de altura, no Clube Hípico de Santo Amaro, começa às 13 horas. "A prova será alta e minha experiência deve ajudar", afirmou Vítor, de 43 anos, que está testando os saltos com a égua May Eve, de 12 anos, da raça sela-irlandesa, emprestada pela amazona Luciana Diniz, que está grávida. A égua, que mora na Alemanha, está no Brasil há cerca de um mês. "Acho que pode ser uma excelente opção." A preocupação de Vítor, que ficou fora das últimas Olimpíadas por não ter um animal competitivo - no hipismo o cavalo pode representar 70% do sucesso do conjunto -, é conseguir um cavalo que o coloque entre os quatro conjuntos que vão aos Jogos Eqüestres Mundiais de Jerez de La Frontera (ESP), em setembro. Rodrigo Pessoa, campeão mundial (em Roma, 1998), que este fim de semana disputa o Concurso de Munique (ALE), tem vaga assegurada na equipe que vai à Espanha. Os outros terão de participar das observatórias na Europa - a Confederação Brasileira de Hipismo ainda não divulgou o calendário das provas. "A égua mostrou evolução, acredito que tenha potencial para provas internacionais altas, mas ainda é cedo para falar", observou Vítor. Como ele, os demais cavaleiros - Doda, André Johannpeter, Bernardo Rezende Alves, Luiz Felipe de Azevedo, Kari Portter (mulher de Rodrigo), grande parte com cavalos novos - também terão de mostrar que têm animais capazes de competir em alto nível. "Eu não quero ir se não tiver cavalo", disse Vítor que, no entanto, quer disputar a Copa do Mundo de Leipizig (ALE), em maio, para a qual tem vaga. Vítor precisará de ajuda financeira para disputar a Copa e as observatórias para o Mundial. "Pelo menos as passagens. Quem for ao Mundial terá de preparar-se na Europa."

A diferença entre Vítor Alves Teixeira e Álvaro Affonso de Miranda Neto é pequena, menos de uma falta (o cavaleiro perde 4 pontos a cada obstáculo derrubado) entre a pontuação dos dois. Mas Vítor, com 8,29 pontos perdidos após dois dias de competição, ainda é o favorito, neste domingo, a ficar com o 10.º título brasileiro de sua carreira. Doda está em segundo na classificação, com 8,99 pontos perdidos. Vítor pode conseguir também o seu segundo tricampeonato - foi campeão entre 1994 e 1996 e de 1999 e 2000. A final do Campeonato Brasileiro de Saltos, com obstáculos a até 1,60 m de altura, no Clube Hípico de Santo Amaro, começa às 13 horas. "A prova será alta e minha experiência deve ajudar", afirmou Vítor, de 43 anos, que está testando os saltos com a égua May Eve, de 12 anos, da raça sela-irlandesa, emprestada pela amazona Luciana Diniz, que está grávida. A égua, que mora na Alemanha, está no Brasil há cerca de um mês. "Acho que pode ser uma excelente opção." A preocupação de Vítor, que ficou fora das últimas Olimpíadas por não ter um animal competitivo - no hipismo o cavalo pode representar 70% do sucesso do conjunto -, é conseguir um cavalo que o coloque entre os quatro conjuntos que vão aos Jogos Eqüestres Mundiais de Jerez de La Frontera (ESP), em setembro. Rodrigo Pessoa, campeão mundial (em Roma, 1998), que este fim de semana disputa o Concurso de Munique (ALE), tem vaga assegurada na equipe que vai à Espanha. Os outros terão de participar das observatórias na Europa - a Confederação Brasileira de Hipismo ainda não divulgou o calendário das provas. "A égua mostrou evolução, acredito que tenha potencial para provas internacionais altas, mas ainda é cedo para falar", observou Vítor. Como ele, os demais cavaleiros - Doda, André Johannpeter, Bernardo Rezende Alves, Luiz Felipe de Azevedo, Kari Portter (mulher de Rodrigo), grande parte com cavalos novos - também terão de mostrar que têm animais capazes de competir em alto nível. "Eu não quero ir se não tiver cavalo", disse Vítor que, no entanto, quer disputar a Copa do Mundo de Leipizig (ALE), em maio, para a qual tem vaga. Vítor precisará de ajuda financeira para disputar a Copa e as observatórias para o Mundial. "Pelo menos as passagens. Quem for ao Mundial terá de preparar-se na Europa."

A diferença entre Vítor Alves Teixeira e Álvaro Affonso de Miranda Neto é pequena, menos de uma falta (o cavaleiro perde 4 pontos a cada obstáculo derrubado) entre a pontuação dos dois. Mas Vítor, com 8,29 pontos perdidos após dois dias de competição, ainda é o favorito, neste domingo, a ficar com o 10.º título brasileiro de sua carreira. Doda está em segundo na classificação, com 8,99 pontos perdidos. Vítor pode conseguir também o seu segundo tricampeonato - foi campeão entre 1994 e 1996 e de 1999 e 2000. A final do Campeonato Brasileiro de Saltos, com obstáculos a até 1,60 m de altura, no Clube Hípico de Santo Amaro, começa às 13 horas. "A prova será alta e minha experiência deve ajudar", afirmou Vítor, de 43 anos, que está testando os saltos com a égua May Eve, de 12 anos, da raça sela-irlandesa, emprestada pela amazona Luciana Diniz, que está grávida. A égua, que mora na Alemanha, está no Brasil há cerca de um mês. "Acho que pode ser uma excelente opção." A preocupação de Vítor, que ficou fora das últimas Olimpíadas por não ter um animal competitivo - no hipismo o cavalo pode representar 70% do sucesso do conjunto -, é conseguir um cavalo que o coloque entre os quatro conjuntos que vão aos Jogos Eqüestres Mundiais de Jerez de La Frontera (ESP), em setembro. Rodrigo Pessoa, campeão mundial (em Roma, 1998), que este fim de semana disputa o Concurso de Munique (ALE), tem vaga assegurada na equipe que vai à Espanha. Os outros terão de participar das observatórias na Europa - a Confederação Brasileira de Hipismo ainda não divulgou o calendário das provas. "A égua mostrou evolução, acredito que tenha potencial para provas internacionais altas, mas ainda é cedo para falar", observou Vítor. Como ele, os demais cavaleiros - Doda, André Johannpeter, Bernardo Rezende Alves, Luiz Felipe de Azevedo, Kari Portter (mulher de Rodrigo), grande parte com cavalos novos - também terão de mostrar que têm animais capazes de competir em alto nível. "Eu não quero ir se não tiver cavalo", disse Vítor que, no entanto, quer disputar a Copa do Mundo de Leipizig (ALE), em maio, para a qual tem vaga. Vítor precisará de ajuda financeira para disputar a Copa e as observatórias para o Mundial. "Pelo menos as passagens. Quem for ao Mundial terá de preparar-se na Europa."

A diferença entre Vítor Alves Teixeira e Álvaro Affonso de Miranda Neto é pequena, menos de uma falta (o cavaleiro perde 4 pontos a cada obstáculo derrubado) entre a pontuação dos dois. Mas Vítor, com 8,29 pontos perdidos após dois dias de competição, ainda é o favorito, neste domingo, a ficar com o 10.º título brasileiro de sua carreira. Doda está em segundo na classificação, com 8,99 pontos perdidos. Vítor pode conseguir também o seu segundo tricampeonato - foi campeão entre 1994 e 1996 e de 1999 e 2000. A final do Campeonato Brasileiro de Saltos, com obstáculos a até 1,60 m de altura, no Clube Hípico de Santo Amaro, começa às 13 horas. "A prova será alta e minha experiência deve ajudar", afirmou Vítor, de 43 anos, que está testando os saltos com a égua May Eve, de 12 anos, da raça sela-irlandesa, emprestada pela amazona Luciana Diniz, que está grávida. A égua, que mora na Alemanha, está no Brasil há cerca de um mês. "Acho que pode ser uma excelente opção." A preocupação de Vítor, que ficou fora das últimas Olimpíadas por não ter um animal competitivo - no hipismo o cavalo pode representar 70% do sucesso do conjunto -, é conseguir um cavalo que o coloque entre os quatro conjuntos que vão aos Jogos Eqüestres Mundiais de Jerez de La Frontera (ESP), em setembro. Rodrigo Pessoa, campeão mundial (em Roma, 1998), que este fim de semana disputa o Concurso de Munique (ALE), tem vaga assegurada na equipe que vai à Espanha. Os outros terão de participar das observatórias na Europa - a Confederação Brasileira de Hipismo ainda não divulgou o calendário das provas. "A égua mostrou evolução, acredito que tenha potencial para provas internacionais altas, mas ainda é cedo para falar", observou Vítor. Como ele, os demais cavaleiros - Doda, André Johannpeter, Bernardo Rezende Alves, Luiz Felipe de Azevedo, Kari Portter (mulher de Rodrigo), grande parte com cavalos novos - também terão de mostrar que têm animais capazes de competir em alto nível. "Eu não quero ir se não tiver cavalo", disse Vítor que, no entanto, quer disputar a Copa do Mundo de Leipizig (ALE), em maio, para a qual tem vaga. Vítor precisará de ajuda financeira para disputar a Copa e as observatórias para o Mundial. "Pelo menos as passagens. Quem for ao Mundial terá de preparar-se na Europa."

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