Vôlei: Renan volta ao cargo de técnico


Por Agencia Estado

Após seis anos trabalhando como dirigente, Renan Dal Zotto volta ao cargo de técnico de uma equipe de vôlei. Além de contar com um orçamento de R$ 5 milhões para três anos na equipe da Cimed, o ex-jogador traz projetos inovadores para a equipe de Florianópolis. O primeiro é contar com um "time itinerante", para jogar em várias cidades brasileiras. O segundo, mais audacioso, é enviar jogadores para intercâmbio com a equipe italiana da Sisley/Treviso, uma das mais fortes do mundo. Renan, prata no Mundial da Argentina/82 e na Olimpíada de Los Angeles/84, era o gerente de esportes da Unisul até a temporada passada. "Parei de jogar em 1993, fui dois anos técnico no Palmeiras, dois em Chapecó e dois na Olympikus. Antes, tinha jogado seis na Itália - cinco em Palermo e um no Ravenna. Lá consegui fazer bons amigos e me relacionar bem", conta o técnico. Foi por causa da amizade com Pasqualle Gravina, ex-jogador da Seleção Italiana, que surgiu a parceria do Sisley com a Cimed. "Ele é a pessoa responsável pelo relacionamento do Treviso fora da Itália. A idéia é que daqui a algum tempo, quando os jogadores estiverem mais maduros, possam ir para lá." Renan destaca a preocupação com atletas que deixam o vôlei brasileiro em busca de bons salários na Europa: "Tem muito atleta que sai daqui sem experiência técnica e, principalmente, psicológica. Nossa preocupação é deixar os atletas prontos, preparados para jogar em uma Seleção Brasileira. O Treviso já está de olho em quatro jogadores nossos." Sobre a equipe, que conta com a experiência de jogadores como Dirceu e Douglas e a juventude de Bruno Zanuto e Sidão, o técnico garante que a equipe tem potencial para chegar entre as quatro primeiras da Superliga. "Essa mescla é forte e acho que temos potencial para chegar, ao menos, na semifinal. De todos as Superligas que disputei, a única em que meu time não chegou entre os quatro primeiros foi no ano passado, quando a Unisul caiu nas quartas-de-final." Outra idéia é levar o time para vários Estados do Brasil. "Queremos organizar campeonatos em lugares como Minas, Rio de Janeiro e São Paulo", planeja Renan.

Após seis anos trabalhando como dirigente, Renan Dal Zotto volta ao cargo de técnico de uma equipe de vôlei. Além de contar com um orçamento de R$ 5 milhões para três anos na equipe da Cimed, o ex-jogador traz projetos inovadores para a equipe de Florianópolis. O primeiro é contar com um "time itinerante", para jogar em várias cidades brasileiras. O segundo, mais audacioso, é enviar jogadores para intercâmbio com a equipe italiana da Sisley/Treviso, uma das mais fortes do mundo. Renan, prata no Mundial da Argentina/82 e na Olimpíada de Los Angeles/84, era o gerente de esportes da Unisul até a temporada passada. "Parei de jogar em 1993, fui dois anos técnico no Palmeiras, dois em Chapecó e dois na Olympikus. Antes, tinha jogado seis na Itália - cinco em Palermo e um no Ravenna. Lá consegui fazer bons amigos e me relacionar bem", conta o técnico. Foi por causa da amizade com Pasqualle Gravina, ex-jogador da Seleção Italiana, que surgiu a parceria do Sisley com a Cimed. "Ele é a pessoa responsável pelo relacionamento do Treviso fora da Itália. A idéia é que daqui a algum tempo, quando os jogadores estiverem mais maduros, possam ir para lá." Renan destaca a preocupação com atletas que deixam o vôlei brasileiro em busca de bons salários na Europa: "Tem muito atleta que sai daqui sem experiência técnica e, principalmente, psicológica. Nossa preocupação é deixar os atletas prontos, preparados para jogar em uma Seleção Brasileira. O Treviso já está de olho em quatro jogadores nossos." Sobre a equipe, que conta com a experiência de jogadores como Dirceu e Douglas e a juventude de Bruno Zanuto e Sidão, o técnico garante que a equipe tem potencial para chegar entre as quatro primeiras da Superliga. "Essa mescla é forte e acho que temos potencial para chegar, ao menos, na semifinal. De todos as Superligas que disputei, a única em que meu time não chegou entre os quatro primeiros foi no ano passado, quando a Unisul caiu nas quartas-de-final." Outra idéia é levar o time para vários Estados do Brasil. "Queremos organizar campeonatos em lugares como Minas, Rio de Janeiro e São Paulo", planeja Renan.

Após seis anos trabalhando como dirigente, Renan Dal Zotto volta ao cargo de técnico de uma equipe de vôlei. Além de contar com um orçamento de R$ 5 milhões para três anos na equipe da Cimed, o ex-jogador traz projetos inovadores para a equipe de Florianópolis. O primeiro é contar com um "time itinerante", para jogar em várias cidades brasileiras. O segundo, mais audacioso, é enviar jogadores para intercâmbio com a equipe italiana da Sisley/Treviso, uma das mais fortes do mundo. Renan, prata no Mundial da Argentina/82 e na Olimpíada de Los Angeles/84, era o gerente de esportes da Unisul até a temporada passada. "Parei de jogar em 1993, fui dois anos técnico no Palmeiras, dois em Chapecó e dois na Olympikus. Antes, tinha jogado seis na Itália - cinco em Palermo e um no Ravenna. Lá consegui fazer bons amigos e me relacionar bem", conta o técnico. Foi por causa da amizade com Pasqualle Gravina, ex-jogador da Seleção Italiana, que surgiu a parceria do Sisley com a Cimed. "Ele é a pessoa responsável pelo relacionamento do Treviso fora da Itália. A idéia é que daqui a algum tempo, quando os jogadores estiverem mais maduros, possam ir para lá." Renan destaca a preocupação com atletas que deixam o vôlei brasileiro em busca de bons salários na Europa: "Tem muito atleta que sai daqui sem experiência técnica e, principalmente, psicológica. Nossa preocupação é deixar os atletas prontos, preparados para jogar em uma Seleção Brasileira. O Treviso já está de olho em quatro jogadores nossos." Sobre a equipe, que conta com a experiência de jogadores como Dirceu e Douglas e a juventude de Bruno Zanuto e Sidão, o técnico garante que a equipe tem potencial para chegar entre as quatro primeiras da Superliga. "Essa mescla é forte e acho que temos potencial para chegar, ao menos, na semifinal. De todos as Superligas que disputei, a única em que meu time não chegou entre os quatro primeiros foi no ano passado, quando a Unisul caiu nas quartas-de-final." Outra idéia é levar o time para vários Estados do Brasil. "Queremos organizar campeonatos em lugares como Minas, Rio de Janeiro e São Paulo", planeja Renan.

Após seis anos trabalhando como dirigente, Renan Dal Zotto volta ao cargo de técnico de uma equipe de vôlei. Além de contar com um orçamento de R$ 5 milhões para três anos na equipe da Cimed, o ex-jogador traz projetos inovadores para a equipe de Florianópolis. O primeiro é contar com um "time itinerante", para jogar em várias cidades brasileiras. O segundo, mais audacioso, é enviar jogadores para intercâmbio com a equipe italiana da Sisley/Treviso, uma das mais fortes do mundo. Renan, prata no Mundial da Argentina/82 e na Olimpíada de Los Angeles/84, era o gerente de esportes da Unisul até a temporada passada. "Parei de jogar em 1993, fui dois anos técnico no Palmeiras, dois em Chapecó e dois na Olympikus. Antes, tinha jogado seis na Itália - cinco em Palermo e um no Ravenna. Lá consegui fazer bons amigos e me relacionar bem", conta o técnico. Foi por causa da amizade com Pasqualle Gravina, ex-jogador da Seleção Italiana, que surgiu a parceria do Sisley com a Cimed. "Ele é a pessoa responsável pelo relacionamento do Treviso fora da Itália. A idéia é que daqui a algum tempo, quando os jogadores estiverem mais maduros, possam ir para lá." Renan destaca a preocupação com atletas que deixam o vôlei brasileiro em busca de bons salários na Europa: "Tem muito atleta que sai daqui sem experiência técnica e, principalmente, psicológica. Nossa preocupação é deixar os atletas prontos, preparados para jogar em uma Seleção Brasileira. O Treviso já está de olho em quatro jogadores nossos." Sobre a equipe, que conta com a experiência de jogadores como Dirceu e Douglas e a juventude de Bruno Zanuto e Sidão, o técnico garante que a equipe tem potencial para chegar entre as quatro primeiras da Superliga. "Essa mescla é forte e acho que temos potencial para chegar, ao menos, na semifinal. De todos as Superligas que disputei, a única em que meu time não chegou entre os quatro primeiros foi no ano passado, quando a Unisul caiu nas quartas-de-final." Outra idéia é levar o time para vários Estados do Brasil. "Queremos organizar campeonatos em lugares como Minas, Rio de Janeiro e São Paulo", planeja Renan.

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