Bola com nova tecnologia é testada no Paulistão de vôlei


Sistama que usa chip foi colocado à prova pela primeira vez em quadras brasileiras com presença do vice-presidente da FIVB

Por Denise Bonfim

Não foi só o Sesi que saiu ganhando no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo nesta quinta-feira. Testada pela primeira vez em uma partida oficial, a tecnologia que promete acabar com as dúvidas nas quadras de vôlei em bolas que caíram dentro ou fora de quadra teve avaliação positiva por parte de seus criadores e do representante da FIVB presente. A tecnologia consiste em um chip implantado na bola e terminais interligados via wi-fi nas extremidades da quadra. Quando a bola toca no chão, o árbitro é imediatamente avisado através de um computador de mão. Sem perder tempo, ele pode tomar decisões sem prejudicar o andamento da partida, enquanto tudo é monitorado através de um computador.

Emerson Shiromaru ao lado de Saul Verdugo, vice-presidente da FIVB Foto: Denise Bonfim/Estadão

Emerson Shiromaru, responsável pelo projeto, classificou o teste desta quinta como 'gratificante. 'Todo esforço que a gente faz antes é exatamente para chegar em um evento nesse padrão e entregar o resultado esperado'. De sua criação até a apresentação, o sistema demorou oito anos para ser construído, e pode aparecer em grandes competições da FIVB em um futuro não muito distante. É o que diz Saul Castro Verdugo, vice-presidente da FIVB, também presente na partida São Bernardo 2 x 3 Sesi-SP, válida pelo Campeonato Paulista de Vôlei. "A avaliação de hoje foi bem positiva. Levaremos para as comissões da FIVB e essas comissões podem propor se é correto aplicar em um grande evento ou não", disse. Shiromaru ressalta que o processo totalmente eletrônico e a instantaneidade do software faz com que ele se diferencie de outras tecnologias já criada. " O sistema é complexo, mas de fácil manuseio e sem cabos. O mais relevante é que não existe o desafio, não existe interrupção. Traz uma avaliação científica, nenhum ser humano precisa avaliar. Ela te dá com exatidão em um padrão científico. É um sistema inédito." Batizada de D-Tech e produzida pela Pênalti, a tecnologia pode ser homologada pela FIVB ainda em 2014, no congresso que acontece em novembro. Sem deixar dúvidas em lances polêmicos, a intenção é deixar o esporte cada vez mais justo.

Não foi só o Sesi que saiu ganhando no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo nesta quinta-feira. Testada pela primeira vez em uma partida oficial, a tecnologia que promete acabar com as dúvidas nas quadras de vôlei em bolas que caíram dentro ou fora de quadra teve avaliação positiva por parte de seus criadores e do representante da FIVB presente. A tecnologia consiste em um chip implantado na bola e terminais interligados via wi-fi nas extremidades da quadra. Quando a bola toca no chão, o árbitro é imediatamente avisado através de um computador de mão. Sem perder tempo, ele pode tomar decisões sem prejudicar o andamento da partida, enquanto tudo é monitorado através de um computador.

Emerson Shiromaru ao lado de Saul Verdugo, vice-presidente da FIVB Foto: Denise Bonfim/Estadão

Emerson Shiromaru, responsável pelo projeto, classificou o teste desta quinta como 'gratificante. 'Todo esforço que a gente faz antes é exatamente para chegar em um evento nesse padrão e entregar o resultado esperado'. De sua criação até a apresentação, o sistema demorou oito anos para ser construído, e pode aparecer em grandes competições da FIVB em um futuro não muito distante. É o que diz Saul Castro Verdugo, vice-presidente da FIVB, também presente na partida São Bernardo 2 x 3 Sesi-SP, válida pelo Campeonato Paulista de Vôlei. "A avaliação de hoje foi bem positiva. Levaremos para as comissões da FIVB e essas comissões podem propor se é correto aplicar em um grande evento ou não", disse. Shiromaru ressalta que o processo totalmente eletrônico e a instantaneidade do software faz com que ele se diferencie de outras tecnologias já criada. " O sistema é complexo, mas de fácil manuseio e sem cabos. O mais relevante é que não existe o desafio, não existe interrupção. Traz uma avaliação científica, nenhum ser humano precisa avaliar. Ela te dá com exatidão em um padrão científico. É um sistema inédito." Batizada de D-Tech e produzida pela Pênalti, a tecnologia pode ser homologada pela FIVB ainda em 2014, no congresso que acontece em novembro. Sem deixar dúvidas em lances polêmicos, a intenção é deixar o esporte cada vez mais justo.

Não foi só o Sesi que saiu ganhando no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo nesta quinta-feira. Testada pela primeira vez em uma partida oficial, a tecnologia que promete acabar com as dúvidas nas quadras de vôlei em bolas que caíram dentro ou fora de quadra teve avaliação positiva por parte de seus criadores e do representante da FIVB presente. A tecnologia consiste em um chip implantado na bola e terminais interligados via wi-fi nas extremidades da quadra. Quando a bola toca no chão, o árbitro é imediatamente avisado através de um computador de mão. Sem perder tempo, ele pode tomar decisões sem prejudicar o andamento da partida, enquanto tudo é monitorado através de um computador.

Emerson Shiromaru ao lado de Saul Verdugo, vice-presidente da FIVB Foto: Denise Bonfim/Estadão

Emerson Shiromaru, responsável pelo projeto, classificou o teste desta quinta como 'gratificante. 'Todo esforço que a gente faz antes é exatamente para chegar em um evento nesse padrão e entregar o resultado esperado'. De sua criação até a apresentação, o sistema demorou oito anos para ser construído, e pode aparecer em grandes competições da FIVB em um futuro não muito distante. É o que diz Saul Castro Verdugo, vice-presidente da FIVB, também presente na partida São Bernardo 2 x 3 Sesi-SP, válida pelo Campeonato Paulista de Vôlei. "A avaliação de hoje foi bem positiva. Levaremos para as comissões da FIVB e essas comissões podem propor se é correto aplicar em um grande evento ou não", disse. Shiromaru ressalta que o processo totalmente eletrônico e a instantaneidade do software faz com que ele se diferencie de outras tecnologias já criada. " O sistema é complexo, mas de fácil manuseio e sem cabos. O mais relevante é que não existe o desafio, não existe interrupção. Traz uma avaliação científica, nenhum ser humano precisa avaliar. Ela te dá com exatidão em um padrão científico. É um sistema inédito." Batizada de D-Tech e produzida pela Pênalti, a tecnologia pode ser homologada pela FIVB ainda em 2014, no congresso que acontece em novembro. Sem deixar dúvidas em lances polêmicos, a intenção é deixar o esporte cada vez mais justo.

Não foi só o Sesi que saiu ganhando no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo nesta quinta-feira. Testada pela primeira vez em uma partida oficial, a tecnologia que promete acabar com as dúvidas nas quadras de vôlei em bolas que caíram dentro ou fora de quadra teve avaliação positiva por parte de seus criadores e do representante da FIVB presente. A tecnologia consiste em um chip implantado na bola e terminais interligados via wi-fi nas extremidades da quadra. Quando a bola toca no chão, o árbitro é imediatamente avisado através de um computador de mão. Sem perder tempo, ele pode tomar decisões sem prejudicar o andamento da partida, enquanto tudo é monitorado através de um computador.

Emerson Shiromaru ao lado de Saul Verdugo, vice-presidente da FIVB Foto: Denise Bonfim/Estadão

Emerson Shiromaru, responsável pelo projeto, classificou o teste desta quinta como 'gratificante. 'Todo esforço que a gente faz antes é exatamente para chegar em um evento nesse padrão e entregar o resultado esperado'. De sua criação até a apresentação, o sistema demorou oito anos para ser construído, e pode aparecer em grandes competições da FIVB em um futuro não muito distante. É o que diz Saul Castro Verdugo, vice-presidente da FIVB, também presente na partida São Bernardo 2 x 3 Sesi-SP, válida pelo Campeonato Paulista de Vôlei. "A avaliação de hoje foi bem positiva. Levaremos para as comissões da FIVB e essas comissões podem propor se é correto aplicar em um grande evento ou não", disse. Shiromaru ressalta que o processo totalmente eletrônico e a instantaneidade do software faz com que ele se diferencie de outras tecnologias já criada. " O sistema é complexo, mas de fácil manuseio e sem cabos. O mais relevante é que não existe o desafio, não existe interrupção. Traz uma avaliação científica, nenhum ser humano precisa avaliar. Ela te dá com exatidão em um padrão científico. É um sistema inédito." Batizada de D-Tech e produzida pela Pênalti, a tecnologia pode ser homologada pela FIVB ainda em 2014, no congresso que acontece em novembro. Sem deixar dúvidas em lances polêmicos, a intenção é deixar o esporte cada vez mais justo.

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