Brasil bate Itália no tie-break e leva bronze no Mundial de Vôlei


Brasileiras derrotam italianas após eliminação para os EUA, por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7

Por Redação

Se não conquistou o sonhado primeiro título em Mundiais, a seleção brasileira feminina de vôlei pôde comemorar neste domingo ao menos sua primeira medalha de bronze na história do torneio. Foi difícil, suado, mas as comandadas de José Roberto Guimarães asseguraram a terceira colocação da competição deste ano ao bater as donas da casa, as italianas, por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7.

Após o fim da partida, o choro descontrolado de Fabiana, Fabiola, entre outras, deu a tônica do que significou esta medalha para a seleção. Se o favoritismo caiu por terra com a única derrota em 13 jogos no torneio, no último sábado, para os Estados Unidos, o bronze deste domingo premiou uma campanha quase perfeita, que viu o sonho do inédito título ruir em apenas um dia de apagão.

Para conquistar esta medalha, a seleção precisou superar um novo descontrole. Depois de abrir 2 sets a 0 com extrema facilidade, o Brasil fez dois sets abaixo do esperado, assistiu ao show da jovem oposto italiana Valentina Diouf e viu as adversárias empatarem. No tie-break, no entanto, com a autoridade de quem é atual bicampeã olímpica, a equipe se restabeleceu e garantiu o triunfo.

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Brasil conseguiu bronze após perder semifinal para os EUA Foto: Daniel Dal Zennaro/EFE

A maior pontuadora do confronto acabou mesmo sendo Diouf, que começou o jogo no banco mas entrou e mostrou porque é considerada uma das grandes promessas do vôlei mundial. Os 31 pontos da atleta de 21 anos, no entanto, não foram suficientes diante da coletividade brasileira. Os 21 pontos de Sheilla, 18 de Jaqueline, 14 de Fernanda Garay e 13 de Fabiana garantiram o triunfo para a seleção.

O JOGO - O começo de jogo foi todo da seleção brasileira, que em nada lembrava a equipe apática que foi atropelada pelos Estados Unidos no dia anterior. Jaqueline e Sheilla comandavam o ataque, o saque estava entrando e as comandadas de Zé Roberto arrancaram para uma tranquila vitória no primeiro set.

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O segundo começou bem mais complicado, graças à entrada da oposto Diouf, que tomou conta do ataque italiano. Ainda assim, o Brasil soube parar as adversárias e conseguiu mais um triunfo tranquilo.

Mas Diouf já havia dado mostras do que era capaz e foi ela quem comandou a reação das donas da casa. Tanto no terceiro quanto no quarto set, a jovem de apenas 21 anos foi soberana. Sua atuação chamou a torcida de volta para o jogo, as italianas entraram de vez na disputa novamente e levaram a partida para o tie-break.

Mas no set de desempate não teve jeito para as italianas. O Brasil voltou a tomar conta do jogo, Sheilla e Jaqueline mais uma vez chamaram a responsabilidade e a seleção abriu a vantagem confortável para calar o ginásio em Milão e comemorar a medalha de bronze.

Se não conquistou o sonhado primeiro título em Mundiais, a seleção brasileira feminina de vôlei pôde comemorar neste domingo ao menos sua primeira medalha de bronze na história do torneio. Foi difícil, suado, mas as comandadas de José Roberto Guimarães asseguraram a terceira colocação da competição deste ano ao bater as donas da casa, as italianas, por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7.

Após o fim da partida, o choro descontrolado de Fabiana, Fabiola, entre outras, deu a tônica do que significou esta medalha para a seleção. Se o favoritismo caiu por terra com a única derrota em 13 jogos no torneio, no último sábado, para os Estados Unidos, o bronze deste domingo premiou uma campanha quase perfeita, que viu o sonho do inédito título ruir em apenas um dia de apagão.

Para conquistar esta medalha, a seleção precisou superar um novo descontrole. Depois de abrir 2 sets a 0 com extrema facilidade, o Brasil fez dois sets abaixo do esperado, assistiu ao show da jovem oposto italiana Valentina Diouf e viu as adversárias empatarem. No tie-break, no entanto, com a autoridade de quem é atual bicampeã olímpica, a equipe se restabeleceu e garantiu o triunfo.

Brasil conseguiu bronze após perder semifinal para os EUA Foto: Daniel Dal Zennaro/EFE

A maior pontuadora do confronto acabou mesmo sendo Diouf, que começou o jogo no banco mas entrou e mostrou porque é considerada uma das grandes promessas do vôlei mundial. Os 31 pontos da atleta de 21 anos, no entanto, não foram suficientes diante da coletividade brasileira. Os 21 pontos de Sheilla, 18 de Jaqueline, 14 de Fernanda Garay e 13 de Fabiana garantiram o triunfo para a seleção.

O JOGO - O começo de jogo foi todo da seleção brasileira, que em nada lembrava a equipe apática que foi atropelada pelos Estados Unidos no dia anterior. Jaqueline e Sheilla comandavam o ataque, o saque estava entrando e as comandadas de Zé Roberto arrancaram para uma tranquila vitória no primeiro set.

O segundo começou bem mais complicado, graças à entrada da oposto Diouf, que tomou conta do ataque italiano. Ainda assim, o Brasil soube parar as adversárias e conseguiu mais um triunfo tranquilo.

Mas Diouf já havia dado mostras do que era capaz e foi ela quem comandou a reação das donas da casa. Tanto no terceiro quanto no quarto set, a jovem de apenas 21 anos foi soberana. Sua atuação chamou a torcida de volta para o jogo, as italianas entraram de vez na disputa novamente e levaram a partida para o tie-break.

Mas no set de desempate não teve jeito para as italianas. O Brasil voltou a tomar conta do jogo, Sheilla e Jaqueline mais uma vez chamaram a responsabilidade e a seleção abriu a vantagem confortável para calar o ginásio em Milão e comemorar a medalha de bronze.

Se não conquistou o sonhado primeiro título em Mundiais, a seleção brasileira feminina de vôlei pôde comemorar neste domingo ao menos sua primeira medalha de bronze na história do torneio. Foi difícil, suado, mas as comandadas de José Roberto Guimarães asseguraram a terceira colocação da competição deste ano ao bater as donas da casa, as italianas, por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7.

Após o fim da partida, o choro descontrolado de Fabiana, Fabiola, entre outras, deu a tônica do que significou esta medalha para a seleção. Se o favoritismo caiu por terra com a única derrota em 13 jogos no torneio, no último sábado, para os Estados Unidos, o bronze deste domingo premiou uma campanha quase perfeita, que viu o sonho do inédito título ruir em apenas um dia de apagão.

Para conquistar esta medalha, a seleção precisou superar um novo descontrole. Depois de abrir 2 sets a 0 com extrema facilidade, o Brasil fez dois sets abaixo do esperado, assistiu ao show da jovem oposto italiana Valentina Diouf e viu as adversárias empatarem. No tie-break, no entanto, com a autoridade de quem é atual bicampeã olímpica, a equipe se restabeleceu e garantiu o triunfo.

Brasil conseguiu bronze após perder semifinal para os EUA Foto: Daniel Dal Zennaro/EFE

A maior pontuadora do confronto acabou mesmo sendo Diouf, que começou o jogo no banco mas entrou e mostrou porque é considerada uma das grandes promessas do vôlei mundial. Os 31 pontos da atleta de 21 anos, no entanto, não foram suficientes diante da coletividade brasileira. Os 21 pontos de Sheilla, 18 de Jaqueline, 14 de Fernanda Garay e 13 de Fabiana garantiram o triunfo para a seleção.

O JOGO - O começo de jogo foi todo da seleção brasileira, que em nada lembrava a equipe apática que foi atropelada pelos Estados Unidos no dia anterior. Jaqueline e Sheilla comandavam o ataque, o saque estava entrando e as comandadas de Zé Roberto arrancaram para uma tranquila vitória no primeiro set.

O segundo começou bem mais complicado, graças à entrada da oposto Diouf, que tomou conta do ataque italiano. Ainda assim, o Brasil soube parar as adversárias e conseguiu mais um triunfo tranquilo.

Mas Diouf já havia dado mostras do que era capaz e foi ela quem comandou a reação das donas da casa. Tanto no terceiro quanto no quarto set, a jovem de apenas 21 anos foi soberana. Sua atuação chamou a torcida de volta para o jogo, as italianas entraram de vez na disputa novamente e levaram a partida para o tie-break.

Mas no set de desempate não teve jeito para as italianas. O Brasil voltou a tomar conta do jogo, Sheilla e Jaqueline mais uma vez chamaram a responsabilidade e a seleção abriu a vantagem confortável para calar o ginásio em Milão e comemorar a medalha de bronze.

Se não conquistou o sonhado primeiro título em Mundiais, a seleção brasileira feminina de vôlei pôde comemorar neste domingo ao menos sua primeira medalha de bronze na história do torneio. Foi difícil, suado, mas as comandadas de José Roberto Guimarães asseguraram a terceira colocação da competição deste ano ao bater as donas da casa, as italianas, por 3 sets a 2, com parciais de 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7.

Após o fim da partida, o choro descontrolado de Fabiana, Fabiola, entre outras, deu a tônica do que significou esta medalha para a seleção. Se o favoritismo caiu por terra com a única derrota em 13 jogos no torneio, no último sábado, para os Estados Unidos, o bronze deste domingo premiou uma campanha quase perfeita, que viu o sonho do inédito título ruir em apenas um dia de apagão.

Para conquistar esta medalha, a seleção precisou superar um novo descontrole. Depois de abrir 2 sets a 0 com extrema facilidade, o Brasil fez dois sets abaixo do esperado, assistiu ao show da jovem oposto italiana Valentina Diouf e viu as adversárias empatarem. No tie-break, no entanto, com a autoridade de quem é atual bicampeã olímpica, a equipe se restabeleceu e garantiu o triunfo.

Brasil conseguiu bronze após perder semifinal para os EUA Foto: Daniel Dal Zennaro/EFE

A maior pontuadora do confronto acabou mesmo sendo Diouf, que começou o jogo no banco mas entrou e mostrou porque é considerada uma das grandes promessas do vôlei mundial. Os 31 pontos da atleta de 21 anos, no entanto, não foram suficientes diante da coletividade brasileira. Os 21 pontos de Sheilla, 18 de Jaqueline, 14 de Fernanda Garay e 13 de Fabiana garantiram o triunfo para a seleção.

O JOGO - O começo de jogo foi todo da seleção brasileira, que em nada lembrava a equipe apática que foi atropelada pelos Estados Unidos no dia anterior. Jaqueline e Sheilla comandavam o ataque, o saque estava entrando e as comandadas de Zé Roberto arrancaram para uma tranquila vitória no primeiro set.

O segundo começou bem mais complicado, graças à entrada da oposto Diouf, que tomou conta do ataque italiano. Ainda assim, o Brasil soube parar as adversárias e conseguiu mais um triunfo tranquilo.

Mas Diouf já havia dado mostras do que era capaz e foi ela quem comandou a reação das donas da casa. Tanto no terceiro quanto no quarto set, a jovem de apenas 21 anos foi soberana. Sua atuação chamou a torcida de volta para o jogo, as italianas entraram de vez na disputa novamente e levaram a partida para o tie-break.

Mas no set de desempate não teve jeito para as italianas. O Brasil voltou a tomar conta do jogo, Sheilla e Jaqueline mais uma vez chamaram a responsabilidade e a seleção abriu a vantagem confortável para calar o ginásio em Milão e comemorar a medalha de bronze.

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