Brasil vence Itália e vai à fase final da Liga Mundial de Vôlei


Com uma evolução impressionante nas últimas três partidas, seleção brasileira conseguiu uma improvável classificação

Por Demetrio Vecchioli

As semifinais da Copa do Mundo, com Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda, mostram que a camisa tem grande peso no futebol. No vôlei, não é diferente. Prova disso é que a seleção brasileira masculina fez valer sua tradição e, com uma evolução impressionante nas últimas três partidas, conseguiu uma improvável classificação à fase final da Liga Mundial. Neste domingo, 6, o time de Bernardinho fez exatamente o que precisava: venceu a Itália por 3 sets a 1 em Milão, com parciais de 27/25, 18/25, 25/17 e 25/16. A classificação, que parecia impossível há duas semanas, veio porque o Brasil conseguiu resultados improváveis nas suas últimas três partidas. No dia 22, fez 3 sets a 0 na segunda partida da rodada contra a Polônia, fora de casa. Depois, venceu a Itália duas vezes por 3 a 1, primeiro na quinta, em Bolonha, e agora em Milão.

Brasil conseguiu resultados improváveis Foto: Divulgação

Além disso, foi fundamental a ajuda do Irã. Surpresa dessa Liga Mundial, os iranianos venceram os dois jogos atrasados da segunda rodada contra a Polônia, em casa, na semana passada. Assim, deixaram o Brasil ainda vivo para os jogos na Itália. A classificação para a fase final só veio, porém, porque a Itália estava no grupo. A fase final da Liga Mundial, que começa dia 16, será em Florença. Como dona da casa, a Itália jogou a primeira fase como "café com leite". Ficando em primeiro ou em último do Grupo A, estaria entre os seis da fase final de qualquer forma. Por causa disso, classificaram-se os três primeiros do Grupo A: Irã e Itália, empatados com 19 pontos, e o Brasil, com 17. Os poloneses também somaram 17 pontos depois de vencer os dois jogos em casa contra o Irã, sexta e sábado, mas ficaram atrás nos sets average, que é a divisão do número de sets vencidos pelos perdidos. O Brasil conseguiu um 23/24 enquanto a Polônia ficou com 21/23. Mas, no vôlei, a vitória por 3 sets a 2 vale apenas dois pontos (o vencedor fica com um). Por isso, o Brasil precisava não apenas vencer em Milão, como não poderia entregar dois sets. A equipe brasileira sofreu na primeira parcial, mas venceu apertado, por 27/25. No segundo, não conseguiu marcar o ótimo Zaytsev e perdeu por 25/18. Assim, passou a precisar obrigatoriamente vencer os dois sets seguintes. No terceiro, com o levantador Bruno muito bem na distribuição, fez 25/17. Depois, ainda pressionado, o time brasileiro confiou em Lucarelli e foi recompensado. Marcando bem Zaytsev e sacando forte, tirando o passe das mãos de Travica, o Brasil fez 25/16 para garantir classificação para a fase final. O resultado também é uma ducha de água fria para os italianos, que não tiveram nenhuma vergonha de poupar os titulares na Polônia e no Irã, perdendo os quatro jogos fora de casa pelas quarta e quinta rodadas. Queriam, assim, tirar o Brasil da competição e devolver o corpo mole brasileiro do Mundial de 2010. Só que a Itália chegou à última rodada, neste fim de semana, sem ritmo de jogo. Afinal, desde 8 de junho a equipe não atuava com força máxima.

As semifinais da Copa do Mundo, com Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda, mostram que a camisa tem grande peso no futebol. No vôlei, não é diferente. Prova disso é que a seleção brasileira masculina fez valer sua tradição e, com uma evolução impressionante nas últimas três partidas, conseguiu uma improvável classificação à fase final da Liga Mundial. Neste domingo, 6, o time de Bernardinho fez exatamente o que precisava: venceu a Itália por 3 sets a 1 em Milão, com parciais de 27/25, 18/25, 25/17 e 25/16. A classificação, que parecia impossível há duas semanas, veio porque o Brasil conseguiu resultados improváveis nas suas últimas três partidas. No dia 22, fez 3 sets a 0 na segunda partida da rodada contra a Polônia, fora de casa. Depois, venceu a Itália duas vezes por 3 a 1, primeiro na quinta, em Bolonha, e agora em Milão.

Brasil conseguiu resultados improváveis Foto: Divulgação

Além disso, foi fundamental a ajuda do Irã. Surpresa dessa Liga Mundial, os iranianos venceram os dois jogos atrasados da segunda rodada contra a Polônia, em casa, na semana passada. Assim, deixaram o Brasil ainda vivo para os jogos na Itália. A classificação para a fase final só veio, porém, porque a Itália estava no grupo. A fase final da Liga Mundial, que começa dia 16, será em Florença. Como dona da casa, a Itália jogou a primeira fase como "café com leite". Ficando em primeiro ou em último do Grupo A, estaria entre os seis da fase final de qualquer forma. Por causa disso, classificaram-se os três primeiros do Grupo A: Irã e Itália, empatados com 19 pontos, e o Brasil, com 17. Os poloneses também somaram 17 pontos depois de vencer os dois jogos em casa contra o Irã, sexta e sábado, mas ficaram atrás nos sets average, que é a divisão do número de sets vencidos pelos perdidos. O Brasil conseguiu um 23/24 enquanto a Polônia ficou com 21/23. Mas, no vôlei, a vitória por 3 sets a 2 vale apenas dois pontos (o vencedor fica com um). Por isso, o Brasil precisava não apenas vencer em Milão, como não poderia entregar dois sets. A equipe brasileira sofreu na primeira parcial, mas venceu apertado, por 27/25. No segundo, não conseguiu marcar o ótimo Zaytsev e perdeu por 25/18. Assim, passou a precisar obrigatoriamente vencer os dois sets seguintes. No terceiro, com o levantador Bruno muito bem na distribuição, fez 25/17. Depois, ainda pressionado, o time brasileiro confiou em Lucarelli e foi recompensado. Marcando bem Zaytsev e sacando forte, tirando o passe das mãos de Travica, o Brasil fez 25/16 para garantir classificação para a fase final. O resultado também é uma ducha de água fria para os italianos, que não tiveram nenhuma vergonha de poupar os titulares na Polônia e no Irã, perdendo os quatro jogos fora de casa pelas quarta e quinta rodadas. Queriam, assim, tirar o Brasil da competição e devolver o corpo mole brasileiro do Mundial de 2010. Só que a Itália chegou à última rodada, neste fim de semana, sem ritmo de jogo. Afinal, desde 8 de junho a equipe não atuava com força máxima.

As semifinais da Copa do Mundo, com Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda, mostram que a camisa tem grande peso no futebol. No vôlei, não é diferente. Prova disso é que a seleção brasileira masculina fez valer sua tradição e, com uma evolução impressionante nas últimas três partidas, conseguiu uma improvável classificação à fase final da Liga Mundial. Neste domingo, 6, o time de Bernardinho fez exatamente o que precisava: venceu a Itália por 3 sets a 1 em Milão, com parciais de 27/25, 18/25, 25/17 e 25/16. A classificação, que parecia impossível há duas semanas, veio porque o Brasil conseguiu resultados improváveis nas suas últimas três partidas. No dia 22, fez 3 sets a 0 na segunda partida da rodada contra a Polônia, fora de casa. Depois, venceu a Itália duas vezes por 3 a 1, primeiro na quinta, em Bolonha, e agora em Milão.

Brasil conseguiu resultados improváveis Foto: Divulgação

Além disso, foi fundamental a ajuda do Irã. Surpresa dessa Liga Mundial, os iranianos venceram os dois jogos atrasados da segunda rodada contra a Polônia, em casa, na semana passada. Assim, deixaram o Brasil ainda vivo para os jogos na Itália. A classificação para a fase final só veio, porém, porque a Itália estava no grupo. A fase final da Liga Mundial, que começa dia 16, será em Florença. Como dona da casa, a Itália jogou a primeira fase como "café com leite". Ficando em primeiro ou em último do Grupo A, estaria entre os seis da fase final de qualquer forma. Por causa disso, classificaram-se os três primeiros do Grupo A: Irã e Itália, empatados com 19 pontos, e o Brasil, com 17. Os poloneses também somaram 17 pontos depois de vencer os dois jogos em casa contra o Irã, sexta e sábado, mas ficaram atrás nos sets average, que é a divisão do número de sets vencidos pelos perdidos. O Brasil conseguiu um 23/24 enquanto a Polônia ficou com 21/23. Mas, no vôlei, a vitória por 3 sets a 2 vale apenas dois pontos (o vencedor fica com um). Por isso, o Brasil precisava não apenas vencer em Milão, como não poderia entregar dois sets. A equipe brasileira sofreu na primeira parcial, mas venceu apertado, por 27/25. No segundo, não conseguiu marcar o ótimo Zaytsev e perdeu por 25/18. Assim, passou a precisar obrigatoriamente vencer os dois sets seguintes. No terceiro, com o levantador Bruno muito bem na distribuição, fez 25/17. Depois, ainda pressionado, o time brasileiro confiou em Lucarelli e foi recompensado. Marcando bem Zaytsev e sacando forte, tirando o passe das mãos de Travica, o Brasil fez 25/16 para garantir classificação para a fase final. O resultado também é uma ducha de água fria para os italianos, que não tiveram nenhuma vergonha de poupar os titulares na Polônia e no Irã, perdendo os quatro jogos fora de casa pelas quarta e quinta rodadas. Queriam, assim, tirar o Brasil da competição e devolver o corpo mole brasileiro do Mundial de 2010. Só que a Itália chegou à última rodada, neste fim de semana, sem ritmo de jogo. Afinal, desde 8 de junho a equipe não atuava com força máxima.

As semifinais da Copa do Mundo, com Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda, mostram que a camisa tem grande peso no futebol. No vôlei, não é diferente. Prova disso é que a seleção brasileira masculina fez valer sua tradição e, com uma evolução impressionante nas últimas três partidas, conseguiu uma improvável classificação à fase final da Liga Mundial. Neste domingo, 6, o time de Bernardinho fez exatamente o que precisava: venceu a Itália por 3 sets a 1 em Milão, com parciais de 27/25, 18/25, 25/17 e 25/16. A classificação, que parecia impossível há duas semanas, veio porque o Brasil conseguiu resultados improváveis nas suas últimas três partidas. No dia 22, fez 3 sets a 0 na segunda partida da rodada contra a Polônia, fora de casa. Depois, venceu a Itália duas vezes por 3 a 1, primeiro na quinta, em Bolonha, e agora em Milão.

Brasil conseguiu resultados improváveis Foto: Divulgação

Além disso, foi fundamental a ajuda do Irã. Surpresa dessa Liga Mundial, os iranianos venceram os dois jogos atrasados da segunda rodada contra a Polônia, em casa, na semana passada. Assim, deixaram o Brasil ainda vivo para os jogos na Itália. A classificação para a fase final só veio, porém, porque a Itália estava no grupo. A fase final da Liga Mundial, que começa dia 16, será em Florença. Como dona da casa, a Itália jogou a primeira fase como "café com leite". Ficando em primeiro ou em último do Grupo A, estaria entre os seis da fase final de qualquer forma. Por causa disso, classificaram-se os três primeiros do Grupo A: Irã e Itália, empatados com 19 pontos, e o Brasil, com 17. Os poloneses também somaram 17 pontos depois de vencer os dois jogos em casa contra o Irã, sexta e sábado, mas ficaram atrás nos sets average, que é a divisão do número de sets vencidos pelos perdidos. O Brasil conseguiu um 23/24 enquanto a Polônia ficou com 21/23. Mas, no vôlei, a vitória por 3 sets a 2 vale apenas dois pontos (o vencedor fica com um). Por isso, o Brasil precisava não apenas vencer em Milão, como não poderia entregar dois sets. A equipe brasileira sofreu na primeira parcial, mas venceu apertado, por 27/25. No segundo, não conseguiu marcar o ótimo Zaytsev e perdeu por 25/18. Assim, passou a precisar obrigatoriamente vencer os dois sets seguintes. No terceiro, com o levantador Bruno muito bem na distribuição, fez 25/17. Depois, ainda pressionado, o time brasileiro confiou em Lucarelli e foi recompensado. Marcando bem Zaytsev e sacando forte, tirando o passe das mãos de Travica, o Brasil fez 25/16 para garantir classificação para a fase final. O resultado também é uma ducha de água fria para os italianos, que não tiveram nenhuma vergonha de poupar os titulares na Polônia e no Irã, perdendo os quatro jogos fora de casa pelas quarta e quinta rodadas. Queriam, assim, tirar o Brasil da competição e devolver o corpo mole brasileiro do Mundial de 2010. Só que a Itália chegou à última rodada, neste fim de semana, sem ritmo de jogo. Afinal, desde 8 de junho a equipe não atuava com força máxima.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.