Bruninho estreia na Itália e diz que vai processar empresa de Eike Batista


Levantador deve fazer sua primeira partida com o Modena nesta quarta e garante que vai à Justiça contra a OGX

Por Amanda Romanelli

SÃO PAULO - Bruninho deve fazer nesta quarta-feira sua estreia oficial com a camisa do Modena - às 17h30 (de Brasília), a equipe enfrenta o Cuneo pelo Campeonato Italiano de Vôlei. O jogador inicia uma nova jornada na Europa após deixar o RJ Vôlei, atual campeão da Superliga, por causa dos quatro meses de salários atrasados.Mesmo longe, o levantador promete: vai à Justiça contra a OGX, que retirou o patrocínio da equipe carioca no meio do campeonato. A falta de recursos ocasionou os atrasos. "Eu quero receber pelo menos o que eu joguei. É o certo. Vou atrás dos meus direitos, do que eu tinha para receber, porque a OGX deixou o time na mão, não assumiu nem o que se propôs", disse o jogador.O levantador anunciou sua despedida na sexta-feira, dia 3. No sábado, embarcou para a Itália rumo ao time que já defendeu em 2012. Na terça-feira, já fez um amistoso, um dia após sua apresentação oficial. Aliás, nem bem chegou ao novo time e Bruninho levou um susto: durante seu primeiro treino, no domingo, o brasileiro sofreu um choque com o colega Andrea Sala. Lascou dois dentes e passou por uma restauração.Bruninho não foi o primeiro a sair do time carioca, que tinha o nome RJX até perder o apoio da empresa controlada pelo grupo de Eike Batista. Quem puxou a fila foi o central Maurício, que em novembro saiu para o Halkbank, da Turquia. Após a saída do levantador, foi o ponteiro Thiago Sens o terceiro atleta a deixar o clube, ao anunciar, na segunda-feira, sua transferência para o Al Jazeera. Leandro Vissotto e Thiago Alves devem ser os próximos a deixar o clube, que pode ficar sem o número mínimo de jogadores para se começar uma partida (12).A crise que se instalou na equipe já dá sinais em quadra. Na noite desta terça, o RJ perdeu para o Taubaté, até então o lanterna da Superliga, por 3 sets a 0 (parciais de 21/9, 21/13 e 22/20). A equipe foi derrotada em cinco dos 14 jogos disputados até agora - a competição está na terceira rodada do returno.Ex-capitão do RJ, Bruninho participou das negociações do time com possíveis patrocinadores. Segundo ele, a última negativa foi recebida no dia 2 de janeiro. "Aí a esperança acabou morrendo. Também é complicado uma empresa acertar um patrocínio agora, com a Superliga com mais quatro meses apenas."Bruninho revelou que, antes do Modena, recebeu propostas de outras duas equipes, uma da Itália e outra da Rússia, mas havia decidido esperar até o momento que fosse possível. "A situação ficou insustentável. Não dá para ir treinar motivado, por mais que você busque forças."

SÃO PAULO - Bruninho deve fazer nesta quarta-feira sua estreia oficial com a camisa do Modena - às 17h30 (de Brasília), a equipe enfrenta o Cuneo pelo Campeonato Italiano de Vôlei. O jogador inicia uma nova jornada na Europa após deixar o RJ Vôlei, atual campeão da Superliga, por causa dos quatro meses de salários atrasados.Mesmo longe, o levantador promete: vai à Justiça contra a OGX, que retirou o patrocínio da equipe carioca no meio do campeonato. A falta de recursos ocasionou os atrasos. "Eu quero receber pelo menos o que eu joguei. É o certo. Vou atrás dos meus direitos, do que eu tinha para receber, porque a OGX deixou o time na mão, não assumiu nem o que se propôs", disse o jogador.O levantador anunciou sua despedida na sexta-feira, dia 3. No sábado, embarcou para a Itália rumo ao time que já defendeu em 2012. Na terça-feira, já fez um amistoso, um dia após sua apresentação oficial. Aliás, nem bem chegou ao novo time e Bruninho levou um susto: durante seu primeiro treino, no domingo, o brasileiro sofreu um choque com o colega Andrea Sala. Lascou dois dentes e passou por uma restauração.Bruninho não foi o primeiro a sair do time carioca, que tinha o nome RJX até perder o apoio da empresa controlada pelo grupo de Eike Batista. Quem puxou a fila foi o central Maurício, que em novembro saiu para o Halkbank, da Turquia. Após a saída do levantador, foi o ponteiro Thiago Sens o terceiro atleta a deixar o clube, ao anunciar, na segunda-feira, sua transferência para o Al Jazeera. Leandro Vissotto e Thiago Alves devem ser os próximos a deixar o clube, que pode ficar sem o número mínimo de jogadores para se começar uma partida (12).A crise que se instalou na equipe já dá sinais em quadra. Na noite desta terça, o RJ perdeu para o Taubaté, até então o lanterna da Superliga, por 3 sets a 0 (parciais de 21/9, 21/13 e 22/20). A equipe foi derrotada em cinco dos 14 jogos disputados até agora - a competição está na terceira rodada do returno.Ex-capitão do RJ, Bruninho participou das negociações do time com possíveis patrocinadores. Segundo ele, a última negativa foi recebida no dia 2 de janeiro. "Aí a esperança acabou morrendo. Também é complicado uma empresa acertar um patrocínio agora, com a Superliga com mais quatro meses apenas."Bruninho revelou que, antes do Modena, recebeu propostas de outras duas equipes, uma da Itália e outra da Rússia, mas havia decidido esperar até o momento que fosse possível. "A situação ficou insustentável. Não dá para ir treinar motivado, por mais que você busque forças."

SÃO PAULO - Bruninho deve fazer nesta quarta-feira sua estreia oficial com a camisa do Modena - às 17h30 (de Brasília), a equipe enfrenta o Cuneo pelo Campeonato Italiano de Vôlei. O jogador inicia uma nova jornada na Europa após deixar o RJ Vôlei, atual campeão da Superliga, por causa dos quatro meses de salários atrasados.Mesmo longe, o levantador promete: vai à Justiça contra a OGX, que retirou o patrocínio da equipe carioca no meio do campeonato. A falta de recursos ocasionou os atrasos. "Eu quero receber pelo menos o que eu joguei. É o certo. Vou atrás dos meus direitos, do que eu tinha para receber, porque a OGX deixou o time na mão, não assumiu nem o que se propôs", disse o jogador.O levantador anunciou sua despedida na sexta-feira, dia 3. No sábado, embarcou para a Itália rumo ao time que já defendeu em 2012. Na terça-feira, já fez um amistoso, um dia após sua apresentação oficial. Aliás, nem bem chegou ao novo time e Bruninho levou um susto: durante seu primeiro treino, no domingo, o brasileiro sofreu um choque com o colega Andrea Sala. Lascou dois dentes e passou por uma restauração.Bruninho não foi o primeiro a sair do time carioca, que tinha o nome RJX até perder o apoio da empresa controlada pelo grupo de Eike Batista. Quem puxou a fila foi o central Maurício, que em novembro saiu para o Halkbank, da Turquia. Após a saída do levantador, foi o ponteiro Thiago Sens o terceiro atleta a deixar o clube, ao anunciar, na segunda-feira, sua transferência para o Al Jazeera. Leandro Vissotto e Thiago Alves devem ser os próximos a deixar o clube, que pode ficar sem o número mínimo de jogadores para se começar uma partida (12).A crise que se instalou na equipe já dá sinais em quadra. Na noite desta terça, o RJ perdeu para o Taubaté, até então o lanterna da Superliga, por 3 sets a 0 (parciais de 21/9, 21/13 e 22/20). A equipe foi derrotada em cinco dos 14 jogos disputados até agora - a competição está na terceira rodada do returno.Ex-capitão do RJ, Bruninho participou das negociações do time com possíveis patrocinadores. Segundo ele, a última negativa foi recebida no dia 2 de janeiro. "Aí a esperança acabou morrendo. Também é complicado uma empresa acertar um patrocínio agora, com a Superliga com mais quatro meses apenas."Bruninho revelou que, antes do Modena, recebeu propostas de outras duas equipes, uma da Itália e outra da Rússia, mas havia decidido esperar até o momento que fosse possível. "A situação ficou insustentável. Não dá para ir treinar motivado, por mais que você busque forças."

SÃO PAULO - Bruninho deve fazer nesta quarta-feira sua estreia oficial com a camisa do Modena - às 17h30 (de Brasília), a equipe enfrenta o Cuneo pelo Campeonato Italiano de Vôlei. O jogador inicia uma nova jornada na Europa após deixar o RJ Vôlei, atual campeão da Superliga, por causa dos quatro meses de salários atrasados.Mesmo longe, o levantador promete: vai à Justiça contra a OGX, que retirou o patrocínio da equipe carioca no meio do campeonato. A falta de recursos ocasionou os atrasos. "Eu quero receber pelo menos o que eu joguei. É o certo. Vou atrás dos meus direitos, do que eu tinha para receber, porque a OGX deixou o time na mão, não assumiu nem o que se propôs", disse o jogador.O levantador anunciou sua despedida na sexta-feira, dia 3. No sábado, embarcou para a Itália rumo ao time que já defendeu em 2012. Na terça-feira, já fez um amistoso, um dia após sua apresentação oficial. Aliás, nem bem chegou ao novo time e Bruninho levou um susto: durante seu primeiro treino, no domingo, o brasileiro sofreu um choque com o colega Andrea Sala. Lascou dois dentes e passou por uma restauração.Bruninho não foi o primeiro a sair do time carioca, que tinha o nome RJX até perder o apoio da empresa controlada pelo grupo de Eike Batista. Quem puxou a fila foi o central Maurício, que em novembro saiu para o Halkbank, da Turquia. Após a saída do levantador, foi o ponteiro Thiago Sens o terceiro atleta a deixar o clube, ao anunciar, na segunda-feira, sua transferência para o Al Jazeera. Leandro Vissotto e Thiago Alves devem ser os próximos a deixar o clube, que pode ficar sem o número mínimo de jogadores para se começar uma partida (12).A crise que se instalou na equipe já dá sinais em quadra. Na noite desta terça, o RJ perdeu para o Taubaté, até então o lanterna da Superliga, por 3 sets a 0 (parciais de 21/9, 21/13 e 22/20). A equipe foi derrotada em cinco dos 14 jogos disputados até agora - a competição está na terceira rodada do returno.Ex-capitão do RJ, Bruninho participou das negociações do time com possíveis patrocinadores. Segundo ele, a última negativa foi recebida no dia 2 de janeiro. "Aí a esperança acabou morrendo. Também é complicado uma empresa acertar um patrocínio agora, com a Superliga com mais quatro meses apenas."Bruninho revelou que, antes do Modena, recebeu propostas de outras duas equipes, uma da Itália e outra da Rússia, mas havia decidido esperar até o momento que fosse possível. "A situação ficou insustentável. Não dá para ir treinar motivado, por mais que você busque forças."

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