Estrelas do vôlei brasileiro entram em quadra na Superliga


Principal competição do País terá presença atletas olímpicos, que já jogavam por aqui ou foram repatriados

Por Redação

Imagine o alvoroço que tomaria conta do País se, para a disputa do próximo Campeonato Brasileiro, estrelas como Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho fossem contratados para jogar em grandes clubes do Brasil. O cenário inimaginável para a atual situação do futebol nacional é realidade no vôlei. A edição 2008/2009 da Superliga, competição mais importante do voleibol no País, com início marcado para a próxima quarta-feira, tem como principal atrativo a presença de atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além da permanência dos que já estavam por aqui, outros foram repatriados. No feminino, o campeonato contará com a participação de nove medalhistas de ouro. O Rexona/Ades (RJ), do técnico Bernardinho, atual tricampeão, manteve a líbero Fabi e a meio-de-rede Fabiana, que acredita em um torneio bastante disputado. "A Superliga este ano vai ser bem mais forte do que as anteriores, as equipes investiram mais e por isso a expectativa é muito grande". Para Fabi, o interesse do público pela competição vai crescer. "Muitas jogadoras que as pessoas gostariam de estar assistindo estavam fora e agora acho que os ginásios vão ficar cheios". O principal responsável por trazer de volta integrantes da seleção que estavam fora do Brasil é o São Caetano/Blausiegel (SP), que pretende ser um 'intruso' na batalha travada nos últimos anos entre Rexona e Finasa/Osasco (SP). As duas equipes protagonizaram as últimais quatro decisões. Além da ponta Mari e da oposto Sheilla, o time trouxe de volta a veterana Fofão. "É ótimo estar de volta ao Brasil e excelente para o vôlei nacional ter de volta as jogadoras que estavam no exterior. É o que nós sempre desejamos, ter uma Superliga forte", afirma a levantadora, de 38 anos. Já o Finasa é a equipe que conta com mais medalhistas de ouro, pois manteve a ponta Paula Pequeno e a levantadora Carol Albuquerque e tirou do rival Rexona a meio-de-rede Thaísa e a ponta Sassá. MAIS EQUILÍBRIO Na competição masculina, a Superliga promete ser ainda mais equilibrada. Sete jogadores que foram a Pequim disputarão o torneio, divididos em cinco equipes. O Cimed/Brasil Telecom (SC), atual campeão, manteve o levantador Bruninho, eleito o melhor na posição na edição 2007/2008. Já o Vivo/Minas (MG), maior campeão de todos os tempos com quatro conquistas e vice na última temporada, trouxe dois reforços de peso: o oposto André Nascimento e o meio-de-rede André Heller. "Eu não esperava retornar tão cedo, mas foi uma boa oportunidade e é bom respirar os ares brasileiros", diz Nascimento, que passou dois anos na Itália. Ele espera uma grande disputa. "Acho que o nível do campeonato vai aumentar e a minha expectativa é enorme. Estávamos mesmo precisando do pessoal da seleção aqui no Brasil para despertar um maior interesse pela Superliga". O Unisul/Joinville (SC), por sua vez, trouxe de volta da Grécia o levantador Marcelinho, titular do Brasil, e contratou o oposto Anderson, conhecido como o 'reserva de luxo' da seleção comandada por Bernardinho. O Santander (SP), de São Bernardo, repatriou da Itália o líbero Serginho e o levantador Marlon, que não foi à Olimpíada mas fez parte do grupo que disputou a última Liga Mundial. "O nível de exigência da Superliga será alto, muitos times estão com jogadores esperientes", afirma Serginho, de 30 anos. "Acredito que a briga para chegar à semifinal vai ser dura, diferente do que acontecia antes, quando você já contava em estar entre os quatro melhores." Já o Ulbra/Suzano (SP) terá como principal novidade o oposto Samuel, ex-jogador do Vivo/Minas. Dante, Giba, Gustavo, Murilo e Rodrigão seguem no vôlei europeu, assim como as medalhistas de ouro Jaqueline, Walewska e Valeskinha.

Imagine o alvoroço que tomaria conta do País se, para a disputa do próximo Campeonato Brasileiro, estrelas como Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho fossem contratados para jogar em grandes clubes do Brasil. O cenário inimaginável para a atual situação do futebol nacional é realidade no vôlei. A edição 2008/2009 da Superliga, competição mais importante do voleibol no País, com início marcado para a próxima quarta-feira, tem como principal atrativo a presença de atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além da permanência dos que já estavam por aqui, outros foram repatriados. No feminino, o campeonato contará com a participação de nove medalhistas de ouro. O Rexona/Ades (RJ), do técnico Bernardinho, atual tricampeão, manteve a líbero Fabi e a meio-de-rede Fabiana, que acredita em um torneio bastante disputado. "A Superliga este ano vai ser bem mais forte do que as anteriores, as equipes investiram mais e por isso a expectativa é muito grande". Para Fabi, o interesse do público pela competição vai crescer. "Muitas jogadoras que as pessoas gostariam de estar assistindo estavam fora e agora acho que os ginásios vão ficar cheios". O principal responsável por trazer de volta integrantes da seleção que estavam fora do Brasil é o São Caetano/Blausiegel (SP), que pretende ser um 'intruso' na batalha travada nos últimos anos entre Rexona e Finasa/Osasco (SP). As duas equipes protagonizaram as últimais quatro decisões. Além da ponta Mari e da oposto Sheilla, o time trouxe de volta a veterana Fofão. "É ótimo estar de volta ao Brasil e excelente para o vôlei nacional ter de volta as jogadoras que estavam no exterior. É o que nós sempre desejamos, ter uma Superliga forte", afirma a levantadora, de 38 anos. Já o Finasa é a equipe que conta com mais medalhistas de ouro, pois manteve a ponta Paula Pequeno e a levantadora Carol Albuquerque e tirou do rival Rexona a meio-de-rede Thaísa e a ponta Sassá. MAIS EQUILÍBRIO Na competição masculina, a Superliga promete ser ainda mais equilibrada. Sete jogadores que foram a Pequim disputarão o torneio, divididos em cinco equipes. O Cimed/Brasil Telecom (SC), atual campeão, manteve o levantador Bruninho, eleito o melhor na posição na edição 2007/2008. Já o Vivo/Minas (MG), maior campeão de todos os tempos com quatro conquistas e vice na última temporada, trouxe dois reforços de peso: o oposto André Nascimento e o meio-de-rede André Heller. "Eu não esperava retornar tão cedo, mas foi uma boa oportunidade e é bom respirar os ares brasileiros", diz Nascimento, que passou dois anos na Itália. Ele espera uma grande disputa. "Acho que o nível do campeonato vai aumentar e a minha expectativa é enorme. Estávamos mesmo precisando do pessoal da seleção aqui no Brasil para despertar um maior interesse pela Superliga". O Unisul/Joinville (SC), por sua vez, trouxe de volta da Grécia o levantador Marcelinho, titular do Brasil, e contratou o oposto Anderson, conhecido como o 'reserva de luxo' da seleção comandada por Bernardinho. O Santander (SP), de São Bernardo, repatriou da Itália o líbero Serginho e o levantador Marlon, que não foi à Olimpíada mas fez parte do grupo que disputou a última Liga Mundial. "O nível de exigência da Superliga será alto, muitos times estão com jogadores esperientes", afirma Serginho, de 30 anos. "Acredito que a briga para chegar à semifinal vai ser dura, diferente do que acontecia antes, quando você já contava em estar entre os quatro melhores." Já o Ulbra/Suzano (SP) terá como principal novidade o oposto Samuel, ex-jogador do Vivo/Minas. Dante, Giba, Gustavo, Murilo e Rodrigão seguem no vôlei europeu, assim como as medalhistas de ouro Jaqueline, Walewska e Valeskinha.

Imagine o alvoroço que tomaria conta do País se, para a disputa do próximo Campeonato Brasileiro, estrelas como Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho fossem contratados para jogar em grandes clubes do Brasil. O cenário inimaginável para a atual situação do futebol nacional é realidade no vôlei. A edição 2008/2009 da Superliga, competição mais importante do voleibol no País, com início marcado para a próxima quarta-feira, tem como principal atrativo a presença de atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além da permanência dos que já estavam por aqui, outros foram repatriados. No feminino, o campeonato contará com a participação de nove medalhistas de ouro. O Rexona/Ades (RJ), do técnico Bernardinho, atual tricampeão, manteve a líbero Fabi e a meio-de-rede Fabiana, que acredita em um torneio bastante disputado. "A Superliga este ano vai ser bem mais forte do que as anteriores, as equipes investiram mais e por isso a expectativa é muito grande". Para Fabi, o interesse do público pela competição vai crescer. "Muitas jogadoras que as pessoas gostariam de estar assistindo estavam fora e agora acho que os ginásios vão ficar cheios". O principal responsável por trazer de volta integrantes da seleção que estavam fora do Brasil é o São Caetano/Blausiegel (SP), que pretende ser um 'intruso' na batalha travada nos últimos anos entre Rexona e Finasa/Osasco (SP). As duas equipes protagonizaram as últimais quatro decisões. Além da ponta Mari e da oposto Sheilla, o time trouxe de volta a veterana Fofão. "É ótimo estar de volta ao Brasil e excelente para o vôlei nacional ter de volta as jogadoras que estavam no exterior. É o que nós sempre desejamos, ter uma Superliga forte", afirma a levantadora, de 38 anos. Já o Finasa é a equipe que conta com mais medalhistas de ouro, pois manteve a ponta Paula Pequeno e a levantadora Carol Albuquerque e tirou do rival Rexona a meio-de-rede Thaísa e a ponta Sassá. MAIS EQUILÍBRIO Na competição masculina, a Superliga promete ser ainda mais equilibrada. Sete jogadores que foram a Pequim disputarão o torneio, divididos em cinco equipes. O Cimed/Brasil Telecom (SC), atual campeão, manteve o levantador Bruninho, eleito o melhor na posição na edição 2007/2008. Já o Vivo/Minas (MG), maior campeão de todos os tempos com quatro conquistas e vice na última temporada, trouxe dois reforços de peso: o oposto André Nascimento e o meio-de-rede André Heller. "Eu não esperava retornar tão cedo, mas foi uma boa oportunidade e é bom respirar os ares brasileiros", diz Nascimento, que passou dois anos na Itália. Ele espera uma grande disputa. "Acho que o nível do campeonato vai aumentar e a minha expectativa é enorme. Estávamos mesmo precisando do pessoal da seleção aqui no Brasil para despertar um maior interesse pela Superliga". O Unisul/Joinville (SC), por sua vez, trouxe de volta da Grécia o levantador Marcelinho, titular do Brasil, e contratou o oposto Anderson, conhecido como o 'reserva de luxo' da seleção comandada por Bernardinho. O Santander (SP), de São Bernardo, repatriou da Itália o líbero Serginho e o levantador Marlon, que não foi à Olimpíada mas fez parte do grupo que disputou a última Liga Mundial. "O nível de exigência da Superliga será alto, muitos times estão com jogadores esperientes", afirma Serginho, de 30 anos. "Acredito que a briga para chegar à semifinal vai ser dura, diferente do que acontecia antes, quando você já contava em estar entre os quatro melhores." Já o Ulbra/Suzano (SP) terá como principal novidade o oposto Samuel, ex-jogador do Vivo/Minas. Dante, Giba, Gustavo, Murilo e Rodrigão seguem no vôlei europeu, assim como as medalhistas de ouro Jaqueline, Walewska e Valeskinha.

Imagine o alvoroço que tomaria conta do País se, para a disputa do próximo Campeonato Brasileiro, estrelas como Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho fossem contratados para jogar em grandes clubes do Brasil. O cenário inimaginável para a atual situação do futebol nacional é realidade no vôlei. A edição 2008/2009 da Superliga, competição mais importante do voleibol no País, com início marcado para a próxima quarta-feira, tem como principal atrativo a presença de atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Pequim. Além da permanência dos que já estavam por aqui, outros foram repatriados. No feminino, o campeonato contará com a participação de nove medalhistas de ouro. O Rexona/Ades (RJ), do técnico Bernardinho, atual tricampeão, manteve a líbero Fabi e a meio-de-rede Fabiana, que acredita em um torneio bastante disputado. "A Superliga este ano vai ser bem mais forte do que as anteriores, as equipes investiram mais e por isso a expectativa é muito grande". Para Fabi, o interesse do público pela competição vai crescer. "Muitas jogadoras que as pessoas gostariam de estar assistindo estavam fora e agora acho que os ginásios vão ficar cheios". O principal responsável por trazer de volta integrantes da seleção que estavam fora do Brasil é o São Caetano/Blausiegel (SP), que pretende ser um 'intruso' na batalha travada nos últimos anos entre Rexona e Finasa/Osasco (SP). As duas equipes protagonizaram as últimais quatro decisões. Além da ponta Mari e da oposto Sheilla, o time trouxe de volta a veterana Fofão. "É ótimo estar de volta ao Brasil e excelente para o vôlei nacional ter de volta as jogadoras que estavam no exterior. É o que nós sempre desejamos, ter uma Superliga forte", afirma a levantadora, de 38 anos. Já o Finasa é a equipe que conta com mais medalhistas de ouro, pois manteve a ponta Paula Pequeno e a levantadora Carol Albuquerque e tirou do rival Rexona a meio-de-rede Thaísa e a ponta Sassá. MAIS EQUILÍBRIO Na competição masculina, a Superliga promete ser ainda mais equilibrada. Sete jogadores que foram a Pequim disputarão o torneio, divididos em cinco equipes. O Cimed/Brasil Telecom (SC), atual campeão, manteve o levantador Bruninho, eleito o melhor na posição na edição 2007/2008. Já o Vivo/Minas (MG), maior campeão de todos os tempos com quatro conquistas e vice na última temporada, trouxe dois reforços de peso: o oposto André Nascimento e o meio-de-rede André Heller. "Eu não esperava retornar tão cedo, mas foi uma boa oportunidade e é bom respirar os ares brasileiros", diz Nascimento, que passou dois anos na Itália. Ele espera uma grande disputa. "Acho que o nível do campeonato vai aumentar e a minha expectativa é enorme. Estávamos mesmo precisando do pessoal da seleção aqui no Brasil para despertar um maior interesse pela Superliga". O Unisul/Joinville (SC), por sua vez, trouxe de volta da Grécia o levantador Marcelinho, titular do Brasil, e contratou o oposto Anderson, conhecido como o 'reserva de luxo' da seleção comandada por Bernardinho. O Santander (SP), de São Bernardo, repatriou da Itália o líbero Serginho e o levantador Marlon, que não foi à Olimpíada mas fez parte do grupo que disputou a última Liga Mundial. "O nível de exigência da Superliga será alto, muitos times estão com jogadores esperientes", afirma Serginho, de 30 anos. "Acredito que a briga para chegar à semifinal vai ser dura, diferente do que acontecia antes, quando você já contava em estar entre os quatro melhores." Já o Ulbra/Suzano (SP) terá como principal novidade o oposto Samuel, ex-jogador do Vivo/Minas. Dante, Giba, Gustavo, Murilo e Rodrigão seguem no vôlei europeu, assim como as medalhistas de ouro Jaqueline, Walewska e Valeskinha.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.