Rexona e Finasa decidem a Superliga feminina neste sábado


Maior clássico do vôlei nacional terá seis campeãs olímpicas em quadra; confronto começa às 9h30 no Rio

Por Rafael Vergueiro
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Ponta Paula Pequeno (esq.) e levantadora Dani Lins (dir.) estão entre as estrelas da grande decisão

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SÃO PAULO - Após mais de cinco meses de disputa, a Superliga feminina de vôlei finalmente chega ao seu ato final na manhã deste sábado, às 9h30 no ginásio do Maracanãzinho (com TV Globo e SporTV), quando Rexona/Ades (RJ) e Finasa/Osasco (SP) decidem o título da competição pela quinta vez consecutiva.

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O torneio, que teve como principal atração a presença de nove das 12 jogadoras que faturaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, terá na decisão seis campeãs olímpicas. Fabiana e Fabi jogam pelas cariocas, enquanto Paula Pequeno, Thaísa, Sassá e Carol Albuquerque defendem o time paulista.

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O Finasa, detentor de três títulos da Superliga (2002/2003, 2003/2004 e 2004/2005), tem como principal objetivo quebrar a hegemonia do rival, para quem perdeu as últimas três decisões. No entanto, a palavra de ordem no clube é esquecer o passado.

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"Deixamos a desejar em alguns confrontos contra o Rexona na temporada, mas agora temos de esquecer o passado e jogar com muita vontade", declarou a meio-de-rede Thaísa, se referindo as derrotas do time para o adversário em nas finais do segundo, terceiros e quarto turnos da Superliga.

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GARRA

Para o técnico do Finasa/Osasco, Luizomar de Moura, a parte técnica ou tática não é o mais importante neste momento. "O que vai fazer diferença agora é a vontade, a garra, a individualidade. É conseguir defender aquela bola impossível, é passar pelo triplo montado. Este é o maior clássico do vôlei brasileiro e a vitória tem de ser perseguida com todas as forças."

Além das quatro campeãs olímpicas, o treinador deve entrar em quadra com Adenízia, Natália e a líbero Camila Brait, que também passam por excelente fase. "Todas as jogadoras estão estudadas e acho que o fundamental é o coração", destacou Adenízia.

FATOR CASA

O Rexona tem a vantagem de jogar ao lado da torcida a partida única que decide a Superliga (os ingressos já estão esgotados). Campeão cinco vezes da competição (1997/1998, 1999/2000, 2005/2006, 2006/2007 e 2007/2008), o time busca o inédito hexacampeonato.

"Espero que o ginásio esteja lotado, pois é muito importante para nós, nesta reta final, sentir o apoio e carinho dos fãs", disse o técnico Bernardinho, que faz questão de ressaltar a força do rival. "O Osasco é um time completo e forte. As suas jogadoras estão em um bom momento e com certeza virão confiantes. O importante é jogarmos o nosso melhor e torcer para que elas não estejam no seu melhor", assinalou.

Além das campeãs olímpicas Fabiana e Fabi, o time conta com Joycinha e Carol Gattaz no grupo, que só foram cortadas na últimas hora pelo técnico José Roberto Guimarães dos Jogos de Pequim. Regiane e a levantadora Dani Lins completam as consideradas titulares.

O Rexona/Ades reconhece que neste momento o Finasa possui um melhor plantel, já que durante a Superliga a equipe mostrou que as alterações não fazem a qualidade do time cair. No entanto, sabe que quando as duas equipes estão em quadras, é difícil apontar um favorito.

"O importante é entrarmos conscientes de que somos capazes. O Osasco tem um time melhor no papel, mas sabemos das nossas condições de jogar de igual para igual", ressaltou Fabi.

Ponta Paula Pequeno (esq.) e levantadora Dani Lins (dir.) estão entre as estrelas da grande decisão

SÃO PAULO - Após mais de cinco meses de disputa, a Superliga feminina de vôlei finalmente chega ao seu ato final na manhã deste sábado, às 9h30 no ginásio do Maracanãzinho (com TV Globo e SporTV), quando Rexona/Ades (RJ) e Finasa/Osasco (SP) decidem o título da competição pela quinta vez consecutiva.

O torneio, que teve como principal atração a presença de nove das 12 jogadoras que faturaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, terá na decisão seis campeãs olímpicas. Fabiana e Fabi jogam pelas cariocas, enquanto Paula Pequeno, Thaísa, Sassá e Carol Albuquerque defendem o time paulista.

O Finasa, detentor de três títulos da Superliga (2002/2003, 2003/2004 e 2004/2005), tem como principal objetivo quebrar a hegemonia do rival, para quem perdeu as últimas três decisões. No entanto, a palavra de ordem no clube é esquecer o passado.

"Deixamos a desejar em alguns confrontos contra o Rexona na temporada, mas agora temos de esquecer o passado e jogar com muita vontade", declarou a meio-de-rede Thaísa, se referindo as derrotas do time para o adversário em nas finais do segundo, terceiros e quarto turnos da Superliga.

GARRA

Para o técnico do Finasa/Osasco, Luizomar de Moura, a parte técnica ou tática não é o mais importante neste momento. "O que vai fazer diferença agora é a vontade, a garra, a individualidade. É conseguir defender aquela bola impossível, é passar pelo triplo montado. Este é o maior clássico do vôlei brasileiro e a vitória tem de ser perseguida com todas as forças."

Além das quatro campeãs olímpicas, o treinador deve entrar em quadra com Adenízia, Natália e a líbero Camila Brait, que também passam por excelente fase. "Todas as jogadoras estão estudadas e acho que o fundamental é o coração", destacou Adenízia.

FATOR CASA

O Rexona tem a vantagem de jogar ao lado da torcida a partida única que decide a Superliga (os ingressos já estão esgotados). Campeão cinco vezes da competição (1997/1998, 1999/2000, 2005/2006, 2006/2007 e 2007/2008), o time busca o inédito hexacampeonato.

"Espero que o ginásio esteja lotado, pois é muito importante para nós, nesta reta final, sentir o apoio e carinho dos fãs", disse o técnico Bernardinho, que faz questão de ressaltar a força do rival. "O Osasco é um time completo e forte. As suas jogadoras estão em um bom momento e com certeza virão confiantes. O importante é jogarmos o nosso melhor e torcer para que elas não estejam no seu melhor", assinalou.

Além das campeãs olímpicas Fabiana e Fabi, o time conta com Joycinha e Carol Gattaz no grupo, que só foram cortadas na últimas hora pelo técnico José Roberto Guimarães dos Jogos de Pequim. Regiane e a levantadora Dani Lins completam as consideradas titulares.

O Rexona/Ades reconhece que neste momento o Finasa possui um melhor plantel, já que durante a Superliga a equipe mostrou que as alterações não fazem a qualidade do time cair. No entanto, sabe que quando as duas equipes estão em quadras, é difícil apontar um favorito.

"O importante é entrarmos conscientes de que somos capazes. O Osasco tem um time melhor no papel, mas sabemos das nossas condições de jogar de igual para igual", ressaltou Fabi.

Ponta Paula Pequeno (esq.) e levantadora Dani Lins (dir.) estão entre as estrelas da grande decisão

SÃO PAULO - Após mais de cinco meses de disputa, a Superliga feminina de vôlei finalmente chega ao seu ato final na manhã deste sábado, às 9h30 no ginásio do Maracanãzinho (com TV Globo e SporTV), quando Rexona/Ades (RJ) e Finasa/Osasco (SP) decidem o título da competição pela quinta vez consecutiva.

O torneio, que teve como principal atração a presença de nove das 12 jogadoras que faturaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, terá na decisão seis campeãs olímpicas. Fabiana e Fabi jogam pelas cariocas, enquanto Paula Pequeno, Thaísa, Sassá e Carol Albuquerque defendem o time paulista.

O Finasa, detentor de três títulos da Superliga (2002/2003, 2003/2004 e 2004/2005), tem como principal objetivo quebrar a hegemonia do rival, para quem perdeu as últimas três decisões. No entanto, a palavra de ordem no clube é esquecer o passado.

"Deixamos a desejar em alguns confrontos contra o Rexona na temporada, mas agora temos de esquecer o passado e jogar com muita vontade", declarou a meio-de-rede Thaísa, se referindo as derrotas do time para o adversário em nas finais do segundo, terceiros e quarto turnos da Superliga.

GARRA

Para o técnico do Finasa/Osasco, Luizomar de Moura, a parte técnica ou tática não é o mais importante neste momento. "O que vai fazer diferença agora é a vontade, a garra, a individualidade. É conseguir defender aquela bola impossível, é passar pelo triplo montado. Este é o maior clássico do vôlei brasileiro e a vitória tem de ser perseguida com todas as forças."

Além das quatro campeãs olímpicas, o treinador deve entrar em quadra com Adenízia, Natália e a líbero Camila Brait, que também passam por excelente fase. "Todas as jogadoras estão estudadas e acho que o fundamental é o coração", destacou Adenízia.

FATOR CASA

O Rexona tem a vantagem de jogar ao lado da torcida a partida única que decide a Superliga (os ingressos já estão esgotados). Campeão cinco vezes da competição (1997/1998, 1999/2000, 2005/2006, 2006/2007 e 2007/2008), o time busca o inédito hexacampeonato.

"Espero que o ginásio esteja lotado, pois é muito importante para nós, nesta reta final, sentir o apoio e carinho dos fãs", disse o técnico Bernardinho, que faz questão de ressaltar a força do rival. "O Osasco é um time completo e forte. As suas jogadoras estão em um bom momento e com certeza virão confiantes. O importante é jogarmos o nosso melhor e torcer para que elas não estejam no seu melhor", assinalou.

Além das campeãs olímpicas Fabiana e Fabi, o time conta com Joycinha e Carol Gattaz no grupo, que só foram cortadas na últimas hora pelo técnico José Roberto Guimarães dos Jogos de Pequim. Regiane e a levantadora Dani Lins completam as consideradas titulares.

O Rexona/Ades reconhece que neste momento o Finasa possui um melhor plantel, já que durante a Superliga a equipe mostrou que as alterações não fazem a qualidade do time cair. No entanto, sabe que quando as duas equipes estão em quadras, é difícil apontar um favorito.

"O importante é entrarmos conscientes de que somos capazes. O Osasco tem um time melhor no papel, mas sabemos das nossas condições de jogar de igual para igual", ressaltou Fabi.

Ponta Paula Pequeno (esq.) e levantadora Dani Lins (dir.) estão entre as estrelas da grande decisão

SÃO PAULO - Após mais de cinco meses de disputa, a Superliga feminina de vôlei finalmente chega ao seu ato final na manhã deste sábado, às 9h30 no ginásio do Maracanãzinho (com TV Globo e SporTV), quando Rexona/Ades (RJ) e Finasa/Osasco (SP) decidem o título da competição pela quinta vez consecutiva.

O torneio, que teve como principal atração a presença de nove das 12 jogadoras que faturaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, terá na decisão seis campeãs olímpicas. Fabiana e Fabi jogam pelas cariocas, enquanto Paula Pequeno, Thaísa, Sassá e Carol Albuquerque defendem o time paulista.

O Finasa, detentor de três títulos da Superliga (2002/2003, 2003/2004 e 2004/2005), tem como principal objetivo quebrar a hegemonia do rival, para quem perdeu as últimas três decisões. No entanto, a palavra de ordem no clube é esquecer o passado.

"Deixamos a desejar em alguns confrontos contra o Rexona na temporada, mas agora temos de esquecer o passado e jogar com muita vontade", declarou a meio-de-rede Thaísa, se referindo as derrotas do time para o adversário em nas finais do segundo, terceiros e quarto turnos da Superliga.

GARRA

Para o técnico do Finasa/Osasco, Luizomar de Moura, a parte técnica ou tática não é o mais importante neste momento. "O que vai fazer diferença agora é a vontade, a garra, a individualidade. É conseguir defender aquela bola impossível, é passar pelo triplo montado. Este é o maior clássico do vôlei brasileiro e a vitória tem de ser perseguida com todas as forças."

Além das quatro campeãs olímpicas, o treinador deve entrar em quadra com Adenízia, Natália e a líbero Camila Brait, que também passam por excelente fase. "Todas as jogadoras estão estudadas e acho que o fundamental é o coração", destacou Adenízia.

FATOR CASA

O Rexona tem a vantagem de jogar ao lado da torcida a partida única que decide a Superliga (os ingressos já estão esgotados). Campeão cinco vezes da competição (1997/1998, 1999/2000, 2005/2006, 2006/2007 e 2007/2008), o time busca o inédito hexacampeonato.

"Espero que o ginásio esteja lotado, pois é muito importante para nós, nesta reta final, sentir o apoio e carinho dos fãs", disse o técnico Bernardinho, que faz questão de ressaltar a força do rival. "O Osasco é um time completo e forte. As suas jogadoras estão em um bom momento e com certeza virão confiantes. O importante é jogarmos o nosso melhor e torcer para que elas não estejam no seu melhor", assinalou.

Além das campeãs olímpicas Fabiana e Fabi, o time conta com Joycinha e Carol Gattaz no grupo, que só foram cortadas na últimas hora pelo técnico José Roberto Guimarães dos Jogos de Pequim. Regiane e a levantadora Dani Lins completam as consideradas titulares.

O Rexona/Ades reconhece que neste momento o Finasa possui um melhor plantel, já que durante a Superliga a equipe mostrou que as alterações não fazem a qualidade do time cair. No entanto, sabe que quando as duas equipes estão em quadras, é difícil apontar um favorito.

"O importante é entrarmos conscientes de que somos capazes. O Osasco tem um time melhor no papel, mas sabemos das nossas condições de jogar de igual para igual", ressaltou Fabi.

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