Talita e Maria Elisa sonham com final brasileira no vôlei de praia


Jogadoras querem reprise de uma decisão com compatriotas, como aconteceu nos Jogos de Atlanta, em 1996

Por Agência Estado

Das quatro duplas que vão representar o Brasil no vôlei de praia em Londres, a que caiu num grupo mais difícil foi Talita/Maria Elisa. Atualmente no terceiro lugar do ranking mundial, elas vão encarar outras três duplas que estão entre as 14 melhores do mundo. Isso, porém, não tira a expectativa pela primeira posição na chave, nem a meta de chegar à final olímpica. Ali, elas sonham em encontrar Juliana e Larissa, para uma decisão brasileira, tal como foi nos Jogos de Atlanta/1996.

 

"Seria um sonho ter novamente uma final brasileira e enfrentar a Juliana e a Larissa na final", comentou Talita. Para ela, o alto nível do vôlei de praia brasileiro vai ajudar ela e Maria Elisa em busca do sonho de uma medalha olímpica.

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"Chegar aqui já foi bem duro. A disputa pelas vagas brasileiras foi muito intensa e nossa dupla passou por várias situações de altos e baixos. Isso nos fez ficar mais unidas e com força para momentos complicados. Na hora decisiva, isso pode fazer diferença", destacou.

 

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As duas vêm em grande fase e chegam a Londres com real expectativa de medalha. Mas passar pela fase de grupos já será difícil. As adversárias, todas, também vêm bem: as alemãs Goller e Ludwig, as australianas Palmer e Bawden e as holandesas Meppelink e Van Gestel.

 

"Não é um grupo fácil. Apesar de sermos consideradas favoritas porque somos cabeças de chave, vamos ter que estar muito atentas nos primeiros jogos. O time que teoricamente seria o mais fraco (da Holanda) acabou de fazer a final na Áustria e as outras adversárias são bastante experientes", lembrou Maria Elisa.

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Das quatro duplas que vão representar o Brasil no vôlei de praia em Londres, a que caiu num grupo mais difícil foi Talita/Maria Elisa. Atualmente no terceiro lugar do ranking mundial, elas vão encarar outras três duplas que estão entre as 14 melhores do mundo. Isso, porém, não tira a expectativa pela primeira posição na chave, nem a meta de chegar à final olímpica. Ali, elas sonham em encontrar Juliana e Larissa, para uma decisão brasileira, tal como foi nos Jogos de Atlanta/1996.

 

"Seria um sonho ter novamente uma final brasileira e enfrentar a Juliana e a Larissa na final", comentou Talita. Para ela, o alto nível do vôlei de praia brasileiro vai ajudar ela e Maria Elisa em busca do sonho de uma medalha olímpica.

 

"Chegar aqui já foi bem duro. A disputa pelas vagas brasileiras foi muito intensa e nossa dupla passou por várias situações de altos e baixos. Isso nos fez ficar mais unidas e com força para momentos complicados. Na hora decisiva, isso pode fazer diferença", destacou.

 

As duas vêm em grande fase e chegam a Londres com real expectativa de medalha. Mas passar pela fase de grupos já será difícil. As adversárias, todas, também vêm bem: as alemãs Goller e Ludwig, as australianas Palmer e Bawden e as holandesas Meppelink e Van Gestel.

 

"Não é um grupo fácil. Apesar de sermos consideradas favoritas porque somos cabeças de chave, vamos ter que estar muito atentas nos primeiros jogos. O time que teoricamente seria o mais fraco (da Holanda) acabou de fazer a final na Áustria e as outras adversárias são bastante experientes", lembrou Maria Elisa.

 

Das quatro duplas que vão representar o Brasil no vôlei de praia em Londres, a que caiu num grupo mais difícil foi Talita/Maria Elisa. Atualmente no terceiro lugar do ranking mundial, elas vão encarar outras três duplas que estão entre as 14 melhores do mundo. Isso, porém, não tira a expectativa pela primeira posição na chave, nem a meta de chegar à final olímpica. Ali, elas sonham em encontrar Juliana e Larissa, para uma decisão brasileira, tal como foi nos Jogos de Atlanta/1996.

 

"Seria um sonho ter novamente uma final brasileira e enfrentar a Juliana e a Larissa na final", comentou Talita. Para ela, o alto nível do vôlei de praia brasileiro vai ajudar ela e Maria Elisa em busca do sonho de uma medalha olímpica.

 

"Chegar aqui já foi bem duro. A disputa pelas vagas brasileiras foi muito intensa e nossa dupla passou por várias situações de altos e baixos. Isso nos fez ficar mais unidas e com força para momentos complicados. Na hora decisiva, isso pode fazer diferença", destacou.

 

As duas vêm em grande fase e chegam a Londres com real expectativa de medalha. Mas passar pela fase de grupos já será difícil. As adversárias, todas, também vêm bem: as alemãs Goller e Ludwig, as australianas Palmer e Bawden e as holandesas Meppelink e Van Gestel.

 

"Não é um grupo fácil. Apesar de sermos consideradas favoritas porque somos cabeças de chave, vamos ter que estar muito atentas nos primeiros jogos. O time que teoricamente seria o mais fraco (da Holanda) acabou de fazer a final na Áustria e as outras adversárias são bastante experientes", lembrou Maria Elisa.

 

Das quatro duplas que vão representar o Brasil no vôlei de praia em Londres, a que caiu num grupo mais difícil foi Talita/Maria Elisa. Atualmente no terceiro lugar do ranking mundial, elas vão encarar outras três duplas que estão entre as 14 melhores do mundo. Isso, porém, não tira a expectativa pela primeira posição na chave, nem a meta de chegar à final olímpica. Ali, elas sonham em encontrar Juliana e Larissa, para uma decisão brasileira, tal como foi nos Jogos de Atlanta/1996.

 

"Seria um sonho ter novamente uma final brasileira e enfrentar a Juliana e a Larissa na final", comentou Talita. Para ela, o alto nível do vôlei de praia brasileiro vai ajudar ela e Maria Elisa em busca do sonho de uma medalha olímpica.

 

"Chegar aqui já foi bem duro. A disputa pelas vagas brasileiras foi muito intensa e nossa dupla passou por várias situações de altos e baixos. Isso nos fez ficar mais unidas e com força para momentos complicados. Na hora decisiva, isso pode fazer diferença", destacou.

 

As duas vêm em grande fase e chegam a Londres com real expectativa de medalha. Mas passar pela fase de grupos já será difícil. As adversárias, todas, também vêm bem: as alemãs Goller e Ludwig, as australianas Palmer e Bawden e as holandesas Meppelink e Van Gestel.

 

"Não é um grupo fácil. Apesar de sermos consideradas favoritas porque somos cabeças de chave, vamos ter que estar muito atentas nos primeiros jogos. O time que teoricamente seria o mais fraco (da Holanda) acabou de fazer a final na Áustria e as outras adversárias são bastante experientes", lembrou Maria Elisa.

 

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