Técnico Renan ainda não é unanimidade na família Mossa


Comandante da seleção de vôlei é elogiado por Bruninho, mas seu avô acha que ‘está faltando alguma coisinha’

Por Alessandro Lucchetti

Não fazia parte dos planos de Bernardinho ter Renan como seu sucessor no comando da seleção brasileira de vôlei. Os dois são amigos, mas o ex-treinador da seleção havia preparado Roberley Leonaldo, o Rubinho, para assumir o cargo depois que o deixasse. Em entrevistas, o próprio Bernardinho já declarou que não pensava em Renan, porque havia passado para a função de dirigente. Ressaltou, no entanto, que o colega de tantos anos terá todo o seu apoio.

O desempenho da seleção deixou a desejar na opinião dos críticos mais severos em alguns momentos, como no da sofrida classificação para Tóquio, com vitória por 3 a 2 sobre a Bulgária arrancada a fórceps. Mas a conquista da Copa do Mundo, no final de 2019, no Japão, despertou otimismo quanto às chances do bicampeonato olímpico.

Carlos Luiz Mossa Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão
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O clã Mossa se divide quanto ao trabalho de Renan. Bruninho elogiou algumas mudanças promovidas pelo novo treinador. Uma das principais foi sacrificar o potencial ofensivo de Lucarelli, que assumiu maior responsabilidade no passe, para aproveitar o impressionante poder de ataque do cubano naturalizado brasileiro Leal.

“O Renan colocou na cabeça do Lucarelli que ele será fundamental como passador, e ele teve a generosidade e a boa vontade de aceitar esse papel”, diz.

O “corneta mor’’ da família, Carlos Luiz Mossa, não está totalmente convencido com Renan. “Estou curtindo a seleção, mas parece que está faltando alguma coisinha. O Bernardo indicou o Rubinho, mas os caras da CBV não quiseram. A gente não sabe direito o que corre lá na Confederação”, observa o avô de Bruninho.

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Renan ainda não tem uma trajetória como técnico de clubes digna de cair o queixo de quem acompanha o vôlei. Mesmo comandando um supertime, o Olympikus, no final dos anos 90 (com Giba, Nalbert, Carlão e Mikinkovic), foi superado na final do Campeonato Paulista pelo Suzano, uma equipe inferior. Na Superliga, o time de medalhões foi batido pela Ulbra.

De qualquer maneira, Bruno aposta nas chances da seleção brasileira em Tóquio, mesmo antecipando que o nível do torneio será muito parelho. “O vôlei vive um momento de extremo equilíbrio. Temos seis candidatos a medalha de ouro (Polônia, Brasil, Estados Unidos, Rússia, França e Itália). Serão duas semanas de muito foco, concentração e luta. A gente acredita que pode chegar lá, confiamos nas nossas possibilidades, mas dependemos de vários fatores”, analisa o levantador.

Não fazia parte dos planos de Bernardinho ter Renan como seu sucessor no comando da seleção brasileira de vôlei. Os dois são amigos, mas o ex-treinador da seleção havia preparado Roberley Leonaldo, o Rubinho, para assumir o cargo depois que o deixasse. Em entrevistas, o próprio Bernardinho já declarou que não pensava em Renan, porque havia passado para a função de dirigente. Ressaltou, no entanto, que o colega de tantos anos terá todo o seu apoio.

O desempenho da seleção deixou a desejar na opinião dos críticos mais severos em alguns momentos, como no da sofrida classificação para Tóquio, com vitória por 3 a 2 sobre a Bulgária arrancada a fórceps. Mas a conquista da Copa do Mundo, no final de 2019, no Japão, despertou otimismo quanto às chances do bicampeonato olímpico.

Carlos Luiz Mossa Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

O clã Mossa se divide quanto ao trabalho de Renan. Bruninho elogiou algumas mudanças promovidas pelo novo treinador. Uma das principais foi sacrificar o potencial ofensivo de Lucarelli, que assumiu maior responsabilidade no passe, para aproveitar o impressionante poder de ataque do cubano naturalizado brasileiro Leal.

“O Renan colocou na cabeça do Lucarelli que ele será fundamental como passador, e ele teve a generosidade e a boa vontade de aceitar esse papel”, diz.

O “corneta mor’’ da família, Carlos Luiz Mossa, não está totalmente convencido com Renan. “Estou curtindo a seleção, mas parece que está faltando alguma coisinha. O Bernardo indicou o Rubinho, mas os caras da CBV não quiseram. A gente não sabe direito o que corre lá na Confederação”, observa o avô de Bruninho.

Renan ainda não tem uma trajetória como técnico de clubes digna de cair o queixo de quem acompanha o vôlei. Mesmo comandando um supertime, o Olympikus, no final dos anos 90 (com Giba, Nalbert, Carlão e Mikinkovic), foi superado na final do Campeonato Paulista pelo Suzano, uma equipe inferior. Na Superliga, o time de medalhões foi batido pela Ulbra.

De qualquer maneira, Bruno aposta nas chances da seleção brasileira em Tóquio, mesmo antecipando que o nível do torneio será muito parelho. “O vôlei vive um momento de extremo equilíbrio. Temos seis candidatos a medalha de ouro (Polônia, Brasil, Estados Unidos, Rússia, França e Itália). Serão duas semanas de muito foco, concentração e luta. A gente acredita que pode chegar lá, confiamos nas nossas possibilidades, mas dependemos de vários fatores”, analisa o levantador.

Não fazia parte dos planos de Bernardinho ter Renan como seu sucessor no comando da seleção brasileira de vôlei. Os dois são amigos, mas o ex-treinador da seleção havia preparado Roberley Leonaldo, o Rubinho, para assumir o cargo depois que o deixasse. Em entrevistas, o próprio Bernardinho já declarou que não pensava em Renan, porque havia passado para a função de dirigente. Ressaltou, no entanto, que o colega de tantos anos terá todo o seu apoio.

O desempenho da seleção deixou a desejar na opinião dos críticos mais severos em alguns momentos, como no da sofrida classificação para Tóquio, com vitória por 3 a 2 sobre a Bulgária arrancada a fórceps. Mas a conquista da Copa do Mundo, no final de 2019, no Japão, despertou otimismo quanto às chances do bicampeonato olímpico.

Carlos Luiz Mossa Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

O clã Mossa se divide quanto ao trabalho de Renan. Bruninho elogiou algumas mudanças promovidas pelo novo treinador. Uma das principais foi sacrificar o potencial ofensivo de Lucarelli, que assumiu maior responsabilidade no passe, para aproveitar o impressionante poder de ataque do cubano naturalizado brasileiro Leal.

“O Renan colocou na cabeça do Lucarelli que ele será fundamental como passador, e ele teve a generosidade e a boa vontade de aceitar esse papel”, diz.

O “corneta mor’’ da família, Carlos Luiz Mossa, não está totalmente convencido com Renan. “Estou curtindo a seleção, mas parece que está faltando alguma coisinha. O Bernardo indicou o Rubinho, mas os caras da CBV não quiseram. A gente não sabe direito o que corre lá na Confederação”, observa o avô de Bruninho.

Renan ainda não tem uma trajetória como técnico de clubes digna de cair o queixo de quem acompanha o vôlei. Mesmo comandando um supertime, o Olympikus, no final dos anos 90 (com Giba, Nalbert, Carlão e Mikinkovic), foi superado na final do Campeonato Paulista pelo Suzano, uma equipe inferior. Na Superliga, o time de medalhões foi batido pela Ulbra.

De qualquer maneira, Bruno aposta nas chances da seleção brasileira em Tóquio, mesmo antecipando que o nível do torneio será muito parelho. “O vôlei vive um momento de extremo equilíbrio. Temos seis candidatos a medalha de ouro (Polônia, Brasil, Estados Unidos, Rússia, França e Itália). Serão duas semanas de muito foco, concentração e luta. A gente acredita que pode chegar lá, confiamos nas nossas possibilidades, mas dependemos de vários fatores”, analisa o levantador.

Não fazia parte dos planos de Bernardinho ter Renan como seu sucessor no comando da seleção brasileira de vôlei. Os dois são amigos, mas o ex-treinador da seleção havia preparado Roberley Leonaldo, o Rubinho, para assumir o cargo depois que o deixasse. Em entrevistas, o próprio Bernardinho já declarou que não pensava em Renan, porque havia passado para a função de dirigente. Ressaltou, no entanto, que o colega de tantos anos terá todo o seu apoio.

O desempenho da seleção deixou a desejar na opinião dos críticos mais severos em alguns momentos, como no da sofrida classificação para Tóquio, com vitória por 3 a 2 sobre a Bulgária arrancada a fórceps. Mas a conquista da Copa do Mundo, no final de 2019, no Japão, despertou otimismo quanto às chances do bicampeonato olímpico.

Carlos Luiz Mossa Foto: Valéria Gonçalvez/Estadão

O clã Mossa se divide quanto ao trabalho de Renan. Bruninho elogiou algumas mudanças promovidas pelo novo treinador. Uma das principais foi sacrificar o potencial ofensivo de Lucarelli, que assumiu maior responsabilidade no passe, para aproveitar o impressionante poder de ataque do cubano naturalizado brasileiro Leal.

“O Renan colocou na cabeça do Lucarelli que ele será fundamental como passador, e ele teve a generosidade e a boa vontade de aceitar esse papel”, diz.

O “corneta mor’’ da família, Carlos Luiz Mossa, não está totalmente convencido com Renan. “Estou curtindo a seleção, mas parece que está faltando alguma coisinha. O Bernardo indicou o Rubinho, mas os caras da CBV não quiseram. A gente não sabe direito o que corre lá na Confederação”, observa o avô de Bruninho.

Renan ainda não tem uma trajetória como técnico de clubes digna de cair o queixo de quem acompanha o vôlei. Mesmo comandando um supertime, o Olympikus, no final dos anos 90 (com Giba, Nalbert, Carlão e Mikinkovic), foi superado na final do Campeonato Paulista pelo Suzano, uma equipe inferior. Na Superliga, o time de medalhões foi batido pela Ulbra.

De qualquer maneira, Bruno aposta nas chances da seleção brasileira em Tóquio, mesmo antecipando que o nível do torneio será muito parelho. “O vôlei vive um momento de extremo equilíbrio. Temos seis candidatos a medalha de ouro (Polônia, Brasil, Estados Unidos, Rússia, França e Itália). Serão duas semanas de muito foco, concentração e luta. A gente acredita que pode chegar lá, confiamos nas nossas possibilidades, mas dependemos de vários fatores”, analisa o levantador.

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