Thaisa critica diretoria e anuncia saída do Vôlei Nestlé, de Osasco


Jogadora não aceita 'substancial' redução salarial oferecida

Por Redação
Atualização:

Uma das principais jogadoras brasileiras da atualidade, a central Thaisa está de saída do Vôlei Nestlé, equipe de Osasco. A jogadora informou neste sábado que a diretoria do clube procurou seu empresário para oferecer uma redução salarial "substancial" num contrato de dois anos já assinado.

"A partir disso, não foi possível continuar na equipe dentro das novas condições apresentadas. Fico triste por ter que sair de um projeto com que sempre me identifiquei e mais triste ainda por não ter recebido uma ligação, nem mesmo uma mensagem, de ninguém da comissão (técnica) e nem da diretoria", explicou a jogadora.

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Thaisa, titular absoluta da seleção brasileira, estava há oito anos na equipe de Osasco. O time, que havia feito final em 10 das últimas 11 temporadas da Superliga Feminina, desta vez teve apenas a quarta campanha da fase de classificação e caiu diante do campeão Rexona-Ades, do Rio, na semifinal.

A diretoria, então, resolveu renovar o elenco e apostar na categoria de base, a mais forte do País. Dani Lins também teria recebido uma oferta de redução salarial e aceitado. Adenízia deve deixar o time, assim como a cubana Carcaces. Sem Thaisa, o Osasco deve buscar outra jogadora de "sete pontos" no ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Uma das principais jogadoras brasileiras da atualidade, a central Thaisa está de saída do Vôlei Nestlé, equipe de Osasco. A jogadora informou neste sábado que a diretoria do clube procurou seu empresário para oferecer uma redução salarial "substancial" num contrato de dois anos já assinado.

"A partir disso, não foi possível continuar na equipe dentro das novas condições apresentadas. Fico triste por ter que sair de um projeto com que sempre me identifiquei e mais triste ainda por não ter recebido uma ligação, nem mesmo uma mensagem, de ninguém da comissão (técnica) e nem da diretoria", explicou a jogadora.

Thaisa, titular absoluta da seleção brasileira, estava há oito anos na equipe de Osasco. O time, que havia feito final em 10 das últimas 11 temporadas da Superliga Feminina, desta vez teve apenas a quarta campanha da fase de classificação e caiu diante do campeão Rexona-Ades, do Rio, na semifinal.

A diretoria, então, resolveu renovar o elenco e apostar na categoria de base, a mais forte do País. Dani Lins também teria recebido uma oferta de redução salarial e aceitado. Adenízia deve deixar o time, assim como a cubana Carcaces. Sem Thaisa, o Osasco deve buscar outra jogadora de "sete pontos" no ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Uma das principais jogadoras brasileiras da atualidade, a central Thaisa está de saída do Vôlei Nestlé, equipe de Osasco. A jogadora informou neste sábado que a diretoria do clube procurou seu empresário para oferecer uma redução salarial "substancial" num contrato de dois anos já assinado.

"A partir disso, não foi possível continuar na equipe dentro das novas condições apresentadas. Fico triste por ter que sair de um projeto com que sempre me identifiquei e mais triste ainda por não ter recebido uma ligação, nem mesmo uma mensagem, de ninguém da comissão (técnica) e nem da diretoria", explicou a jogadora.

Thaisa, titular absoluta da seleção brasileira, estava há oito anos na equipe de Osasco. O time, que havia feito final em 10 das últimas 11 temporadas da Superliga Feminina, desta vez teve apenas a quarta campanha da fase de classificação e caiu diante do campeão Rexona-Ades, do Rio, na semifinal.

A diretoria, então, resolveu renovar o elenco e apostar na categoria de base, a mais forte do País. Dani Lins também teria recebido uma oferta de redução salarial e aceitado. Adenízia deve deixar o time, assim como a cubana Carcaces. Sem Thaisa, o Osasco deve buscar outra jogadora de "sete pontos" no ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Uma das principais jogadoras brasileiras da atualidade, a central Thaisa está de saída do Vôlei Nestlé, equipe de Osasco. A jogadora informou neste sábado que a diretoria do clube procurou seu empresário para oferecer uma redução salarial "substancial" num contrato de dois anos já assinado.

"A partir disso, não foi possível continuar na equipe dentro das novas condições apresentadas. Fico triste por ter que sair de um projeto com que sempre me identifiquei e mais triste ainda por não ter recebido uma ligação, nem mesmo uma mensagem, de ninguém da comissão (técnica) e nem da diretoria", explicou a jogadora.

Thaisa, titular absoluta da seleção brasileira, estava há oito anos na equipe de Osasco. O time, que havia feito final em 10 das últimas 11 temporadas da Superliga Feminina, desta vez teve apenas a quarta campanha da fase de classificação e caiu diante do campeão Rexona-Ades, do Rio, na semifinal.

A diretoria, então, resolveu renovar o elenco e apostar na categoria de base, a mais forte do País. Dani Lins também teria recebido uma oferta de redução salarial e aceitado. Adenízia deve deixar o time, assim como a cubana Carcaces. Sem Thaisa, o Osasco deve buscar outra jogadora de "sete pontos" no ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

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