Time brasileiro chega à fase final da Liga Mundial renovado


Os jogadores Lucas Lóh, Lucarelli e Rafael Araújo, que eram da base ano passado, estão disputando o campeonato

Por AE

Quando a seleção brasileira masculina de vôlei chegou ao Mundial Sub-23 do ano passado, Lucarelli já era um jogador importante para a equipe principal. Mas seria difícil de imaginar que, um ano depois, três dos jogadores campeões na base já estivessem disputando a fase final da Liga Mundial. Afinal, o time que começa, na quarta-feira que vem, na Itália, a busca pelo décimo título da Liga Mundial, tem três jogadores que venceram o Mundial Sub-23 de 2013: os ponteiros Lucas Lóh (23 anos) e Lucarelli (22), além do oposto Rafael Araújo (23). Lóh, que defende o Vivo/Minas, foi convocado para ocupar o lugar de Maurício Borges, machucado, e espera mostrar serviço. "As oportunidades estão sendo dadas. Estamos tendo espaço e chance para mostrar o nosso trabalho durante os treinamentos. Estamos trabalhando duro para conquistar o espaço nessa renovação que está acontecendo. Hoje o trabalho é árduo para, lá na frente, agarrar essa chance", comentou o jogador mineiro.

Atletas que fazem parte da renovação da equipe brasileira Foto: CBV/Divulgação

Já Rafael Araújo, que disputou a última Superliga pelo Taubaté, exalta a aprendizagem no grupo três vezes campeão mundial consecutivo. "Aqui, aprendo todo treino. É uma oportunidade única que estamos tendo em meio aos melhores jogadores do país. A seleção atravessa um momento de renovação, buscando novos caminhos, e nós temos que aproveitar para buscar nosso espaço da melhor forma possível", comentou o oposto, que tem jogado pouco, uma vez que tem a concorrência de Wallace e Vissotto.

Quando a seleção brasileira masculina de vôlei chegou ao Mundial Sub-23 do ano passado, Lucarelli já era um jogador importante para a equipe principal. Mas seria difícil de imaginar que, um ano depois, três dos jogadores campeões na base já estivessem disputando a fase final da Liga Mundial. Afinal, o time que começa, na quarta-feira que vem, na Itália, a busca pelo décimo título da Liga Mundial, tem três jogadores que venceram o Mundial Sub-23 de 2013: os ponteiros Lucas Lóh (23 anos) e Lucarelli (22), além do oposto Rafael Araújo (23). Lóh, que defende o Vivo/Minas, foi convocado para ocupar o lugar de Maurício Borges, machucado, e espera mostrar serviço. "As oportunidades estão sendo dadas. Estamos tendo espaço e chance para mostrar o nosso trabalho durante os treinamentos. Estamos trabalhando duro para conquistar o espaço nessa renovação que está acontecendo. Hoje o trabalho é árduo para, lá na frente, agarrar essa chance", comentou o jogador mineiro.

Atletas que fazem parte da renovação da equipe brasileira Foto: CBV/Divulgação

Já Rafael Araújo, que disputou a última Superliga pelo Taubaté, exalta a aprendizagem no grupo três vezes campeão mundial consecutivo. "Aqui, aprendo todo treino. É uma oportunidade única que estamos tendo em meio aos melhores jogadores do país. A seleção atravessa um momento de renovação, buscando novos caminhos, e nós temos que aproveitar para buscar nosso espaço da melhor forma possível", comentou o oposto, que tem jogado pouco, uma vez que tem a concorrência de Wallace e Vissotto.

Quando a seleção brasileira masculina de vôlei chegou ao Mundial Sub-23 do ano passado, Lucarelli já era um jogador importante para a equipe principal. Mas seria difícil de imaginar que, um ano depois, três dos jogadores campeões na base já estivessem disputando a fase final da Liga Mundial. Afinal, o time que começa, na quarta-feira que vem, na Itália, a busca pelo décimo título da Liga Mundial, tem três jogadores que venceram o Mundial Sub-23 de 2013: os ponteiros Lucas Lóh (23 anos) e Lucarelli (22), além do oposto Rafael Araújo (23). Lóh, que defende o Vivo/Minas, foi convocado para ocupar o lugar de Maurício Borges, machucado, e espera mostrar serviço. "As oportunidades estão sendo dadas. Estamos tendo espaço e chance para mostrar o nosso trabalho durante os treinamentos. Estamos trabalhando duro para conquistar o espaço nessa renovação que está acontecendo. Hoje o trabalho é árduo para, lá na frente, agarrar essa chance", comentou o jogador mineiro.

Atletas que fazem parte da renovação da equipe brasileira Foto: CBV/Divulgação

Já Rafael Araújo, que disputou a última Superliga pelo Taubaté, exalta a aprendizagem no grupo três vezes campeão mundial consecutivo. "Aqui, aprendo todo treino. É uma oportunidade única que estamos tendo em meio aos melhores jogadores do país. A seleção atravessa um momento de renovação, buscando novos caminhos, e nós temos que aproveitar para buscar nosso espaço da melhor forma possível", comentou o oposto, que tem jogado pouco, uma vez que tem a concorrência de Wallace e Vissotto.

Quando a seleção brasileira masculina de vôlei chegou ao Mundial Sub-23 do ano passado, Lucarelli já era um jogador importante para a equipe principal. Mas seria difícil de imaginar que, um ano depois, três dos jogadores campeões na base já estivessem disputando a fase final da Liga Mundial. Afinal, o time que começa, na quarta-feira que vem, na Itália, a busca pelo décimo título da Liga Mundial, tem três jogadores que venceram o Mundial Sub-23 de 2013: os ponteiros Lucas Lóh (23 anos) e Lucarelli (22), além do oposto Rafael Araújo (23). Lóh, que defende o Vivo/Minas, foi convocado para ocupar o lugar de Maurício Borges, machucado, e espera mostrar serviço. "As oportunidades estão sendo dadas. Estamos tendo espaço e chance para mostrar o nosso trabalho durante os treinamentos. Estamos trabalhando duro para conquistar o espaço nessa renovação que está acontecendo. Hoje o trabalho é árduo para, lá na frente, agarrar essa chance", comentou o jogador mineiro.

Atletas que fazem parte da renovação da equipe brasileira Foto: CBV/Divulgação

Já Rafael Araújo, que disputou a última Superliga pelo Taubaté, exalta a aprendizagem no grupo três vezes campeão mundial consecutivo. "Aqui, aprendo todo treino. É uma oportunidade única que estamos tendo em meio aos melhores jogadores do país. A seleção atravessa um momento de renovação, buscando novos caminhos, e nós temos que aproveitar para buscar nosso espaço da melhor forma possível", comentou o oposto, que tem jogado pouco, uma vez que tem a concorrência de Wallace e Vissotto.

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