Vôlei: André tem destaque na seleção


Pelo menos nas estatísticas, o jogador tem se diferenciado das demais experiências que o técnico Bernardinho faz no time.

Por Agencia Estado

Há tempos a seleção brasileira de vôlei não tinha um jogador de segurança com tanto sucesso na função de oposto. E o estreante André Nascimento está mostrando que veio para ser o dono absoluto da posição, apesar das experiências que o técnico Bernardinho tem feito no time. Começou jogando em todas as partidas da Liga Mundial até o momento (o meio-de-rede Gustavo, melhor bloqueador do Mundial de 1998 também) e destaca-se nas estatísticas da competição como o melhor brasileiro no ranking de três fundamentos. "Não esperava chegar na seleção já como titular. Isso era um sonho até hoje", disse André, de 22 anos, campeão da Superliga pelo Telemig/Minas. Canhoto, de 1,94 m, André é o melhor brasileiro nas estatísticas de pontuação (4.º no geral, com 119 pontos), ataque (12.º, com 48,94% de eficiência) e bloqueio (7.º, com 0,17% de aproveitamento por set). "Nada disso me ilude. Não vou me deslumbrar. Acho que não estou tão bem e tenho de melhorar em tudo." Nesta quinta-feira, a seleção, líder do Grupo D, viaja de São Paulo para Fortaleza, onde enfrenta a Holanda, segunda colocada na classificação. A partida de sábado será às 9 horas e a de domingo, às 10 horas. Além de André e Gustavo, outro atleta que deve começar como titular é o ponta Giovane. Cinco quilos mais magro e de volta ao vôlei paulista (assinou com o Banespa, time que o revelou há 15 anos), Giovane, de 30 anos, está fazendo frente aos mais novos. "Ele está em excelente forma física e merece ser titular", declara Bernardinho. "Como é bom jogar magrinho", brinca Giovane, que no fim da temporada de clubes só pensava em voltar à seleção. Isso porque passou pela pior fase da carreira ao defender o Vasco, que ainda lhe deve 8 meses de salário. "Chega de aventura. Do segundo turno da Superliga em diante, foi só desespero. Meu estímulo era treinar para a seleção."

Há tempos a seleção brasileira de vôlei não tinha um jogador de segurança com tanto sucesso na função de oposto. E o estreante André Nascimento está mostrando que veio para ser o dono absoluto da posição, apesar das experiências que o técnico Bernardinho tem feito no time. Começou jogando em todas as partidas da Liga Mundial até o momento (o meio-de-rede Gustavo, melhor bloqueador do Mundial de 1998 também) e destaca-se nas estatísticas da competição como o melhor brasileiro no ranking de três fundamentos. "Não esperava chegar na seleção já como titular. Isso era um sonho até hoje", disse André, de 22 anos, campeão da Superliga pelo Telemig/Minas. Canhoto, de 1,94 m, André é o melhor brasileiro nas estatísticas de pontuação (4.º no geral, com 119 pontos), ataque (12.º, com 48,94% de eficiência) e bloqueio (7.º, com 0,17% de aproveitamento por set). "Nada disso me ilude. Não vou me deslumbrar. Acho que não estou tão bem e tenho de melhorar em tudo." Nesta quinta-feira, a seleção, líder do Grupo D, viaja de São Paulo para Fortaleza, onde enfrenta a Holanda, segunda colocada na classificação. A partida de sábado será às 9 horas e a de domingo, às 10 horas. Além de André e Gustavo, outro atleta que deve começar como titular é o ponta Giovane. Cinco quilos mais magro e de volta ao vôlei paulista (assinou com o Banespa, time que o revelou há 15 anos), Giovane, de 30 anos, está fazendo frente aos mais novos. "Ele está em excelente forma física e merece ser titular", declara Bernardinho. "Como é bom jogar magrinho", brinca Giovane, que no fim da temporada de clubes só pensava em voltar à seleção. Isso porque passou pela pior fase da carreira ao defender o Vasco, que ainda lhe deve 8 meses de salário. "Chega de aventura. Do segundo turno da Superliga em diante, foi só desespero. Meu estímulo era treinar para a seleção."

Há tempos a seleção brasileira de vôlei não tinha um jogador de segurança com tanto sucesso na função de oposto. E o estreante André Nascimento está mostrando que veio para ser o dono absoluto da posição, apesar das experiências que o técnico Bernardinho tem feito no time. Começou jogando em todas as partidas da Liga Mundial até o momento (o meio-de-rede Gustavo, melhor bloqueador do Mundial de 1998 também) e destaca-se nas estatísticas da competição como o melhor brasileiro no ranking de três fundamentos. "Não esperava chegar na seleção já como titular. Isso era um sonho até hoje", disse André, de 22 anos, campeão da Superliga pelo Telemig/Minas. Canhoto, de 1,94 m, André é o melhor brasileiro nas estatísticas de pontuação (4.º no geral, com 119 pontos), ataque (12.º, com 48,94% de eficiência) e bloqueio (7.º, com 0,17% de aproveitamento por set). "Nada disso me ilude. Não vou me deslumbrar. Acho que não estou tão bem e tenho de melhorar em tudo." Nesta quinta-feira, a seleção, líder do Grupo D, viaja de São Paulo para Fortaleza, onde enfrenta a Holanda, segunda colocada na classificação. A partida de sábado será às 9 horas e a de domingo, às 10 horas. Além de André e Gustavo, outro atleta que deve começar como titular é o ponta Giovane. Cinco quilos mais magro e de volta ao vôlei paulista (assinou com o Banespa, time que o revelou há 15 anos), Giovane, de 30 anos, está fazendo frente aos mais novos. "Ele está em excelente forma física e merece ser titular", declara Bernardinho. "Como é bom jogar magrinho", brinca Giovane, que no fim da temporada de clubes só pensava em voltar à seleção. Isso porque passou pela pior fase da carreira ao defender o Vasco, que ainda lhe deve 8 meses de salário. "Chega de aventura. Do segundo turno da Superliga em diante, foi só desespero. Meu estímulo era treinar para a seleção."

Há tempos a seleção brasileira de vôlei não tinha um jogador de segurança com tanto sucesso na função de oposto. E o estreante André Nascimento está mostrando que veio para ser o dono absoluto da posição, apesar das experiências que o técnico Bernardinho tem feito no time. Começou jogando em todas as partidas da Liga Mundial até o momento (o meio-de-rede Gustavo, melhor bloqueador do Mundial de 1998 também) e destaca-se nas estatísticas da competição como o melhor brasileiro no ranking de três fundamentos. "Não esperava chegar na seleção já como titular. Isso era um sonho até hoje", disse André, de 22 anos, campeão da Superliga pelo Telemig/Minas. Canhoto, de 1,94 m, André é o melhor brasileiro nas estatísticas de pontuação (4.º no geral, com 119 pontos), ataque (12.º, com 48,94% de eficiência) e bloqueio (7.º, com 0,17% de aproveitamento por set). "Nada disso me ilude. Não vou me deslumbrar. Acho que não estou tão bem e tenho de melhorar em tudo." Nesta quinta-feira, a seleção, líder do Grupo D, viaja de São Paulo para Fortaleza, onde enfrenta a Holanda, segunda colocada na classificação. A partida de sábado será às 9 horas e a de domingo, às 10 horas. Além de André e Gustavo, outro atleta que deve começar como titular é o ponta Giovane. Cinco quilos mais magro e de volta ao vôlei paulista (assinou com o Banespa, time que o revelou há 15 anos), Giovane, de 30 anos, está fazendo frente aos mais novos. "Ele está em excelente forma física e merece ser titular", declara Bernardinho. "Como é bom jogar magrinho", brinca Giovane, que no fim da temporada de clubes só pensava em voltar à seleção. Isso porque passou pela pior fase da carreira ao defender o Vasco, que ainda lhe deve 8 meses de salário. "Chega de aventura. Do segundo turno da Superliga em diante, foi só desespero. Meu estímulo era treinar para a seleção."

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