Zé Roberto quer uma medalha por 92


Embora tenha ouvido promessas de Eduardo José Farah, presidente da FPF, e da apresentadora de tevê, Hebe Camargo, técnico continua esperando.

Por Agencia Estado

Um feito histórico, de significado especial para os envolvidos na conquista. Mas como guardar para sempre momentos que marcaram uma campanha, como a da seleção brasileira masculina de vôlei que, há dez anos, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Até hoje é o único ouro olímpico do Brasil em um esporte coletivo, que nem o futebol conseguiu. Fita de vídeo, fotos, medalha, uniforme, bola.... Uma das frustrações do técnico José Roberto Guimarães é de não ter um dos maiores símbolos da conquista: a medalha. Embora tenha ouvido duas promessas de que ganharia uma medalha ? a réplica, naturalmente ? de Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, e da apresentadora de tevê, Hebe Camargo, quando ficaram sabendo que treinador não ganha medalha, continua esperando. Nesta sexta-feira, na cerimônia de comemoração da medalha em São Paulo, no Museu Brasileiro da Escultura, a Confederação Brasileira de Vôlei deu a cada atleta aos integrantes da Comissão Técnica que participaram da conquista um anel com a reprodução da medalha. A CBV reuniu três gerações do vôlei, nesta sexta-feira, com ex-jogadores da geração de prata, como Montanaro, da medalha de ouro, e da atual geração ? que ainda tem Maurício, Giovane e Douglas, remanescentes de 1992. ?Estou sempre pronto a aceitar a medalha, na hora que quiserem me dar. Tem de ser ganha. Não teria sentido eu fazer uma réplica?, afirmou Zé Roberto. De 1996, quando o Brasil foi quinto colocado, após chegar a Atlanta considerado favorito, Zé Roberto guarda o que chamou de ?a maior lição? da vida, ?a de que o fracasso e o sucesso caminham juntos?. O time de 92 tinha ?união, humildade e o sonho do ouro?, definiu Zé Roberto, hoje técnico do BCN/Osasco. O de 1996, que já tinha conhecido o sucesso, ?uma química diferente?. Amauri, um dos mais experientes do grupo de 1992, e que não estava entre os titulares no jogo da decisão, contra a Holanda ? o Brasil perdeu apenas três sets, em uma campanha perfeita ? teve tempo de perseguir a bola do jogo, que levou para casa. ?Tenho também as bolas da Olimpíada de Los Angeles, em 1984 (quando o Brasil, com Montanaro, Renan e William também, foi medalha de prata) e a dos Jogos de Seul, em 1988. A bola é uma recordação muito legal?, explicou Amauri, de 43 anos, que trabalha como professor nas Prefeituras de São Paulo e de Pirapora de Bom Jesus e como personal trainer.

Um feito histórico, de significado especial para os envolvidos na conquista. Mas como guardar para sempre momentos que marcaram uma campanha, como a da seleção brasileira masculina de vôlei que, há dez anos, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Até hoje é o único ouro olímpico do Brasil em um esporte coletivo, que nem o futebol conseguiu. Fita de vídeo, fotos, medalha, uniforme, bola.... Uma das frustrações do técnico José Roberto Guimarães é de não ter um dos maiores símbolos da conquista: a medalha. Embora tenha ouvido duas promessas de que ganharia uma medalha ? a réplica, naturalmente ? de Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, e da apresentadora de tevê, Hebe Camargo, quando ficaram sabendo que treinador não ganha medalha, continua esperando. Nesta sexta-feira, na cerimônia de comemoração da medalha em São Paulo, no Museu Brasileiro da Escultura, a Confederação Brasileira de Vôlei deu a cada atleta aos integrantes da Comissão Técnica que participaram da conquista um anel com a reprodução da medalha. A CBV reuniu três gerações do vôlei, nesta sexta-feira, com ex-jogadores da geração de prata, como Montanaro, da medalha de ouro, e da atual geração ? que ainda tem Maurício, Giovane e Douglas, remanescentes de 1992. ?Estou sempre pronto a aceitar a medalha, na hora que quiserem me dar. Tem de ser ganha. Não teria sentido eu fazer uma réplica?, afirmou Zé Roberto. De 1996, quando o Brasil foi quinto colocado, após chegar a Atlanta considerado favorito, Zé Roberto guarda o que chamou de ?a maior lição? da vida, ?a de que o fracasso e o sucesso caminham juntos?. O time de 92 tinha ?união, humildade e o sonho do ouro?, definiu Zé Roberto, hoje técnico do BCN/Osasco. O de 1996, que já tinha conhecido o sucesso, ?uma química diferente?. Amauri, um dos mais experientes do grupo de 1992, e que não estava entre os titulares no jogo da decisão, contra a Holanda ? o Brasil perdeu apenas três sets, em uma campanha perfeita ? teve tempo de perseguir a bola do jogo, que levou para casa. ?Tenho também as bolas da Olimpíada de Los Angeles, em 1984 (quando o Brasil, com Montanaro, Renan e William também, foi medalha de prata) e a dos Jogos de Seul, em 1988. A bola é uma recordação muito legal?, explicou Amauri, de 43 anos, que trabalha como professor nas Prefeituras de São Paulo e de Pirapora de Bom Jesus e como personal trainer.

Um feito histórico, de significado especial para os envolvidos na conquista. Mas como guardar para sempre momentos que marcaram uma campanha, como a da seleção brasileira masculina de vôlei que, há dez anos, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Até hoje é o único ouro olímpico do Brasil em um esporte coletivo, que nem o futebol conseguiu. Fita de vídeo, fotos, medalha, uniforme, bola.... Uma das frustrações do técnico José Roberto Guimarães é de não ter um dos maiores símbolos da conquista: a medalha. Embora tenha ouvido duas promessas de que ganharia uma medalha ? a réplica, naturalmente ? de Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, e da apresentadora de tevê, Hebe Camargo, quando ficaram sabendo que treinador não ganha medalha, continua esperando. Nesta sexta-feira, na cerimônia de comemoração da medalha em São Paulo, no Museu Brasileiro da Escultura, a Confederação Brasileira de Vôlei deu a cada atleta aos integrantes da Comissão Técnica que participaram da conquista um anel com a reprodução da medalha. A CBV reuniu três gerações do vôlei, nesta sexta-feira, com ex-jogadores da geração de prata, como Montanaro, da medalha de ouro, e da atual geração ? que ainda tem Maurício, Giovane e Douglas, remanescentes de 1992. ?Estou sempre pronto a aceitar a medalha, na hora que quiserem me dar. Tem de ser ganha. Não teria sentido eu fazer uma réplica?, afirmou Zé Roberto. De 1996, quando o Brasil foi quinto colocado, após chegar a Atlanta considerado favorito, Zé Roberto guarda o que chamou de ?a maior lição? da vida, ?a de que o fracasso e o sucesso caminham juntos?. O time de 92 tinha ?união, humildade e o sonho do ouro?, definiu Zé Roberto, hoje técnico do BCN/Osasco. O de 1996, que já tinha conhecido o sucesso, ?uma química diferente?. Amauri, um dos mais experientes do grupo de 1992, e que não estava entre os titulares no jogo da decisão, contra a Holanda ? o Brasil perdeu apenas três sets, em uma campanha perfeita ? teve tempo de perseguir a bola do jogo, que levou para casa. ?Tenho também as bolas da Olimpíada de Los Angeles, em 1984 (quando o Brasil, com Montanaro, Renan e William também, foi medalha de prata) e a dos Jogos de Seul, em 1988. A bola é uma recordação muito legal?, explicou Amauri, de 43 anos, que trabalha como professor nas Prefeituras de São Paulo e de Pirapora de Bom Jesus e como personal trainer.

Um feito histórico, de significado especial para os envolvidos na conquista. Mas como guardar para sempre momentos que marcaram uma campanha, como a da seleção brasileira masculina de vôlei que, há dez anos, conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Até hoje é o único ouro olímpico do Brasil em um esporte coletivo, que nem o futebol conseguiu. Fita de vídeo, fotos, medalha, uniforme, bola.... Uma das frustrações do técnico José Roberto Guimarães é de não ter um dos maiores símbolos da conquista: a medalha. Embora tenha ouvido duas promessas de que ganharia uma medalha ? a réplica, naturalmente ? de Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, e da apresentadora de tevê, Hebe Camargo, quando ficaram sabendo que treinador não ganha medalha, continua esperando. Nesta sexta-feira, na cerimônia de comemoração da medalha em São Paulo, no Museu Brasileiro da Escultura, a Confederação Brasileira de Vôlei deu a cada atleta aos integrantes da Comissão Técnica que participaram da conquista um anel com a reprodução da medalha. A CBV reuniu três gerações do vôlei, nesta sexta-feira, com ex-jogadores da geração de prata, como Montanaro, da medalha de ouro, e da atual geração ? que ainda tem Maurício, Giovane e Douglas, remanescentes de 1992. ?Estou sempre pronto a aceitar a medalha, na hora que quiserem me dar. Tem de ser ganha. Não teria sentido eu fazer uma réplica?, afirmou Zé Roberto. De 1996, quando o Brasil foi quinto colocado, após chegar a Atlanta considerado favorito, Zé Roberto guarda o que chamou de ?a maior lição? da vida, ?a de que o fracasso e o sucesso caminham juntos?. O time de 92 tinha ?união, humildade e o sonho do ouro?, definiu Zé Roberto, hoje técnico do BCN/Osasco. O de 1996, que já tinha conhecido o sucesso, ?uma química diferente?. Amauri, um dos mais experientes do grupo de 1992, e que não estava entre os titulares no jogo da decisão, contra a Holanda ? o Brasil perdeu apenas três sets, em uma campanha perfeita ? teve tempo de perseguir a bola do jogo, que levou para casa. ?Tenho também as bolas da Olimpíada de Los Angeles, em 1984 (quando o Brasil, com Montanaro, Renan e William também, foi medalha de prata) e a dos Jogos de Seul, em 1988. A bola é uma recordação muito legal?, explicou Amauri, de 43 anos, que trabalha como professor nas Prefeituras de São Paulo e de Pirapora de Bom Jesus e como personal trainer.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.