Volvo Ocean Race poderá ter mudança na próxima edição


Organização quer mais veleiros participando da Volta ao Mundo, que pode inclusive ter mudanças nas etapas.

Por Agencia Estado

A nona edição da regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, que acontece há 33 anos, está no fim e os organizadores devem anunciar mudanças para a próxima temporada neste sábado. A principal delas é a de incluir um país da Ásia, como a China ou Emirados Árabes, no percurso da edição de 2008/2009 - isso diminui em um ano o intervalo anterior entre as voltas ao mundo que eram feitas a cada quatro anos. Em compensação, a África (nesta edição, a regata passou pela Cidade do Cabo) pode não estar na rota dos veleiros. Entre as modificações também pode ser definida a inclusão de um profissional de comunicação entre os tripulantes do veleiro para as filmagens da vida ?ao extremo?, como os organizadores gostam de definir a competição de volta ao mundo. ?Ainda é muito cara a transmissão via satélite, mas em três anos eles imaginam ter uma tecnologia mais barata, o que tornaria mais viável a chance de mostrar o ?big brother? a bordo?, comenta Ênio Ribeiro coordenador do projeto do Brasil 1, juntamente com Alan Adler, pela Vela Brasil. Os veleiros serão do mesmo modelo em 2008, com algumas modificações e aperfeiçoamentos. A intenção também é aumentar o número de barcos na prova: Dez, ao invés dos 7 atuais. ?Algumas equipes seriam de ponta e outras reaproveitariam os barcos, como na F-1. Nossa idéia é estar na regata com dois barcos, Brasil 1 e Portugal 1?, observa Ênio.

A nona edição da regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, que acontece há 33 anos, está no fim e os organizadores devem anunciar mudanças para a próxima temporada neste sábado. A principal delas é a de incluir um país da Ásia, como a China ou Emirados Árabes, no percurso da edição de 2008/2009 - isso diminui em um ano o intervalo anterior entre as voltas ao mundo que eram feitas a cada quatro anos. Em compensação, a África (nesta edição, a regata passou pela Cidade do Cabo) pode não estar na rota dos veleiros. Entre as modificações também pode ser definida a inclusão de um profissional de comunicação entre os tripulantes do veleiro para as filmagens da vida ?ao extremo?, como os organizadores gostam de definir a competição de volta ao mundo. ?Ainda é muito cara a transmissão via satélite, mas em três anos eles imaginam ter uma tecnologia mais barata, o que tornaria mais viável a chance de mostrar o ?big brother? a bordo?, comenta Ênio Ribeiro coordenador do projeto do Brasil 1, juntamente com Alan Adler, pela Vela Brasil. Os veleiros serão do mesmo modelo em 2008, com algumas modificações e aperfeiçoamentos. A intenção também é aumentar o número de barcos na prova: Dez, ao invés dos 7 atuais. ?Algumas equipes seriam de ponta e outras reaproveitariam os barcos, como na F-1. Nossa idéia é estar na regata com dois barcos, Brasil 1 e Portugal 1?, observa Ênio.

A nona edição da regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, que acontece há 33 anos, está no fim e os organizadores devem anunciar mudanças para a próxima temporada neste sábado. A principal delas é a de incluir um país da Ásia, como a China ou Emirados Árabes, no percurso da edição de 2008/2009 - isso diminui em um ano o intervalo anterior entre as voltas ao mundo que eram feitas a cada quatro anos. Em compensação, a África (nesta edição, a regata passou pela Cidade do Cabo) pode não estar na rota dos veleiros. Entre as modificações também pode ser definida a inclusão de um profissional de comunicação entre os tripulantes do veleiro para as filmagens da vida ?ao extremo?, como os organizadores gostam de definir a competição de volta ao mundo. ?Ainda é muito cara a transmissão via satélite, mas em três anos eles imaginam ter uma tecnologia mais barata, o que tornaria mais viável a chance de mostrar o ?big brother? a bordo?, comenta Ênio Ribeiro coordenador do projeto do Brasil 1, juntamente com Alan Adler, pela Vela Brasil. Os veleiros serão do mesmo modelo em 2008, com algumas modificações e aperfeiçoamentos. A intenção também é aumentar o número de barcos na prova: Dez, ao invés dos 7 atuais. ?Algumas equipes seriam de ponta e outras reaproveitariam os barcos, como na F-1. Nossa idéia é estar na regata com dois barcos, Brasil 1 e Portugal 1?, observa Ênio.

A nona edição da regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, que acontece há 33 anos, está no fim e os organizadores devem anunciar mudanças para a próxima temporada neste sábado. A principal delas é a de incluir um país da Ásia, como a China ou Emirados Árabes, no percurso da edição de 2008/2009 - isso diminui em um ano o intervalo anterior entre as voltas ao mundo que eram feitas a cada quatro anos. Em compensação, a África (nesta edição, a regata passou pela Cidade do Cabo) pode não estar na rota dos veleiros. Entre as modificações também pode ser definida a inclusão de um profissional de comunicação entre os tripulantes do veleiro para as filmagens da vida ?ao extremo?, como os organizadores gostam de definir a competição de volta ao mundo. ?Ainda é muito cara a transmissão via satélite, mas em três anos eles imaginam ter uma tecnologia mais barata, o que tornaria mais viável a chance de mostrar o ?big brother? a bordo?, comenta Ênio Ribeiro coordenador do projeto do Brasil 1, juntamente com Alan Adler, pela Vela Brasil. Os veleiros serão do mesmo modelo em 2008, com algumas modificações e aperfeiçoamentos. A intenção também é aumentar o número de barcos na prova: Dez, ao invés dos 7 atuais. ?Algumas equipes seriam de ponta e outras reaproveitariam os barcos, como na F-1. Nossa idéia é estar na regata com dois barcos, Brasil 1 e Portugal 1?, observa Ênio.

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