Wada ameniza suspensão à Rússia e libera testes antidoping sob supervisão


Agência russa estava suspensa desde que esquema para acobertar uso de substâncias ilícitas por atletas do país foi descoberto

Por Redação
Atualização:

Após um ano e sete meses de suspensão, a Agência Mundial Antidoping (Wada) decidiu amenizar a punição aplicada à Agência Antidoping da Rússia (Rusada). Em comunicado anunciado nesta terça-feira, a entidade mundial liberou parcialmente a retomada de testes pela agência russa, sob a supervisão de especialistas internacionais e da agência britânica.

A Rusada estava suspensa desde novembro de 2015 por conta das seguidas denúncias de irregularidades nos testes antidoping realizadas no país. O escândalo teve início com suspeitas no atletismo, que até tirou esta modalidade russa da Olimpíada do Rio de Janeiro, e culminou em revelações de que amostras positivas eram substituídas por negativas durante a disputa dos Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.

Frascos de exames antidoping Foto: Valentim Flauraud/Reuters
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Pelas investigações de um painel independente, sob supervisão da Wada, havia um forte esquema de corrupção na política antidoping da Rússia, que envolvia atletas, treinadores, dirigentes esportivos e até autoridades do estado. O país correu risco de ser cortado da Olimpíada do ano passado.

Após as denúncias, as entidades internacionais esportivas passaram a pressionar o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Wada, que cobrou mudanças profundas nos testes antidoping da Rússia. A lista de exigências começou a ser cumprida nos últimos meses. Em maio, a Agência Mundial definiu quatro pontos que ainda não haviam sido alcançados.

Um deles era o veto à indicação de Yelena Isinbayeva à presidência da Rusada. A ex-atleta do salto com vara causou polêmica ao criticar publicamente as punições sofridas pelo esporte russo e até duvidou da lisura das investigações. Oficialmente, a Wada exigiu que o presidente da Rusada fosse definido por um comitê independente.

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A entidade alegara que haveria conflito de interesses neste caso porque Isinbayeva também integra o Comitê Olímpico da Rússia.Este ponto foi superado nesta terça-feira, quando a Rusada trocou a supercampeã do salto com vara por Alexander Ivlev, executivo da área de contabilidade.

Entre os outros pontos, o mais importante foi a liberação dos dados de passaporte biológico de todos os atletas russos para as entidades internacionais. Além disso, a Rusada permitiu acesso a outras informações antidoping do país. Estes pontos vinham sendo avaliados por um comitê independente de compliance da Wada.

"Retomar os testes representa um importante passo rumo à reconstrução do sistema antidoping na Rússia", afirmou o presidente da Wada, Craig Reedie. "Nós encorajamos fortemente a Rússia a continuar com seus esforços para manter seus atletas limpos."

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Em seu comunicado, a Wada não revelou detalhes sobre a liberação parcial dos testes na Rússia. Não há informações, por exemplo, sobre a permissão à Rusada de reter amostras de atletas antes de enviá-las aos seus supervisores internacionais. E nem sobre o status do laboratório russo que tinha a permissão de realizar os testes, mas que foi descredenciado diante das denúncias, no fim de 2015.

Após um ano e sete meses de suspensão, a Agência Mundial Antidoping (Wada) decidiu amenizar a punição aplicada à Agência Antidoping da Rússia (Rusada). Em comunicado anunciado nesta terça-feira, a entidade mundial liberou parcialmente a retomada de testes pela agência russa, sob a supervisão de especialistas internacionais e da agência britânica.

A Rusada estava suspensa desde novembro de 2015 por conta das seguidas denúncias de irregularidades nos testes antidoping realizadas no país. O escândalo teve início com suspeitas no atletismo, que até tirou esta modalidade russa da Olimpíada do Rio de Janeiro, e culminou em revelações de que amostras positivas eram substituídas por negativas durante a disputa dos Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.

Frascos de exames antidoping Foto: Valentim Flauraud/Reuters

Pelas investigações de um painel independente, sob supervisão da Wada, havia um forte esquema de corrupção na política antidoping da Rússia, que envolvia atletas, treinadores, dirigentes esportivos e até autoridades do estado. O país correu risco de ser cortado da Olimpíada do ano passado.

Após as denúncias, as entidades internacionais esportivas passaram a pressionar o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Wada, que cobrou mudanças profundas nos testes antidoping da Rússia. A lista de exigências começou a ser cumprida nos últimos meses. Em maio, a Agência Mundial definiu quatro pontos que ainda não haviam sido alcançados.

Um deles era o veto à indicação de Yelena Isinbayeva à presidência da Rusada. A ex-atleta do salto com vara causou polêmica ao criticar publicamente as punições sofridas pelo esporte russo e até duvidou da lisura das investigações. Oficialmente, a Wada exigiu que o presidente da Rusada fosse definido por um comitê independente.

A entidade alegara que haveria conflito de interesses neste caso porque Isinbayeva também integra o Comitê Olímpico da Rússia.Este ponto foi superado nesta terça-feira, quando a Rusada trocou a supercampeã do salto com vara por Alexander Ivlev, executivo da área de contabilidade.

Entre os outros pontos, o mais importante foi a liberação dos dados de passaporte biológico de todos os atletas russos para as entidades internacionais. Além disso, a Rusada permitiu acesso a outras informações antidoping do país. Estes pontos vinham sendo avaliados por um comitê independente de compliance da Wada.

"Retomar os testes representa um importante passo rumo à reconstrução do sistema antidoping na Rússia", afirmou o presidente da Wada, Craig Reedie. "Nós encorajamos fortemente a Rússia a continuar com seus esforços para manter seus atletas limpos."

Em seu comunicado, a Wada não revelou detalhes sobre a liberação parcial dos testes na Rússia. Não há informações, por exemplo, sobre a permissão à Rusada de reter amostras de atletas antes de enviá-las aos seus supervisores internacionais. E nem sobre o status do laboratório russo que tinha a permissão de realizar os testes, mas que foi descredenciado diante das denúncias, no fim de 2015.

Após um ano e sete meses de suspensão, a Agência Mundial Antidoping (Wada) decidiu amenizar a punição aplicada à Agência Antidoping da Rússia (Rusada). Em comunicado anunciado nesta terça-feira, a entidade mundial liberou parcialmente a retomada de testes pela agência russa, sob a supervisão de especialistas internacionais e da agência britânica.

A Rusada estava suspensa desde novembro de 2015 por conta das seguidas denúncias de irregularidades nos testes antidoping realizadas no país. O escândalo teve início com suspeitas no atletismo, que até tirou esta modalidade russa da Olimpíada do Rio de Janeiro, e culminou em revelações de que amostras positivas eram substituídas por negativas durante a disputa dos Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.

Frascos de exames antidoping Foto: Valentim Flauraud/Reuters

Pelas investigações de um painel independente, sob supervisão da Wada, havia um forte esquema de corrupção na política antidoping da Rússia, que envolvia atletas, treinadores, dirigentes esportivos e até autoridades do estado. O país correu risco de ser cortado da Olimpíada do ano passado.

Após as denúncias, as entidades internacionais esportivas passaram a pressionar o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Wada, que cobrou mudanças profundas nos testes antidoping da Rússia. A lista de exigências começou a ser cumprida nos últimos meses. Em maio, a Agência Mundial definiu quatro pontos que ainda não haviam sido alcançados.

Um deles era o veto à indicação de Yelena Isinbayeva à presidência da Rusada. A ex-atleta do salto com vara causou polêmica ao criticar publicamente as punições sofridas pelo esporte russo e até duvidou da lisura das investigações. Oficialmente, a Wada exigiu que o presidente da Rusada fosse definido por um comitê independente.

A entidade alegara que haveria conflito de interesses neste caso porque Isinbayeva também integra o Comitê Olímpico da Rússia.Este ponto foi superado nesta terça-feira, quando a Rusada trocou a supercampeã do salto com vara por Alexander Ivlev, executivo da área de contabilidade.

Entre os outros pontos, o mais importante foi a liberação dos dados de passaporte biológico de todos os atletas russos para as entidades internacionais. Além disso, a Rusada permitiu acesso a outras informações antidoping do país. Estes pontos vinham sendo avaliados por um comitê independente de compliance da Wada.

"Retomar os testes representa um importante passo rumo à reconstrução do sistema antidoping na Rússia", afirmou o presidente da Wada, Craig Reedie. "Nós encorajamos fortemente a Rússia a continuar com seus esforços para manter seus atletas limpos."

Em seu comunicado, a Wada não revelou detalhes sobre a liberação parcial dos testes na Rússia. Não há informações, por exemplo, sobre a permissão à Rusada de reter amostras de atletas antes de enviá-las aos seus supervisores internacionais. E nem sobre o status do laboratório russo que tinha a permissão de realizar os testes, mas que foi descredenciado diante das denúncias, no fim de 2015.

Após um ano e sete meses de suspensão, a Agência Mundial Antidoping (Wada) decidiu amenizar a punição aplicada à Agência Antidoping da Rússia (Rusada). Em comunicado anunciado nesta terça-feira, a entidade mundial liberou parcialmente a retomada de testes pela agência russa, sob a supervisão de especialistas internacionais e da agência britânica.

A Rusada estava suspensa desde novembro de 2015 por conta das seguidas denúncias de irregularidades nos testes antidoping realizadas no país. O escândalo teve início com suspeitas no atletismo, que até tirou esta modalidade russa da Olimpíada do Rio de Janeiro, e culminou em revelações de que amostras positivas eram substituídas por negativas durante a disputa dos Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.

Frascos de exames antidoping Foto: Valentim Flauraud/Reuters

Pelas investigações de um painel independente, sob supervisão da Wada, havia um forte esquema de corrupção na política antidoping da Rússia, que envolvia atletas, treinadores, dirigentes esportivos e até autoridades do estado. O país correu risco de ser cortado da Olimpíada do ano passado.

Após as denúncias, as entidades internacionais esportivas passaram a pressionar o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Wada, que cobrou mudanças profundas nos testes antidoping da Rússia. A lista de exigências começou a ser cumprida nos últimos meses. Em maio, a Agência Mundial definiu quatro pontos que ainda não haviam sido alcançados.

Um deles era o veto à indicação de Yelena Isinbayeva à presidência da Rusada. A ex-atleta do salto com vara causou polêmica ao criticar publicamente as punições sofridas pelo esporte russo e até duvidou da lisura das investigações. Oficialmente, a Wada exigiu que o presidente da Rusada fosse definido por um comitê independente.

A entidade alegara que haveria conflito de interesses neste caso porque Isinbayeva também integra o Comitê Olímpico da Rússia.Este ponto foi superado nesta terça-feira, quando a Rusada trocou a supercampeã do salto com vara por Alexander Ivlev, executivo da área de contabilidade.

Entre os outros pontos, o mais importante foi a liberação dos dados de passaporte biológico de todos os atletas russos para as entidades internacionais. Além disso, a Rusada permitiu acesso a outras informações antidoping do país. Estes pontos vinham sendo avaliados por um comitê independente de compliance da Wada.

"Retomar os testes representa um importante passo rumo à reconstrução do sistema antidoping na Rússia", afirmou o presidente da Wada, Craig Reedie. "Nós encorajamos fortemente a Rússia a continuar com seus esforços para manter seus atletas limpos."

Em seu comunicado, a Wada não revelou detalhes sobre a liberação parcial dos testes na Rússia. Não há informações, por exemplo, sobre a permissão à Rusada de reter amostras de atletas antes de enviá-las aos seus supervisores internacionais. E nem sobre o status do laboratório russo que tinha a permissão de realizar os testes, mas que foi descredenciado diante das denúncias, no fim de 2015.

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