Zanetti diz que foco é equipe: 'Medalha é consequência'
Para atleta prioridade é a classificação por equipes, já os resultados individuais ficam em segundo plano. Foco da seleção é Rio 2016
Compartilhe:
Por Redação
Enquanto Diego Hypolito se tornou reserva da seleção brasileira de ginástica artística e foi às redes sociais reclamando que não poderia brigar pelo título mundial no solo e no salto, Arthur Zanetti mostra que entendeu a proposta dos técnicos. Campeão olímpico e mundial das argolas, ele garante que o foco do Brasil em Nanning (China), a partir desta quinta, é uma boa colocação por equipes. O resultado na argola é consequência.
"O nosso objetivo principal para este Mundial é conseguir uma boa classificação por equipes. Os resultados individuais vão ser consequência. Estamos focando em conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2016, em casa. O Mundial deste ano já é uma classificação", comentou Zanetti, lembrando que só as 24 melhores equipes em Nanning garantem vaga para o Mundial de 2015, na Escócia.
O atleta do Serc/São Caetano vai competir em três aparelhos. No salto e no solo, a meta é uma nota que fique entre as quatro melhores da equipe e ajude o Brasil na pontuação. Nas argolas, além de colaborar com o time, Zanetti quer chegar à final. Aí, a apresentação já não vale mais por equipes, apenas na briga por medalha.
continua após a publicidade
De acordo com Zanetti, o Brasil briga até mesmo por uma final por equipes, o que aumentaria o número de apresentações dele durante o Mundial. Planejamos brigar para ficar em oitavo, décimo. Todos nós teremos de competir bem, fazer a nossa parte", comentou.
O discurso é o mesmo do técnico Marcos Goto, que admite que o bronze no Pan de Ginástica, há um mês, foi um resultado abaixo do esperado para a equipe brasileira. No Mundial, a meta é superar o 13.º lugar de Tóquio, quando o Mundial foi pré-olímpico.
continua após a publicidade
"Esse Mundial é classificatório por equipes. Então, é preciso melhorar. No Pan de Ginástica, nós esperávamos que a equipe competisse melhor. Tivemos erros que não podemos ter na equipe. O objetivo para o Mundial é ficar pelo menos entre os 12 primeiros, os 10 primeiros. Para mim, o meu objetivo é ficar entre os oito, sermos finalistas por equipes. Mas o objetivo é ficar abaixo do 12º, pelo menos", diz Goto.
Enquanto Diego Hypolito se tornou reserva da seleção brasileira de ginástica artística e foi às redes sociais reclamando que não poderia brigar pelo título mundial no solo e no salto, Arthur Zanetti mostra que entendeu a proposta dos técnicos. Campeão olímpico e mundial das argolas, ele garante que o foco do Brasil em Nanning (China), a partir desta quinta, é uma boa colocação por equipes. O resultado na argola é consequência.
"O nosso objetivo principal para este Mundial é conseguir uma boa classificação por equipes. Os resultados individuais vão ser consequência. Estamos focando em conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2016, em casa. O Mundial deste ano já é uma classificação", comentou Zanetti, lembrando que só as 24 melhores equipes em Nanning garantem vaga para o Mundial de 2015, na Escócia.
O atleta do Serc/São Caetano vai competir em três aparelhos. No salto e no solo, a meta é uma nota que fique entre as quatro melhores da equipe e ajude o Brasil na pontuação. Nas argolas, além de colaborar com o time, Zanetti quer chegar à final. Aí, a apresentação já não vale mais por equipes, apenas na briga por medalha.
De acordo com Zanetti, o Brasil briga até mesmo por uma final por equipes, o que aumentaria o número de apresentações dele durante o Mundial. Planejamos brigar para ficar em oitavo, décimo. Todos nós teremos de competir bem, fazer a nossa parte", comentou.
O discurso é o mesmo do técnico Marcos Goto, que admite que o bronze no Pan de Ginástica, há um mês, foi um resultado abaixo do esperado para a equipe brasileira. No Mundial, a meta é superar o 13.º lugar de Tóquio, quando o Mundial foi pré-olímpico.
"Esse Mundial é classificatório por equipes. Então, é preciso melhorar. No Pan de Ginástica, nós esperávamos que a equipe competisse melhor. Tivemos erros que não podemos ter na equipe. O objetivo para o Mundial é ficar pelo menos entre os 12 primeiros, os 10 primeiros. Para mim, o meu objetivo é ficar entre os oito, sermos finalistas por equipes. Mas o objetivo é ficar abaixo do 12º, pelo menos", diz Goto.
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Enquanto Diego Hypolito se tornou reserva da seleção brasileira de ginástica artística e foi às redes sociais reclamando que não poderia brigar pelo título mundial no solo e no salto, Arthur Zanetti mostra que entendeu a proposta dos técnicos. Campeão olímpico e mundial das argolas, ele garante que o foco do Brasil em Nanning (China), a partir desta quinta, é uma boa colocação por equipes. O resultado na argola é consequência.
"O nosso objetivo principal para este Mundial é conseguir uma boa classificação por equipes. Os resultados individuais vão ser consequência. Estamos focando em conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2016, em casa. O Mundial deste ano já é uma classificação", comentou Zanetti, lembrando que só as 24 melhores equipes em Nanning garantem vaga para o Mundial de 2015, na Escócia.
O atleta do Serc/São Caetano vai competir em três aparelhos. No salto e no solo, a meta é uma nota que fique entre as quatro melhores da equipe e ajude o Brasil na pontuação. Nas argolas, além de colaborar com o time, Zanetti quer chegar à final. Aí, a apresentação já não vale mais por equipes, apenas na briga por medalha.
De acordo com Zanetti, o Brasil briga até mesmo por uma final por equipes, o que aumentaria o número de apresentações dele durante o Mundial. Planejamos brigar para ficar em oitavo, décimo. Todos nós teremos de competir bem, fazer a nossa parte", comentou.
O discurso é o mesmo do técnico Marcos Goto, que admite que o bronze no Pan de Ginástica, há um mês, foi um resultado abaixo do esperado para a equipe brasileira. No Mundial, a meta é superar o 13.º lugar de Tóquio, quando o Mundial foi pré-olímpico.
"Esse Mundial é classificatório por equipes. Então, é preciso melhorar. No Pan de Ginástica, nós esperávamos que a equipe competisse melhor. Tivemos erros que não podemos ter na equipe. O objetivo para o Mundial é ficar pelo menos entre os 12 primeiros, os 10 primeiros. Para mim, o meu objetivo é ficar entre os oito, sermos finalistas por equipes. Mas o objetivo é ficar abaixo do 12º, pelo menos", diz Goto.
Enquanto Diego Hypolito se tornou reserva da seleção brasileira de ginástica artística e foi às redes sociais reclamando que não poderia brigar pelo título mundial no solo e no salto, Arthur Zanetti mostra que entendeu a proposta dos técnicos. Campeão olímpico e mundial das argolas, ele garante que o foco do Brasil em Nanning (China), a partir desta quinta, é uma boa colocação por equipes. O resultado na argola é consequência.
"O nosso objetivo principal para este Mundial é conseguir uma boa classificação por equipes. Os resultados individuais vão ser consequência. Estamos focando em conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2016, em casa. O Mundial deste ano já é uma classificação", comentou Zanetti, lembrando que só as 24 melhores equipes em Nanning garantem vaga para o Mundial de 2015, na Escócia.
O atleta do Serc/São Caetano vai competir em três aparelhos. No salto e no solo, a meta é uma nota que fique entre as quatro melhores da equipe e ajude o Brasil na pontuação. Nas argolas, além de colaborar com o time, Zanetti quer chegar à final. Aí, a apresentação já não vale mais por equipes, apenas na briga por medalha.
De acordo com Zanetti, o Brasil briga até mesmo por uma final por equipes, o que aumentaria o número de apresentações dele durante o Mundial. Planejamos brigar para ficar em oitavo, décimo. Todos nós teremos de competir bem, fazer a nossa parte", comentou.
O discurso é o mesmo do técnico Marcos Goto, que admite que o bronze no Pan de Ginástica, há um mês, foi um resultado abaixo do esperado para a equipe brasileira. No Mundial, a meta é superar o 13.º lugar de Tóquio, quando o Mundial foi pré-olímpico.
"Esse Mundial é classificatório por equipes. Então, é preciso melhorar. No Pan de Ginástica, nós esperávamos que a equipe competisse melhor. Tivemos erros que não podemos ter na equipe. O objetivo para o Mundial é ficar pelo menos entre os 12 primeiros, os 10 primeiros. Para mim, o meu objetivo é ficar entre os oito, sermos finalistas por equipes. Mas o objetivo é ficar abaixo do 12º, pelo menos", diz Goto.