Boletim de urna em que votação de Haddad é maior do que o total de eleitores é falso


Jair Bolsonaro divulgou a informação falsa em seu Instagram

Por Redação
 

checagem abaixo foi publicada pelo Projeto Comprova. A verificação foi realizada por uma equipe de jornalistas do Bandnews FM, UOL e Folha de S. Paulo. Outras redações concordaram com a checagem, no processo conhecido como "crosscheck".

Projeto Comprova é uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.

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É falsa a imagem de um Boletim de Urna que circula em redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas indicando que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, teve mais votos que o número de pessoas que usaram a urna eletrônica.

Ainda de acordo com a peça de desinformação, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB) não teriam tido nenhum voto, o que também é falso.

De acordo com a foto digitalmente alterada, Haddad teria computado 9.909 votos, enquanto o número de eleitores que compareceram à votação seria de 477. A imagem viral, além de não mostrar o boletim inteiro, não mostra o número da seção e do município.

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O Comprova teve acesso ao documento original documento original. A votação aconteceu na cidade de Nagóia, no Japão - município 30198, na documentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Haddad teve, na verdade, nove votos (0009 na numeração do boletim).

Além disso, Boletins de Urna regulares não exibem nomes de candidatos que não receberam votos, ao contrário do que a imagem que circula nas redes faz supor, como informa o TSE ao Comprova.

Também é possível observar que a foto falsa que circula na internet exibe borrões nos números dos candidatos que não teriam recebido nenhum voto, como no caso do dígito zero mais à direita junto aos nomes dos candidatos Alckmin e Bolsonaro.

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O tucano e o candidato do PSL, que está no segundo turno com Haddad, obtiveram, respectivamente 11 e 372 votos em Nagóia.

O Boletim de Urna original mostra que, naquela seção, de 777 eleitores aptos a votar, 477 compareceram e 300 não compareceram - estes dados conferem com os apresentados na imagem alterada.

Os números de "resumo de correspondência" e "código de verificação" são os mesmos na imagem falsa e na verdadeira. O horário também corresponde nas duas imagens.

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Além de circular em correntes de WhatsApp com o objetivo de deslegitimar as urnas eletrônicas, a imagem falsa do Boletim de Urna também foi compartilhada noperfil oficial de Jair Bolsonaro no Instagram pelo Stories - ferramenta em que fotos e vídeos desaparecem após 24 horas.

 

checagem abaixo foi publicada pelo Projeto Comprova. A verificação foi realizada por uma equipe de jornalistas do Bandnews FM, UOL e Folha de S. Paulo. Outras redações concordaram com a checagem, no processo conhecido como "crosscheck".

Projeto Comprova é uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.

É falsa a imagem de um Boletim de Urna que circula em redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas indicando que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, teve mais votos que o número de pessoas que usaram a urna eletrônica.

Ainda de acordo com a peça de desinformação, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB) não teriam tido nenhum voto, o que também é falso.

De acordo com a foto digitalmente alterada, Haddad teria computado 9.909 votos, enquanto o número de eleitores que compareceram à votação seria de 477. A imagem viral, além de não mostrar o boletim inteiro, não mostra o número da seção e do município.

O Comprova teve acesso ao documento original documento original. A votação aconteceu na cidade de Nagóia, no Japão - município 30198, na documentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Haddad teve, na verdade, nove votos (0009 na numeração do boletim).

Além disso, Boletins de Urna regulares não exibem nomes de candidatos que não receberam votos, ao contrário do que a imagem que circula nas redes faz supor, como informa o TSE ao Comprova.

Também é possível observar que a foto falsa que circula na internet exibe borrões nos números dos candidatos que não teriam recebido nenhum voto, como no caso do dígito zero mais à direita junto aos nomes dos candidatos Alckmin e Bolsonaro.

O tucano e o candidato do PSL, que está no segundo turno com Haddad, obtiveram, respectivamente 11 e 372 votos em Nagóia.

O Boletim de Urna original mostra que, naquela seção, de 777 eleitores aptos a votar, 477 compareceram e 300 não compareceram - estes dados conferem com os apresentados na imagem alterada.

Os números de "resumo de correspondência" e "código de verificação" são os mesmos na imagem falsa e na verdadeira. O horário também corresponde nas duas imagens.

Além de circular em correntes de WhatsApp com o objetivo de deslegitimar as urnas eletrônicas, a imagem falsa do Boletim de Urna também foi compartilhada noperfil oficial de Jair Bolsonaro no Instagram pelo Stories - ferramenta em que fotos e vídeos desaparecem após 24 horas.

 

checagem abaixo foi publicada pelo Projeto Comprova. A verificação foi realizada por uma equipe de jornalistas do Bandnews FM, UOL e Folha de S. Paulo. Outras redações concordaram com a checagem, no processo conhecido como "crosscheck".

Projeto Comprova é uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.

É falsa a imagem de um Boletim de Urna que circula em redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas indicando que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, teve mais votos que o número de pessoas que usaram a urna eletrônica.

Ainda de acordo com a peça de desinformação, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB) não teriam tido nenhum voto, o que também é falso.

De acordo com a foto digitalmente alterada, Haddad teria computado 9.909 votos, enquanto o número de eleitores que compareceram à votação seria de 477. A imagem viral, além de não mostrar o boletim inteiro, não mostra o número da seção e do município.

O Comprova teve acesso ao documento original documento original. A votação aconteceu na cidade de Nagóia, no Japão - município 30198, na documentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Haddad teve, na verdade, nove votos (0009 na numeração do boletim).

Além disso, Boletins de Urna regulares não exibem nomes de candidatos que não receberam votos, ao contrário do que a imagem que circula nas redes faz supor, como informa o TSE ao Comprova.

Também é possível observar que a foto falsa que circula na internet exibe borrões nos números dos candidatos que não teriam recebido nenhum voto, como no caso do dígito zero mais à direita junto aos nomes dos candidatos Alckmin e Bolsonaro.

O tucano e o candidato do PSL, que está no segundo turno com Haddad, obtiveram, respectivamente 11 e 372 votos em Nagóia.

O Boletim de Urna original mostra que, naquela seção, de 777 eleitores aptos a votar, 477 compareceram e 300 não compareceram - estes dados conferem com os apresentados na imagem alterada.

Os números de "resumo de correspondência" e "código de verificação" são os mesmos na imagem falsa e na verdadeira. O horário também corresponde nas duas imagens.

Além de circular em correntes de WhatsApp com o objetivo de deslegitimar as urnas eletrônicas, a imagem falsa do Boletim de Urna também foi compartilhada noperfil oficial de Jair Bolsonaro no Instagram pelo Stories - ferramenta em que fotos e vídeos desaparecem após 24 horas.

 

checagem abaixo foi publicada pelo Projeto Comprova. A verificação foi realizada por uma equipe de jornalistas do Bandnews FM, UOL e Folha de S. Paulo. Outras redações concordaram com a checagem, no processo conhecido como "crosscheck".

Projeto Comprova é uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.

É falsa a imagem de um Boletim de Urna que circula em redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas indicando que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, teve mais votos que o número de pessoas que usaram a urna eletrônica.

Ainda de acordo com a peça de desinformação, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB) não teriam tido nenhum voto, o que também é falso.

De acordo com a foto digitalmente alterada, Haddad teria computado 9.909 votos, enquanto o número de eleitores que compareceram à votação seria de 477. A imagem viral, além de não mostrar o boletim inteiro, não mostra o número da seção e do município.

O Comprova teve acesso ao documento original documento original. A votação aconteceu na cidade de Nagóia, no Japão - município 30198, na documentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Haddad teve, na verdade, nove votos (0009 na numeração do boletim).

Além disso, Boletins de Urna regulares não exibem nomes de candidatos que não receberam votos, ao contrário do que a imagem que circula nas redes faz supor, como informa o TSE ao Comprova.

Também é possível observar que a foto falsa que circula na internet exibe borrões nos números dos candidatos que não teriam recebido nenhum voto, como no caso do dígito zero mais à direita junto aos nomes dos candidatos Alckmin e Bolsonaro.

O tucano e o candidato do PSL, que está no segundo turno com Haddad, obtiveram, respectivamente 11 e 372 votos em Nagóia.

O Boletim de Urna original mostra que, naquela seção, de 777 eleitores aptos a votar, 477 compareceram e 300 não compareceram - estes dados conferem com os apresentados na imagem alterada.

Os números de "resumo de correspondência" e "código de verificação" são os mesmos na imagem falsa e na verdadeira. O horário também corresponde nas duas imagens.

Além de circular em correntes de WhatsApp com o objetivo de deslegitimar as urnas eletrônicas, a imagem falsa do Boletim de Urna também foi compartilhada noperfil oficial de Jair Bolsonaro no Instagram pelo Stories - ferramenta em que fotos e vídeos desaparecem após 24 horas.

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