Corrente sobre venda de inquéritos da PF é nova versão de boato da Copa de 1998


Teoria da conspiração inventa que João Doria comprou investigações de Sérgio Moro

Por Alessandra Monnerat

Em grupos de WhatsApp, circula uma mensagem que afirma que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro teria vendido inquéritos da Polícia Federal para o governador de São Paulo, João Doria. O texto é falso e recicla um boato antigo, de que o Brasil teria vendido a Copa do Mundo de 1998 para a Fifa. A corrente adaptada usa a mesma estrutura de texto e até começa com a mesma frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu, ficariam enojadas". A diferença é que a versão futebolística do boato atribuía ao jogador Leonardo essa declaração, e no texto mais recente a frase fica a cargo do presidente Jair Bolsonaro.

A mensagem de WhatsApp utiliza todos os elementos do boato antigo, que começou a circular por e-mail -- no texto original, a assinatura era de Gunther Schweitzer, que teria repassado a corrente por sua conta de correio corporativa. Assim como no texto original, nesta nova versão do boato são os jornais Wall Street JournalGazzetta dello Sport que revelam o suposto escândalo: Moro teria cobrado US$ 70 mil por cada inquérito vendido a Doria -- mesmo valor que a Fifa, na corrente original, teria pagado a cada jogador brasileiro para entregar a Copa para a França.

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 Foto: Reprodução

O novo texto também faz algumas pequenas adaptações. O "sr. Ronald Rhovald", que no boato sobre o campeonato aparece como representante da patrocinadora Nike, desta vez é representante da CIA, a agência de inteligência americana, no Brasil.

Em 2014, o Estadão mostrou como a teoria da conspiração de Gunther Schweitzer voltou a ser compartilhada nas redes para explicar o fracasso brasileiro na Copa do Mundo daquele ano. Desde então, o boato foi adaptado a várias outras versões online.

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Os sites Boatos.Org e E-Farsas também desmentiram essa corrente.

Em grupos de WhatsApp, circula uma mensagem que afirma que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro teria vendido inquéritos da Polícia Federal para o governador de São Paulo, João Doria. O texto é falso e recicla um boato antigo, de que o Brasil teria vendido a Copa do Mundo de 1998 para a Fifa. A corrente adaptada usa a mesma estrutura de texto e até começa com a mesma frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu, ficariam enojadas". A diferença é que a versão futebolística do boato atribuía ao jogador Leonardo essa declaração, e no texto mais recente a frase fica a cargo do presidente Jair Bolsonaro.

A mensagem de WhatsApp utiliza todos os elementos do boato antigo, que começou a circular por e-mail -- no texto original, a assinatura era de Gunther Schweitzer, que teria repassado a corrente por sua conta de correio corporativa. Assim como no texto original, nesta nova versão do boato são os jornais Wall Street JournalGazzetta dello Sport que revelam o suposto escândalo: Moro teria cobrado US$ 70 mil por cada inquérito vendido a Doria -- mesmo valor que a Fifa, na corrente original, teria pagado a cada jogador brasileiro para entregar a Copa para a França.

 Foto: Reprodução

O novo texto também faz algumas pequenas adaptações. O "sr. Ronald Rhovald", que no boato sobre o campeonato aparece como representante da patrocinadora Nike, desta vez é representante da CIA, a agência de inteligência americana, no Brasil.

Em 2014, o Estadão mostrou como a teoria da conspiração de Gunther Schweitzer voltou a ser compartilhada nas redes para explicar o fracasso brasileiro na Copa do Mundo daquele ano. Desde então, o boato foi adaptado a várias outras versões online.

Os sites Boatos.Org e E-Farsas também desmentiram essa corrente.

Em grupos de WhatsApp, circula uma mensagem que afirma que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro teria vendido inquéritos da Polícia Federal para o governador de São Paulo, João Doria. O texto é falso e recicla um boato antigo, de que o Brasil teria vendido a Copa do Mundo de 1998 para a Fifa. A corrente adaptada usa a mesma estrutura de texto e até começa com a mesma frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu, ficariam enojadas". A diferença é que a versão futebolística do boato atribuía ao jogador Leonardo essa declaração, e no texto mais recente a frase fica a cargo do presidente Jair Bolsonaro.

A mensagem de WhatsApp utiliza todos os elementos do boato antigo, que começou a circular por e-mail -- no texto original, a assinatura era de Gunther Schweitzer, que teria repassado a corrente por sua conta de correio corporativa. Assim como no texto original, nesta nova versão do boato são os jornais Wall Street JournalGazzetta dello Sport que revelam o suposto escândalo: Moro teria cobrado US$ 70 mil por cada inquérito vendido a Doria -- mesmo valor que a Fifa, na corrente original, teria pagado a cada jogador brasileiro para entregar a Copa para a França.

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O novo texto também faz algumas pequenas adaptações. O "sr. Ronald Rhovald", que no boato sobre o campeonato aparece como representante da patrocinadora Nike, desta vez é representante da CIA, a agência de inteligência americana, no Brasil.

Em 2014, o Estadão mostrou como a teoria da conspiração de Gunther Schweitzer voltou a ser compartilhada nas redes para explicar o fracasso brasileiro na Copa do Mundo daquele ano. Desde então, o boato foi adaptado a várias outras versões online.

Os sites Boatos.Org e E-Farsas também desmentiram essa corrente.

Em grupos de WhatsApp, circula uma mensagem que afirma que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro teria vendido inquéritos da Polícia Federal para o governador de São Paulo, João Doria. O texto é falso e recicla um boato antigo, de que o Brasil teria vendido a Copa do Mundo de 1998 para a Fifa. A corrente adaptada usa a mesma estrutura de texto e até começa com a mesma frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu, ficariam enojadas". A diferença é que a versão futebolística do boato atribuía ao jogador Leonardo essa declaração, e no texto mais recente a frase fica a cargo do presidente Jair Bolsonaro.

A mensagem de WhatsApp utiliza todos os elementos do boato antigo, que começou a circular por e-mail -- no texto original, a assinatura era de Gunther Schweitzer, que teria repassado a corrente por sua conta de correio corporativa. Assim como no texto original, nesta nova versão do boato são os jornais Wall Street JournalGazzetta dello Sport que revelam o suposto escândalo: Moro teria cobrado US$ 70 mil por cada inquérito vendido a Doria -- mesmo valor que a Fifa, na corrente original, teria pagado a cada jogador brasileiro para entregar a Copa para a França.

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O novo texto também faz algumas pequenas adaptações. O "sr. Ronald Rhovald", que no boato sobre o campeonato aparece como representante da patrocinadora Nike, desta vez é representante da CIA, a agência de inteligência americana, no Brasil.

Em 2014, o Estadão mostrou como a teoria da conspiração de Gunther Schweitzer voltou a ser compartilhada nas redes para explicar o fracasso brasileiro na Copa do Mundo daquele ano. Desde então, o boato foi adaptado a várias outras versões online.

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