26 morrem em dia de violência em Hama


Por BEIRUTE

Ao menos 26 pessoas morreram ontem na Síria em confrontos entre desertores e soldados leais ao presidente Bashar Assad e na repressão a manifestações contra o governo.Segundo entidades ligadas à oposição síria, sete soldados e oito policiais foram mortos por desertores que aderiram aos protestos contra Assad. O ataque foi uma resposta à morte de 11 civis que pediam a saída do ditador, segundo o Observatório para Direitos Humanos na Síria. Os desertores atacaram um comboio do Exército que passava pela cidade de Hama, onde se concentra grande parte da oposição contra Assad. Sete soldados morreram. Em outra ofensiva, oito policiais foram mortos.Mais cedo, as forças de Assad mataram 11 muçulmanos sunitas que foram parados em um posto de controle em Homs. Desde o início dos protestos contra o governo de Assad, em março, a ONU estima que mais de 3 mil pessoas morreram por causa da repressão às manifestações pró-democracia na Síria. Nos últimos meses, tem crescido o risco de confronto sectário entre a seita alauita de Assad e os sunitas, maior parte da população. / AP

Ao menos 26 pessoas morreram ontem na Síria em confrontos entre desertores e soldados leais ao presidente Bashar Assad e na repressão a manifestações contra o governo.Segundo entidades ligadas à oposição síria, sete soldados e oito policiais foram mortos por desertores que aderiram aos protestos contra Assad. O ataque foi uma resposta à morte de 11 civis que pediam a saída do ditador, segundo o Observatório para Direitos Humanos na Síria. Os desertores atacaram um comboio do Exército que passava pela cidade de Hama, onde se concentra grande parte da oposição contra Assad. Sete soldados morreram. Em outra ofensiva, oito policiais foram mortos.Mais cedo, as forças de Assad mataram 11 muçulmanos sunitas que foram parados em um posto de controle em Homs. Desde o início dos protestos contra o governo de Assad, em março, a ONU estima que mais de 3 mil pessoas morreram por causa da repressão às manifestações pró-democracia na Síria. Nos últimos meses, tem crescido o risco de confronto sectário entre a seita alauita de Assad e os sunitas, maior parte da população. / AP

Ao menos 26 pessoas morreram ontem na Síria em confrontos entre desertores e soldados leais ao presidente Bashar Assad e na repressão a manifestações contra o governo.Segundo entidades ligadas à oposição síria, sete soldados e oito policiais foram mortos por desertores que aderiram aos protestos contra Assad. O ataque foi uma resposta à morte de 11 civis que pediam a saída do ditador, segundo o Observatório para Direitos Humanos na Síria. Os desertores atacaram um comboio do Exército que passava pela cidade de Hama, onde se concentra grande parte da oposição contra Assad. Sete soldados morreram. Em outra ofensiva, oito policiais foram mortos.Mais cedo, as forças de Assad mataram 11 muçulmanos sunitas que foram parados em um posto de controle em Homs. Desde o início dos protestos contra o governo de Assad, em março, a ONU estima que mais de 3 mil pessoas morreram por causa da repressão às manifestações pró-democracia na Síria. Nos últimos meses, tem crescido o risco de confronto sectário entre a seita alauita de Assad e os sunitas, maior parte da população. / AP

Ao menos 26 pessoas morreram ontem na Síria em confrontos entre desertores e soldados leais ao presidente Bashar Assad e na repressão a manifestações contra o governo.Segundo entidades ligadas à oposição síria, sete soldados e oito policiais foram mortos por desertores que aderiram aos protestos contra Assad. O ataque foi uma resposta à morte de 11 civis que pediam a saída do ditador, segundo o Observatório para Direitos Humanos na Síria. Os desertores atacaram um comboio do Exército que passava pela cidade de Hama, onde se concentra grande parte da oposição contra Assad. Sete soldados morreram. Em outra ofensiva, oito policiais foram mortos.Mais cedo, as forças de Assad mataram 11 muçulmanos sunitas que foram parados em um posto de controle em Homs. Desde o início dos protestos contra o governo de Assad, em março, a ONU estima que mais de 3 mil pessoas morreram por causa da repressão às manifestações pró-democracia na Síria. Nos últimos meses, tem crescido o risco de confronto sectário entre a seita alauita de Assad e os sunitas, maior parte da população. / AP

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