80 mil brasileiros podem desistir de viajar para os EUA


Por Agencia Estado

Oitenta mil brasileiros devem deixar de viajar para os Estados Unidos em conseqüência dos atentados terroristas da semana passada, segundo avaliação do gerente para a América Latina da Travel Industry Association of America (TIA), Luiz de Moura Júnior. "É cedo para falarmos em números, mas a queda deve ficar entre 15% e 20%", afirmou. Estatísticas da TIA mostram que o turista brasileiro costuma ficar, em média, 17 dias nos EUA e gasta cerca de US$ 120 diários. Com isso, um total de US$ 163,2 milhões deixariam de ser gastos em território norte-americano. Segundo Moura Júnior, o valor médio dos pacotes vendidos no País é de US$ 2 mil, representando mais US$ 160 milhões de prejuízo. Turismo interno Apesar da redução na procura de pacotes para os EUA, as agências de viagem brasileiras trabalham com expectativa de crescimento do turismo interno. A Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) prevê o aumento na procura por destinos nacionais. A Stella Barros, por exemplo, registrou queda de 30% nas vendas de pacotes para os Estados Unidos. Em compensação, a empresa prevê em 35% a participação do turismo interno no total de viagens feitas pela operadora até o fim do ano, mantendo a tendência iniciada após a desvalorização do real, em 1999. Naquele ano, esse mesmo índice ficou em apenas 5%. Prejuízo pode chegar a US$ 10 bilhões Ao mesmo tempo, as companhias aéreas norte-americanas ainda não têm avaliações precisas de quantos passageiros deixarão de transportar ou da redução no faturamento. Dados gerais sobre o setor calculam em US$ 1 bilhão o prejuízo até esta segunda-feira. Até o próximo ano, o valor pode chegar a US$ 10 bilhões. Empresas como a Delta Airlines e a United Airlines já anunciaram redução de 20% no número de vôos em todo o mundo.

Oitenta mil brasileiros devem deixar de viajar para os Estados Unidos em conseqüência dos atentados terroristas da semana passada, segundo avaliação do gerente para a América Latina da Travel Industry Association of America (TIA), Luiz de Moura Júnior. "É cedo para falarmos em números, mas a queda deve ficar entre 15% e 20%", afirmou. Estatísticas da TIA mostram que o turista brasileiro costuma ficar, em média, 17 dias nos EUA e gasta cerca de US$ 120 diários. Com isso, um total de US$ 163,2 milhões deixariam de ser gastos em território norte-americano. Segundo Moura Júnior, o valor médio dos pacotes vendidos no País é de US$ 2 mil, representando mais US$ 160 milhões de prejuízo. Turismo interno Apesar da redução na procura de pacotes para os EUA, as agências de viagem brasileiras trabalham com expectativa de crescimento do turismo interno. A Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) prevê o aumento na procura por destinos nacionais. A Stella Barros, por exemplo, registrou queda de 30% nas vendas de pacotes para os Estados Unidos. Em compensação, a empresa prevê em 35% a participação do turismo interno no total de viagens feitas pela operadora até o fim do ano, mantendo a tendência iniciada após a desvalorização do real, em 1999. Naquele ano, esse mesmo índice ficou em apenas 5%. Prejuízo pode chegar a US$ 10 bilhões Ao mesmo tempo, as companhias aéreas norte-americanas ainda não têm avaliações precisas de quantos passageiros deixarão de transportar ou da redução no faturamento. Dados gerais sobre o setor calculam em US$ 1 bilhão o prejuízo até esta segunda-feira. Até o próximo ano, o valor pode chegar a US$ 10 bilhões. Empresas como a Delta Airlines e a United Airlines já anunciaram redução de 20% no número de vôos em todo o mundo.

Oitenta mil brasileiros devem deixar de viajar para os Estados Unidos em conseqüência dos atentados terroristas da semana passada, segundo avaliação do gerente para a América Latina da Travel Industry Association of America (TIA), Luiz de Moura Júnior. "É cedo para falarmos em números, mas a queda deve ficar entre 15% e 20%", afirmou. Estatísticas da TIA mostram que o turista brasileiro costuma ficar, em média, 17 dias nos EUA e gasta cerca de US$ 120 diários. Com isso, um total de US$ 163,2 milhões deixariam de ser gastos em território norte-americano. Segundo Moura Júnior, o valor médio dos pacotes vendidos no País é de US$ 2 mil, representando mais US$ 160 milhões de prejuízo. Turismo interno Apesar da redução na procura de pacotes para os EUA, as agências de viagem brasileiras trabalham com expectativa de crescimento do turismo interno. A Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) prevê o aumento na procura por destinos nacionais. A Stella Barros, por exemplo, registrou queda de 30% nas vendas de pacotes para os Estados Unidos. Em compensação, a empresa prevê em 35% a participação do turismo interno no total de viagens feitas pela operadora até o fim do ano, mantendo a tendência iniciada após a desvalorização do real, em 1999. Naquele ano, esse mesmo índice ficou em apenas 5%. Prejuízo pode chegar a US$ 10 bilhões Ao mesmo tempo, as companhias aéreas norte-americanas ainda não têm avaliações precisas de quantos passageiros deixarão de transportar ou da redução no faturamento. Dados gerais sobre o setor calculam em US$ 1 bilhão o prejuízo até esta segunda-feira. Até o próximo ano, o valor pode chegar a US$ 10 bilhões. Empresas como a Delta Airlines e a United Airlines já anunciaram redução de 20% no número de vôos em todo o mundo.

Oitenta mil brasileiros devem deixar de viajar para os Estados Unidos em conseqüência dos atentados terroristas da semana passada, segundo avaliação do gerente para a América Latina da Travel Industry Association of America (TIA), Luiz de Moura Júnior. "É cedo para falarmos em números, mas a queda deve ficar entre 15% e 20%", afirmou. Estatísticas da TIA mostram que o turista brasileiro costuma ficar, em média, 17 dias nos EUA e gasta cerca de US$ 120 diários. Com isso, um total de US$ 163,2 milhões deixariam de ser gastos em território norte-americano. Segundo Moura Júnior, o valor médio dos pacotes vendidos no País é de US$ 2 mil, representando mais US$ 160 milhões de prejuízo. Turismo interno Apesar da redução na procura de pacotes para os EUA, as agências de viagem brasileiras trabalham com expectativa de crescimento do turismo interno. A Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) prevê o aumento na procura por destinos nacionais. A Stella Barros, por exemplo, registrou queda de 30% nas vendas de pacotes para os Estados Unidos. Em compensação, a empresa prevê em 35% a participação do turismo interno no total de viagens feitas pela operadora até o fim do ano, mantendo a tendência iniciada após a desvalorização do real, em 1999. Naquele ano, esse mesmo índice ficou em apenas 5%. Prejuízo pode chegar a US$ 10 bilhões Ao mesmo tempo, as companhias aéreas norte-americanas ainda não têm avaliações precisas de quantos passageiros deixarão de transportar ou da redução no faturamento. Dados gerais sobre o setor calculam em US$ 1 bilhão o prejuízo até esta segunda-feira. Até o próximo ano, o valor pode chegar a US$ 10 bilhões. Empresas como a Delta Airlines e a United Airlines já anunciaram redução de 20% no número de vôos em todo o mundo.

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