A estratégia da pressão pragmática e da paciência


Cenário

Por David E. Sanger

Na Casa Branca ninguém acredita que as novas sanções impostas contra empresas, linhas de navegação e instituições financeiras obrigarão o Irã a parar seu programa com o qual, há 20 anos, tenta chegar à capacitação nuclear. Portanto, o que Barack Obama planeja fazer se, como todos preveem, essas sanções fracassarem, como ocorreu com as três rodadas anteriores? Existe um "plano B" ? na realidade, um "plano B, C e D" ?, partes do qual já começaram a ser implementadas. O governo não fala muito a respeito, mas elas incluem a contenção militar no velho estilo e uma operação conhecida na CIA como Projeto Braindrain, que visa atrair os talentos nucleares do país. Na opinião geral, Obama incrementou um programa secreto da era Bush para minar a infraestrutura do arsenal nuclear do Irã.Mas se perguntarmos aos planejadores desses programas o que conseguirão, a resposta será inevitavelmente "não o bastante". Segundo os funcionários do governo, essas medidas, em seu conjunto, poderão frear o avanço da produção de uma arma nuclear, que já sofreu atrasos técnicos maiores do que se possa imaginar. Se a pressão aumentar, o Irã poderá ser obrigado a negociar, o que tem evitado desde que Obama chegou à presidência. "Sabemos que o governo do Irã não mudará seu comportamento da noite para o dia", disse Obama na quarta-feira, ressaltando que as sanções criariam "custos crescentes". Essa avaliação parece uma combinação agora familiar do pragmatismo e da paciência que Obama tentou tornar a marca da sua estratégia em política externa. Mas, no caso do Irã, ele corre contra o relógio. Como observou em abril, se o Irã passar de determinado ponto, pode ser impossível saber quando deu os últimos passos para fabricar armas.É ANALISTA DO JORNAL "THE NEW YORK TIMES"

Na Casa Branca ninguém acredita que as novas sanções impostas contra empresas, linhas de navegação e instituições financeiras obrigarão o Irã a parar seu programa com o qual, há 20 anos, tenta chegar à capacitação nuclear. Portanto, o que Barack Obama planeja fazer se, como todos preveem, essas sanções fracassarem, como ocorreu com as três rodadas anteriores? Existe um "plano B" ? na realidade, um "plano B, C e D" ?, partes do qual já começaram a ser implementadas. O governo não fala muito a respeito, mas elas incluem a contenção militar no velho estilo e uma operação conhecida na CIA como Projeto Braindrain, que visa atrair os talentos nucleares do país. Na opinião geral, Obama incrementou um programa secreto da era Bush para minar a infraestrutura do arsenal nuclear do Irã.Mas se perguntarmos aos planejadores desses programas o que conseguirão, a resposta será inevitavelmente "não o bastante". Segundo os funcionários do governo, essas medidas, em seu conjunto, poderão frear o avanço da produção de uma arma nuclear, que já sofreu atrasos técnicos maiores do que se possa imaginar. Se a pressão aumentar, o Irã poderá ser obrigado a negociar, o que tem evitado desde que Obama chegou à presidência. "Sabemos que o governo do Irã não mudará seu comportamento da noite para o dia", disse Obama na quarta-feira, ressaltando que as sanções criariam "custos crescentes". Essa avaliação parece uma combinação agora familiar do pragmatismo e da paciência que Obama tentou tornar a marca da sua estratégia em política externa. Mas, no caso do Irã, ele corre contra o relógio. Como observou em abril, se o Irã passar de determinado ponto, pode ser impossível saber quando deu os últimos passos para fabricar armas.É ANALISTA DO JORNAL "THE NEW YORK TIMES"

Na Casa Branca ninguém acredita que as novas sanções impostas contra empresas, linhas de navegação e instituições financeiras obrigarão o Irã a parar seu programa com o qual, há 20 anos, tenta chegar à capacitação nuclear. Portanto, o que Barack Obama planeja fazer se, como todos preveem, essas sanções fracassarem, como ocorreu com as três rodadas anteriores? Existe um "plano B" ? na realidade, um "plano B, C e D" ?, partes do qual já começaram a ser implementadas. O governo não fala muito a respeito, mas elas incluem a contenção militar no velho estilo e uma operação conhecida na CIA como Projeto Braindrain, que visa atrair os talentos nucleares do país. Na opinião geral, Obama incrementou um programa secreto da era Bush para minar a infraestrutura do arsenal nuclear do Irã.Mas se perguntarmos aos planejadores desses programas o que conseguirão, a resposta será inevitavelmente "não o bastante". Segundo os funcionários do governo, essas medidas, em seu conjunto, poderão frear o avanço da produção de uma arma nuclear, que já sofreu atrasos técnicos maiores do que se possa imaginar. Se a pressão aumentar, o Irã poderá ser obrigado a negociar, o que tem evitado desde que Obama chegou à presidência. "Sabemos que o governo do Irã não mudará seu comportamento da noite para o dia", disse Obama na quarta-feira, ressaltando que as sanções criariam "custos crescentes". Essa avaliação parece uma combinação agora familiar do pragmatismo e da paciência que Obama tentou tornar a marca da sua estratégia em política externa. Mas, no caso do Irã, ele corre contra o relógio. Como observou em abril, se o Irã passar de determinado ponto, pode ser impossível saber quando deu os últimos passos para fabricar armas.É ANALISTA DO JORNAL "THE NEW YORK TIMES"

Na Casa Branca ninguém acredita que as novas sanções impostas contra empresas, linhas de navegação e instituições financeiras obrigarão o Irã a parar seu programa com o qual, há 20 anos, tenta chegar à capacitação nuclear. Portanto, o que Barack Obama planeja fazer se, como todos preveem, essas sanções fracassarem, como ocorreu com as três rodadas anteriores? Existe um "plano B" ? na realidade, um "plano B, C e D" ?, partes do qual já começaram a ser implementadas. O governo não fala muito a respeito, mas elas incluem a contenção militar no velho estilo e uma operação conhecida na CIA como Projeto Braindrain, que visa atrair os talentos nucleares do país. Na opinião geral, Obama incrementou um programa secreto da era Bush para minar a infraestrutura do arsenal nuclear do Irã.Mas se perguntarmos aos planejadores desses programas o que conseguirão, a resposta será inevitavelmente "não o bastante". Segundo os funcionários do governo, essas medidas, em seu conjunto, poderão frear o avanço da produção de uma arma nuclear, que já sofreu atrasos técnicos maiores do que se possa imaginar. Se a pressão aumentar, o Irã poderá ser obrigado a negociar, o que tem evitado desde que Obama chegou à presidência. "Sabemos que o governo do Irã não mudará seu comportamento da noite para o dia", disse Obama na quarta-feira, ressaltando que as sanções criariam "custos crescentes". Essa avaliação parece uma combinação agora familiar do pragmatismo e da paciência que Obama tentou tornar a marca da sua estratégia em política externa. Mas, no caso do Irã, ele corre contra o relógio. Como observou em abril, se o Irã passar de determinado ponto, pode ser impossível saber quando deu os últimos passos para fabricar armas.É ANALISTA DO JORNAL "THE NEW YORK TIMES"

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