A relação Colômbia e EUA em números


Investimento em ajuda humanitária e militar americana no país voltou a aumentar nos últimos anos

Por Redação

O presidente americano Donald Trump se encontra nesta quarta-feira, 13, com o colombiano Iván Duque, na Casa Branca. Na pauta, estão a crise na Venezuela e a cooperação entre os dois países. 

Principal aliado americano na América do Sul desde os anos 90, a Colômbia viu um aumento na ajuda militar e humanitária da Casa Branca depois da chegada do presidente à Casa Branca. O período coincide tanto com o acordo de paz com as Farc como com a chegada em fluxo de refugiados venezuelanos ao país e ao aumento da produção de folhas de coca. 

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Criada ainda no governo Bill Clinton (1992-2000) para combater o narcotráfico e a guerrilha, a parceria entre os EUA e Colômbia viu o auge durante o governo de Álvaro Uribe (2002-20010) e George W. Bush (2000-2008). Na época, Bogotá optou pela força para desmobilizar as Farc, impondo uma série de derrotas à guerrilha, entre elas a morte de Raúl Reyes,  número dois do grupo, em uma operação no Equador. Veja aqui uma cronologia dos anos Uribe

Ministro da Defesa de Uribe e ideólogo da estratégia militar contra as Farc, Juan Manuel Santos se elegeu em 2010 e em seu segundo mandato impulsionou um acordo de paz com a guerrilha, que levou ao fim de 52 anos de confronto. Leia aqui o especial que o Estado produziu à época do acordo

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

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Com a desmobilização das Farc, guerrilheiros ocuparam o território deixado pela guerrilha no interior da Colômbia. A guerra aberta entre dois bandos armados que cobiçam o mercado abandonado pelas Farc leva hoje terror a quase 300 mil moradores, obrigados a ficar em casa durante os chamados “paros armados” impostos pelos combatentes.  Um dos negócios desses grupos é cobrar imposto sobre a venda de cerveja. 

A desmobilização das Farc ocorreu em paralelo com a chegada à Colômbia de outra, crise - a dos refugiados venezuelanos. Desde 2015, mais de um milhão de pessoas atravessou a fronteira. O êxodo, muitas vezes, é feito em condições precárias. 

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O presidente americano Donald Trump se encontra nesta quarta-feira, 13, com o colombiano Iván Duque, na Casa Branca. Na pauta, estão a crise na Venezuela e a cooperação entre os dois países. 

Principal aliado americano na América do Sul desde os anos 90, a Colômbia viu um aumento na ajuda militar e humanitária da Casa Branca depois da chegada do presidente à Casa Branca. O período coincide tanto com o acordo de paz com as Farc como com a chegada em fluxo de refugiados venezuelanos ao país e ao aumento da produção de folhas de coca. 

Criada ainda no governo Bill Clinton (1992-2000) para combater o narcotráfico e a guerrilha, a parceria entre os EUA e Colômbia viu o auge durante o governo de Álvaro Uribe (2002-20010) e George W. Bush (2000-2008). Na época, Bogotá optou pela força para desmobilizar as Farc, impondo uma série de derrotas à guerrilha, entre elas a morte de Raúl Reyes,  número dois do grupo, em uma operação no Equador. Veja aqui uma cronologia dos anos Uribe

Ministro da Defesa de Uribe e ideólogo da estratégia militar contra as Farc, Juan Manuel Santos se elegeu em 2010 e em seu segundo mandato impulsionou um acordo de paz com a guerrilha, que levou ao fim de 52 anos de confronto. Leia aqui o especial que o Estado produziu à época do acordo

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

Com a desmobilização das Farc, guerrilheiros ocuparam o território deixado pela guerrilha no interior da Colômbia. A guerra aberta entre dois bandos armados que cobiçam o mercado abandonado pelas Farc leva hoje terror a quase 300 mil moradores, obrigados a ficar em casa durante os chamados “paros armados” impostos pelos combatentes.  Um dos negócios desses grupos é cobrar imposto sobre a venda de cerveja. 

A desmobilização das Farc ocorreu em paralelo com a chegada à Colômbia de outra, crise - a dos refugiados venezuelanos. Desde 2015, mais de um milhão de pessoas atravessou a fronteira. O êxodo, muitas vezes, é feito em condições precárias. 

O presidente americano Donald Trump se encontra nesta quarta-feira, 13, com o colombiano Iván Duque, na Casa Branca. Na pauta, estão a crise na Venezuela e a cooperação entre os dois países. 

Principal aliado americano na América do Sul desde os anos 90, a Colômbia viu um aumento na ajuda militar e humanitária da Casa Branca depois da chegada do presidente à Casa Branca. O período coincide tanto com o acordo de paz com as Farc como com a chegada em fluxo de refugiados venezuelanos ao país e ao aumento da produção de folhas de coca. 

Criada ainda no governo Bill Clinton (1992-2000) para combater o narcotráfico e a guerrilha, a parceria entre os EUA e Colômbia viu o auge durante o governo de Álvaro Uribe (2002-20010) e George W. Bush (2000-2008). Na época, Bogotá optou pela força para desmobilizar as Farc, impondo uma série de derrotas à guerrilha, entre elas a morte de Raúl Reyes,  número dois do grupo, em uma operação no Equador. Veja aqui uma cronologia dos anos Uribe

Ministro da Defesa de Uribe e ideólogo da estratégia militar contra as Farc, Juan Manuel Santos se elegeu em 2010 e em seu segundo mandato impulsionou um acordo de paz com a guerrilha, que levou ao fim de 52 anos de confronto. Leia aqui o especial que o Estado produziu à época do acordo

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

Com a desmobilização das Farc, guerrilheiros ocuparam o território deixado pela guerrilha no interior da Colômbia. A guerra aberta entre dois bandos armados que cobiçam o mercado abandonado pelas Farc leva hoje terror a quase 300 mil moradores, obrigados a ficar em casa durante os chamados “paros armados” impostos pelos combatentes.  Um dos negócios desses grupos é cobrar imposto sobre a venda de cerveja. 

A desmobilização das Farc ocorreu em paralelo com a chegada à Colômbia de outra, crise - a dos refugiados venezuelanos. Desde 2015, mais de um milhão de pessoas atravessou a fronteira. O êxodo, muitas vezes, é feito em condições precárias. 

O presidente americano Donald Trump se encontra nesta quarta-feira, 13, com o colombiano Iván Duque, na Casa Branca. Na pauta, estão a crise na Venezuela e a cooperação entre os dois países. 

Principal aliado americano na América do Sul desde os anos 90, a Colômbia viu um aumento na ajuda militar e humanitária da Casa Branca depois da chegada do presidente à Casa Branca. O período coincide tanto com o acordo de paz com as Farc como com a chegada em fluxo de refugiados venezuelanos ao país e ao aumento da produção de folhas de coca. 

Criada ainda no governo Bill Clinton (1992-2000) para combater o narcotráfico e a guerrilha, a parceria entre os EUA e Colômbia viu o auge durante o governo de Álvaro Uribe (2002-20010) e George W. Bush (2000-2008). Na época, Bogotá optou pela força para desmobilizar as Farc, impondo uma série de derrotas à guerrilha, entre elas a morte de Raúl Reyes,  número dois do grupo, em uma operação no Equador. Veja aqui uma cronologia dos anos Uribe

Ministro da Defesa de Uribe e ideólogo da estratégia militar contra as Farc, Juan Manuel Santos se elegeu em 2010 e em seu segundo mandato impulsionou um acordo de paz com a guerrilha, que levou ao fim de 52 anos de confronto. Leia aqui o especial que o Estado produziu à época do acordo

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Com a desmobilização das Farc, guerrilheiros ocuparam o território deixado pela guerrilha no interior da Colômbia. A guerra aberta entre dois bandos armados que cobiçam o mercado abandonado pelas Farc leva hoje terror a quase 300 mil moradores, obrigados a ficar em casa durante os chamados “paros armados” impostos pelos combatentes.  Um dos negócios desses grupos é cobrar imposto sobre a venda de cerveja. 

A desmobilização das Farc ocorreu em paralelo com a chegada à Colômbia de outra, crise - a dos refugiados venezuelanos. Desde 2015, mais de um milhão de pessoas atravessou a fronteira. O êxodo, muitas vezes, é feito em condições precárias. 

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