Abbas não visitará Gaza até que Haniye retire seus soldados


Presidente palestino deveria viajar neste sábado a Gaza, mas decidiu permanecer em Ramala enquanto Haniye não cumprir a promessa de retirar seus homens

Por Agencia Estado

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, não visitará a Faixa de Gaza enquanto a força de segurança criada há semanas pelo primeiro-ministro Ismail Haniye continuar postada ali. Fontes do gabinete do presidente palestino confirmaram que Abbas devia viajar neste sábado a Gaza após a visita que fez esta semana a Tunísia, mas decidiu permanecer em Ramala enquanto Haniye não cumprir sua promessa de retirar seus homens. Segundo a presidência palestina, a nova força criada pelo primeiro-ministro com milicianos de diferentes grupos, representa uma violação das leis básicas da ANP, nas quais se define o número de organismos de segurança. Haniye havia redobrado seus homens há uma semana no início da rodada de negociações entre a Presidência, o Governo e as milícias para que todos os grupos, incluindo o Hamas, reconheçam as fronteiras de 1967. Contudo, à revelia de Abbas, Haniye voltou a desdobrá-los nos últimos dias. Com essas negociações se tenta pôr fim à crise política desatada pelo anúncio de que o presidente convocará um referendo em 40 dias se o Hamas não mudar suas posturas políticas em relação a Israel, com o objetivo de escapar do boicote internacional ao Governo de Haniye.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, não visitará a Faixa de Gaza enquanto a força de segurança criada há semanas pelo primeiro-ministro Ismail Haniye continuar postada ali. Fontes do gabinete do presidente palestino confirmaram que Abbas devia viajar neste sábado a Gaza após a visita que fez esta semana a Tunísia, mas decidiu permanecer em Ramala enquanto Haniye não cumprir sua promessa de retirar seus homens. Segundo a presidência palestina, a nova força criada pelo primeiro-ministro com milicianos de diferentes grupos, representa uma violação das leis básicas da ANP, nas quais se define o número de organismos de segurança. Haniye havia redobrado seus homens há uma semana no início da rodada de negociações entre a Presidência, o Governo e as milícias para que todos os grupos, incluindo o Hamas, reconheçam as fronteiras de 1967. Contudo, à revelia de Abbas, Haniye voltou a desdobrá-los nos últimos dias. Com essas negociações se tenta pôr fim à crise política desatada pelo anúncio de que o presidente convocará um referendo em 40 dias se o Hamas não mudar suas posturas políticas em relação a Israel, com o objetivo de escapar do boicote internacional ao Governo de Haniye.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, não visitará a Faixa de Gaza enquanto a força de segurança criada há semanas pelo primeiro-ministro Ismail Haniye continuar postada ali. Fontes do gabinete do presidente palestino confirmaram que Abbas devia viajar neste sábado a Gaza após a visita que fez esta semana a Tunísia, mas decidiu permanecer em Ramala enquanto Haniye não cumprir sua promessa de retirar seus homens. Segundo a presidência palestina, a nova força criada pelo primeiro-ministro com milicianos de diferentes grupos, representa uma violação das leis básicas da ANP, nas quais se define o número de organismos de segurança. Haniye havia redobrado seus homens há uma semana no início da rodada de negociações entre a Presidência, o Governo e as milícias para que todos os grupos, incluindo o Hamas, reconheçam as fronteiras de 1967. Contudo, à revelia de Abbas, Haniye voltou a desdobrá-los nos últimos dias. Com essas negociações se tenta pôr fim à crise política desatada pelo anúncio de que o presidente convocará um referendo em 40 dias se o Hamas não mudar suas posturas políticas em relação a Israel, com o objetivo de escapar do boicote internacional ao Governo de Haniye.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, não visitará a Faixa de Gaza enquanto a força de segurança criada há semanas pelo primeiro-ministro Ismail Haniye continuar postada ali. Fontes do gabinete do presidente palestino confirmaram que Abbas devia viajar neste sábado a Gaza após a visita que fez esta semana a Tunísia, mas decidiu permanecer em Ramala enquanto Haniye não cumprir sua promessa de retirar seus homens. Segundo a presidência palestina, a nova força criada pelo primeiro-ministro com milicianos de diferentes grupos, representa uma violação das leis básicas da ANP, nas quais se define o número de organismos de segurança. Haniye havia redobrado seus homens há uma semana no início da rodada de negociações entre a Presidência, o Governo e as milícias para que todos os grupos, incluindo o Hamas, reconheçam as fronteiras de 1967. Contudo, à revelia de Abbas, Haniye voltou a desdobrá-los nos últimos dias. Com essas negociações se tenta pôr fim à crise política desatada pelo anúncio de que o presidente convocará um referendo em 40 dias se o Hamas não mudar suas posturas políticas em relação a Israel, com o objetivo de escapar do boicote internacional ao Governo de Haniye.

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