Abbas rejeita comissão de investigação sobre ataque nomeada por Israel


Líder palestino diz que inclusão de dois estrangeiros não atende aos pedidos da ONU

PARIS - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeitou nesta segunda-feira, 14, a comissão criada por Israel para investigar o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária para Gaza, episódio que deixou nove mortos e gerou grande repercussão internacional.

 

Veja também:Irã envia navios de ajuda humanitária a Gaza7 mil já deixaram Gaza pelo EgitoBloqueio pode ser aliviado em breve, diz BlairUE pede 'investigação crível' sobre ataque Entenda o bloqueio de Israel a Gaza

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A equipe criada por Israel inclui dois estrangeiros. Abbas, porém, diz que a medida, aprovada pelo governo judeu nesta segunda, não atende às reivindicações da Organização das Nações Unidas (ONU) de que fosse realizada uma investigação internacional sobre o caso. O líder palestino ainda afirmou que "o bloqueio a Gaza deve ser levantado imediatamente".

 

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Abbas julgou a decisão israelense de incluir dois estrangeiros entre os investigadores como "inadequada". Os dois membros internacionais são David Trimble, laureado com o Nobel da Paz por seus esforços de paz na Irlanda do Norte, e o ex-promotor chefe do Canadá, o brigadeiro general Ken Watkin.

 

"A proposta feita nesta segunda, em sua atual forma, não corresponde aos pedidos do Conselho de Segurança", disse Abbas. Ele ainda notou que os palestinos estão "completamente de acordo" com as exigências da ONU, que em 1º de junho, um dia após o ataque, pediu uma investigação "imparcial" sobre o caso.

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Ajuda

 

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Abbas também disse que qualquer novo sistema de abastecimento para a Faixa de Gaza deve envolver seu governo da Cisjordânia - uma posição rejeitada pelo grupo militante islâmico Hamas, que governa o território.

 

"Nosso governo é o representante legítimo dos palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Por isso, todo e qualquer medida tomada por Israel deve passar pelos palestinos", disse Abbas ao jornal al-Ayyam.

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A exigência da ANP, porém, foi rejeitada pelo Hamas, já que vai de encontro com o objetivo de pressionar contra o bloqueio a Gaza para ganhar legitimidade internacional.

 

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O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007, quando tomou o controle do território a força. O grupo, que é considerado uma organização terrorista por EUA, Europa e Israel, não reconhece a existência do Estado judeu.

PARIS - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeitou nesta segunda-feira, 14, a comissão criada por Israel para investigar o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária para Gaza, episódio que deixou nove mortos e gerou grande repercussão internacional.

 

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A equipe criada por Israel inclui dois estrangeiros. Abbas, porém, diz que a medida, aprovada pelo governo judeu nesta segunda, não atende às reivindicações da Organização das Nações Unidas (ONU) de que fosse realizada uma investigação internacional sobre o caso. O líder palestino ainda afirmou que "o bloqueio a Gaza deve ser levantado imediatamente".

 

Abbas julgou a decisão israelense de incluir dois estrangeiros entre os investigadores como "inadequada". Os dois membros internacionais são David Trimble, laureado com o Nobel da Paz por seus esforços de paz na Irlanda do Norte, e o ex-promotor chefe do Canadá, o brigadeiro general Ken Watkin.

 

"A proposta feita nesta segunda, em sua atual forma, não corresponde aos pedidos do Conselho de Segurança", disse Abbas. Ele ainda notou que os palestinos estão "completamente de acordo" com as exigências da ONU, que em 1º de junho, um dia após o ataque, pediu uma investigação "imparcial" sobre o caso.

 

Ajuda

 

Abbas também disse que qualquer novo sistema de abastecimento para a Faixa de Gaza deve envolver seu governo da Cisjordânia - uma posição rejeitada pelo grupo militante islâmico Hamas, que governa o território.

 

"Nosso governo é o representante legítimo dos palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Por isso, todo e qualquer medida tomada por Israel deve passar pelos palestinos", disse Abbas ao jornal al-Ayyam.

 

A exigência da ANP, porém, foi rejeitada pelo Hamas, já que vai de encontro com o objetivo de pressionar contra o bloqueio a Gaza para ganhar legitimidade internacional.

 

O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007, quando tomou o controle do território a força. O grupo, que é considerado uma organização terrorista por EUA, Europa e Israel, não reconhece a existência do Estado judeu.

PARIS - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeitou nesta segunda-feira, 14, a comissão criada por Israel para investigar o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária para Gaza, episódio que deixou nove mortos e gerou grande repercussão internacional.

 

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A equipe criada por Israel inclui dois estrangeiros. Abbas, porém, diz que a medida, aprovada pelo governo judeu nesta segunda, não atende às reivindicações da Organização das Nações Unidas (ONU) de que fosse realizada uma investigação internacional sobre o caso. O líder palestino ainda afirmou que "o bloqueio a Gaza deve ser levantado imediatamente".

 

Abbas julgou a decisão israelense de incluir dois estrangeiros entre os investigadores como "inadequada". Os dois membros internacionais são David Trimble, laureado com o Nobel da Paz por seus esforços de paz na Irlanda do Norte, e o ex-promotor chefe do Canadá, o brigadeiro general Ken Watkin.

 

"A proposta feita nesta segunda, em sua atual forma, não corresponde aos pedidos do Conselho de Segurança", disse Abbas. Ele ainda notou que os palestinos estão "completamente de acordo" com as exigências da ONU, que em 1º de junho, um dia após o ataque, pediu uma investigação "imparcial" sobre o caso.

 

Ajuda

 

Abbas também disse que qualquer novo sistema de abastecimento para a Faixa de Gaza deve envolver seu governo da Cisjordânia - uma posição rejeitada pelo grupo militante islâmico Hamas, que governa o território.

 

"Nosso governo é o representante legítimo dos palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Por isso, todo e qualquer medida tomada por Israel deve passar pelos palestinos", disse Abbas ao jornal al-Ayyam.

 

A exigência da ANP, porém, foi rejeitada pelo Hamas, já que vai de encontro com o objetivo de pressionar contra o bloqueio a Gaza para ganhar legitimidade internacional.

 

O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007, quando tomou o controle do território a força. O grupo, que é considerado uma organização terrorista por EUA, Europa e Israel, não reconhece a existência do Estado judeu.

PARIS - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeitou nesta segunda-feira, 14, a comissão criada por Israel para investigar o ataque das tropas israelenses contra uma frota que levava ajuda humanitária para Gaza, episódio que deixou nove mortos e gerou grande repercussão internacional.

 

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A equipe criada por Israel inclui dois estrangeiros. Abbas, porém, diz que a medida, aprovada pelo governo judeu nesta segunda, não atende às reivindicações da Organização das Nações Unidas (ONU) de que fosse realizada uma investigação internacional sobre o caso. O líder palestino ainda afirmou que "o bloqueio a Gaza deve ser levantado imediatamente".

 

Abbas julgou a decisão israelense de incluir dois estrangeiros entre os investigadores como "inadequada". Os dois membros internacionais são David Trimble, laureado com o Nobel da Paz por seus esforços de paz na Irlanda do Norte, e o ex-promotor chefe do Canadá, o brigadeiro general Ken Watkin.

 

"A proposta feita nesta segunda, em sua atual forma, não corresponde aos pedidos do Conselho de Segurança", disse Abbas. Ele ainda notou que os palestinos estão "completamente de acordo" com as exigências da ONU, que em 1º de junho, um dia após o ataque, pediu uma investigação "imparcial" sobre o caso.

 

Ajuda

 

Abbas também disse que qualquer novo sistema de abastecimento para a Faixa de Gaza deve envolver seu governo da Cisjordânia - uma posição rejeitada pelo grupo militante islâmico Hamas, que governa o território.

 

"Nosso governo é o representante legítimo dos palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Por isso, todo e qualquer medida tomada por Israel deve passar pelos palestinos", disse Abbas ao jornal al-Ayyam.

 

A exigência da ANP, porém, foi rejeitada pelo Hamas, já que vai de encontro com o objetivo de pressionar contra o bloqueio a Gaza para ganhar legitimidade internacional.

 

O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007, quando tomou o controle do território a força. O grupo, que é considerado uma organização terrorista por EUA, Europa e Israel, não reconhece a existência do Estado judeu.

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