Abe faz visita histórica a Obama em Pearl Harbor


Premiê japonês retribui ida do americano a Hiroshima em última reunião diplomática do presidente no cargo e oferece condolências aos mortos no ataque

Por Redação
Atualização:

PEARL HARBOR, EUA - O presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, fizeram nesta terça-feira, 27, uma visita conjunta e simbólica a Pearl Harbor, alvo do ataque que provocou a entrada americana na 2.ª Guerra, há 75 anos. Ambos visitariam o memorial USS Arizona.

Presidente Obama e primeiro-ministro Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

O premiê japonês ofereceu suas condolências aos mortos no ataque."Presidente Obama, povo dos Estados Unidos da América e pessoas ao redor do mundo, como primeiro-ministro do Japão, ofereço minhas sinceras e eternas condolências às almas daqueles que perderam suas vidas aqui", disse Abe.

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Em sua última reunião de Estado antes de deixar o cargo, Obama se encontrou com Abe no Havaí em um aparente sinal de demonstração de força da aliança EUA-Japão, semanas antes do republicano Donald Trump assumir a Casa Branca. A visita histórica ocorre depois da ida de Obama a Hiroshima, alvo do bombardeio nuclear americano em 1945. 

Solenemente, os dois líderes permaneceram de pé diante de uma parede com os nomes daqueles que morreram no ataque de 1941. Depois, participaram de uma breve cerimônia para depositar grinaldas de flores, seguida de um momento de silêncio. Em seguida, os dois jogaram pétalas de rosas ao mar. 

Obama e Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
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"Este gesto histórico fala sobre o poder da reconciliação... Um lembrete de que mesmo as feridas mais profundas da guerra podem dar lugar à amizade e a uma paz duradoura", disse Obama, ao lado de Abe.

O ataque japonês a Pearl Harbor, a principal base naval americana no Pacífico, ocorreu na manhã de 7 de dezembro de 1941. Preparado durante meses em segredo, o bombardeio japonês provocou mais de 2,4 mil mortes. Foi a primeira vez que um dirigente japonês visitou o memorial, construído no início de 1960. O local atrai mais de 2 milhões de turistas por ano.

Acessível apenas de barco, o prédio branco do memorial foi erguido sobre os destroços do USS Arizona. No extremo da estrutura aberta ao mar, há uma imensa parede sobre a qual estão gravados os nomes de 1.177 americanos que perderam a vida a bordo do navio.

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Ao visitar Pearl Harbor, no Oceano Pacífico, sete meses após a visita de Obama a Hiroshima – dois eventos que marcaram o início e o fim do confronto entre os EUA e o Japão imperial –, os dois líderes prestam homenagem às vítimas e celebraram a firmeza da aliança entre dois antigos inimigos convertidos em aliados. Antes da cerimônia no USS Arizona, eles tiveram uma reunião bilateral na qual discutiram as relações entre seus países. 

Obama, que deixará o cargo em menos de um mês depois de dois mandatos de quatro anos, passa férias com a família no Havaí, onde nasceu e passou a maior parte de sua infância.

Seu sucessor, Donald Trump, surpreendeu há alguns dias expressando a sua intenção de ampliar o arsenal nuclear americano, sem descartar a possibilidade de “uma nova corrida armamentista”, uma posição contrária à adotada pelos EUA até então. / REUTERS e AFP 

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PEARL HARBOR, EUA - O presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, fizeram nesta terça-feira, 27, uma visita conjunta e simbólica a Pearl Harbor, alvo do ataque que provocou a entrada americana na 2.ª Guerra, há 75 anos. Ambos visitariam o memorial USS Arizona.

Presidente Obama e primeiro-ministro Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

O premiê japonês ofereceu suas condolências aos mortos no ataque."Presidente Obama, povo dos Estados Unidos da América e pessoas ao redor do mundo, como primeiro-ministro do Japão, ofereço minhas sinceras e eternas condolências às almas daqueles que perderam suas vidas aqui", disse Abe.

Em sua última reunião de Estado antes de deixar o cargo, Obama se encontrou com Abe no Havaí em um aparente sinal de demonstração de força da aliança EUA-Japão, semanas antes do republicano Donald Trump assumir a Casa Branca. A visita histórica ocorre depois da ida de Obama a Hiroshima, alvo do bombardeio nuclear americano em 1945. 

Solenemente, os dois líderes permaneceram de pé diante de uma parede com os nomes daqueles que morreram no ataque de 1941. Depois, participaram de uma breve cerimônia para depositar grinaldas de flores, seguida de um momento de silêncio. Em seguida, os dois jogaram pétalas de rosas ao mar. 

Obama e Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

"Este gesto histórico fala sobre o poder da reconciliação... Um lembrete de que mesmo as feridas mais profundas da guerra podem dar lugar à amizade e a uma paz duradoura", disse Obama, ao lado de Abe.

O ataque japonês a Pearl Harbor, a principal base naval americana no Pacífico, ocorreu na manhã de 7 de dezembro de 1941. Preparado durante meses em segredo, o bombardeio japonês provocou mais de 2,4 mil mortes. Foi a primeira vez que um dirigente japonês visitou o memorial, construído no início de 1960. O local atrai mais de 2 milhões de turistas por ano.

Acessível apenas de barco, o prédio branco do memorial foi erguido sobre os destroços do USS Arizona. No extremo da estrutura aberta ao mar, há uma imensa parede sobre a qual estão gravados os nomes de 1.177 americanos que perderam a vida a bordo do navio.

Ao visitar Pearl Harbor, no Oceano Pacífico, sete meses após a visita de Obama a Hiroshima – dois eventos que marcaram o início e o fim do confronto entre os EUA e o Japão imperial –, os dois líderes prestam homenagem às vítimas e celebraram a firmeza da aliança entre dois antigos inimigos convertidos em aliados. Antes da cerimônia no USS Arizona, eles tiveram uma reunião bilateral na qual discutiram as relações entre seus países. 

Obama, que deixará o cargo em menos de um mês depois de dois mandatos de quatro anos, passa férias com a família no Havaí, onde nasceu e passou a maior parte de sua infância.

Seu sucessor, Donald Trump, surpreendeu há alguns dias expressando a sua intenção de ampliar o arsenal nuclear americano, sem descartar a possibilidade de “uma nova corrida armamentista”, uma posição contrária à adotada pelos EUA até então. / REUTERS e AFP 

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PEARL HARBOR, EUA - O presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, fizeram nesta terça-feira, 27, uma visita conjunta e simbólica a Pearl Harbor, alvo do ataque que provocou a entrada americana na 2.ª Guerra, há 75 anos. Ambos visitariam o memorial USS Arizona.

Presidente Obama e primeiro-ministro Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

O premiê japonês ofereceu suas condolências aos mortos no ataque."Presidente Obama, povo dos Estados Unidos da América e pessoas ao redor do mundo, como primeiro-ministro do Japão, ofereço minhas sinceras e eternas condolências às almas daqueles que perderam suas vidas aqui", disse Abe.

Em sua última reunião de Estado antes de deixar o cargo, Obama se encontrou com Abe no Havaí em um aparente sinal de demonstração de força da aliança EUA-Japão, semanas antes do republicano Donald Trump assumir a Casa Branca. A visita histórica ocorre depois da ida de Obama a Hiroshima, alvo do bombardeio nuclear americano em 1945. 

Solenemente, os dois líderes permaneceram de pé diante de uma parede com os nomes daqueles que morreram no ataque de 1941. Depois, participaram de uma breve cerimônia para depositar grinaldas de flores, seguida de um momento de silêncio. Em seguida, os dois jogaram pétalas de rosas ao mar. 

Obama e Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

"Este gesto histórico fala sobre o poder da reconciliação... Um lembrete de que mesmo as feridas mais profundas da guerra podem dar lugar à amizade e a uma paz duradoura", disse Obama, ao lado de Abe.

O ataque japonês a Pearl Harbor, a principal base naval americana no Pacífico, ocorreu na manhã de 7 de dezembro de 1941. Preparado durante meses em segredo, o bombardeio japonês provocou mais de 2,4 mil mortes. Foi a primeira vez que um dirigente japonês visitou o memorial, construído no início de 1960. O local atrai mais de 2 milhões de turistas por ano.

Acessível apenas de barco, o prédio branco do memorial foi erguido sobre os destroços do USS Arizona. No extremo da estrutura aberta ao mar, há uma imensa parede sobre a qual estão gravados os nomes de 1.177 americanos que perderam a vida a bordo do navio.

Ao visitar Pearl Harbor, no Oceano Pacífico, sete meses após a visita de Obama a Hiroshima – dois eventos que marcaram o início e o fim do confronto entre os EUA e o Japão imperial –, os dois líderes prestam homenagem às vítimas e celebraram a firmeza da aliança entre dois antigos inimigos convertidos em aliados. Antes da cerimônia no USS Arizona, eles tiveram uma reunião bilateral na qual discutiram as relações entre seus países. 

Obama, que deixará o cargo em menos de um mês depois de dois mandatos de quatro anos, passa férias com a família no Havaí, onde nasceu e passou a maior parte de sua infância.

Seu sucessor, Donald Trump, surpreendeu há alguns dias expressando a sua intenção de ampliar o arsenal nuclear americano, sem descartar a possibilidade de “uma nova corrida armamentista”, uma posição contrária à adotada pelos EUA até então. / REUTERS e AFP 

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PEARL HARBOR, EUA - O presidente americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, fizeram nesta terça-feira, 27, uma visita conjunta e simbólica a Pearl Harbor, alvo do ataque que provocou a entrada americana na 2.ª Guerra, há 75 anos. Ambos visitariam o memorial USS Arizona.

Presidente Obama e primeiro-ministro Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

O premiê japonês ofereceu suas condolências aos mortos no ataque."Presidente Obama, povo dos Estados Unidos da América e pessoas ao redor do mundo, como primeiro-ministro do Japão, ofereço minhas sinceras e eternas condolências às almas daqueles que perderam suas vidas aqui", disse Abe.

Em sua última reunião de Estado antes de deixar o cargo, Obama se encontrou com Abe no Havaí em um aparente sinal de demonstração de força da aliança EUA-Japão, semanas antes do republicano Donald Trump assumir a Casa Branca. A visita histórica ocorre depois da ida de Obama a Hiroshima, alvo do bombardeio nuclear americano em 1945. 

Solenemente, os dois líderes permaneceram de pé diante de uma parede com os nomes daqueles que morreram no ataque de 1941. Depois, participaram de uma breve cerimônia para depositar grinaldas de flores, seguida de um momento de silêncio. Em seguida, os dois jogaram pétalas de rosas ao mar. 

Obama e Abe visitam o memorial USS Arizona Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

"Este gesto histórico fala sobre o poder da reconciliação... Um lembrete de que mesmo as feridas mais profundas da guerra podem dar lugar à amizade e a uma paz duradoura", disse Obama, ao lado de Abe.

O ataque japonês a Pearl Harbor, a principal base naval americana no Pacífico, ocorreu na manhã de 7 de dezembro de 1941. Preparado durante meses em segredo, o bombardeio japonês provocou mais de 2,4 mil mortes. Foi a primeira vez que um dirigente japonês visitou o memorial, construído no início de 1960. O local atrai mais de 2 milhões de turistas por ano.

Acessível apenas de barco, o prédio branco do memorial foi erguido sobre os destroços do USS Arizona. No extremo da estrutura aberta ao mar, há uma imensa parede sobre a qual estão gravados os nomes de 1.177 americanos que perderam a vida a bordo do navio.

Ao visitar Pearl Harbor, no Oceano Pacífico, sete meses após a visita de Obama a Hiroshima – dois eventos que marcaram o início e o fim do confronto entre os EUA e o Japão imperial –, os dois líderes prestam homenagem às vítimas e celebraram a firmeza da aliança entre dois antigos inimigos convertidos em aliados. Antes da cerimônia no USS Arizona, eles tiveram uma reunião bilateral na qual discutiram as relações entre seus países. 

Obama, que deixará o cargo em menos de um mês depois de dois mandatos de quatro anos, passa férias com a família no Havaí, onde nasceu e passou a maior parte de sua infância.

Seu sucessor, Donald Trump, surpreendeu há alguns dias expressando a sua intenção de ampliar o arsenal nuclear americano, sem descartar a possibilidade de “uma nova corrida armamentista”, uma posição contrária à adotada pelos EUA até então. / REUTERS e AFP 

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