Absolvidos cinco acusados de atentado na Argentina


Por Agencia Estado

Um tribunal federal argentino absolveu cinco homens acusados de cumplicidade no ataque de julho de 1994 contra um centro comunitário judaico de Buenos Aires. No pior ataque terrorista em solo argentino, 85 pessoas morreram e outras 300 ficaram feridas. Numa decisão transmitida pela TV para todo o país, o comitê de três juízes absolveu quatro ex-policiais e um vendedor de carros acusado de fornecer o furgão usado como carro-bomba no ataque à associação conhecia por sua sigla em espanhol, a AMIA. Os cinco réus não eram acusados de envolvimento direto no ataque, mas de cumplicidade por terem, supostamente, participado de um esquema de roubo e receptação de carros que forneceu o furgão branco aos terroristas. A promotoria queria vê-los condenados à prisão perpétua. A explosão arrasou o prédio de sete andares, um símbolo da comunidade judaica argentina. Os autores intelectuais do atentado nunca foram identificados. Autoridades argentinas e israelenses disseram que o ataque esteve ligado a fundamentalistas islâmicos e terroristas pró-iranianos, acusação negada com veemência por Teerã.

Um tribunal federal argentino absolveu cinco homens acusados de cumplicidade no ataque de julho de 1994 contra um centro comunitário judaico de Buenos Aires. No pior ataque terrorista em solo argentino, 85 pessoas morreram e outras 300 ficaram feridas. Numa decisão transmitida pela TV para todo o país, o comitê de três juízes absolveu quatro ex-policiais e um vendedor de carros acusado de fornecer o furgão usado como carro-bomba no ataque à associação conhecia por sua sigla em espanhol, a AMIA. Os cinco réus não eram acusados de envolvimento direto no ataque, mas de cumplicidade por terem, supostamente, participado de um esquema de roubo e receptação de carros que forneceu o furgão branco aos terroristas. A promotoria queria vê-los condenados à prisão perpétua. A explosão arrasou o prédio de sete andares, um símbolo da comunidade judaica argentina. Os autores intelectuais do atentado nunca foram identificados. Autoridades argentinas e israelenses disseram que o ataque esteve ligado a fundamentalistas islâmicos e terroristas pró-iranianos, acusação negada com veemência por Teerã.

Um tribunal federal argentino absolveu cinco homens acusados de cumplicidade no ataque de julho de 1994 contra um centro comunitário judaico de Buenos Aires. No pior ataque terrorista em solo argentino, 85 pessoas morreram e outras 300 ficaram feridas. Numa decisão transmitida pela TV para todo o país, o comitê de três juízes absolveu quatro ex-policiais e um vendedor de carros acusado de fornecer o furgão usado como carro-bomba no ataque à associação conhecia por sua sigla em espanhol, a AMIA. Os cinco réus não eram acusados de envolvimento direto no ataque, mas de cumplicidade por terem, supostamente, participado de um esquema de roubo e receptação de carros que forneceu o furgão branco aos terroristas. A promotoria queria vê-los condenados à prisão perpétua. A explosão arrasou o prédio de sete andares, um símbolo da comunidade judaica argentina. Os autores intelectuais do atentado nunca foram identificados. Autoridades argentinas e israelenses disseram que o ataque esteve ligado a fundamentalistas islâmicos e terroristas pró-iranianos, acusação negada com veemência por Teerã.

Um tribunal federal argentino absolveu cinco homens acusados de cumplicidade no ataque de julho de 1994 contra um centro comunitário judaico de Buenos Aires. No pior ataque terrorista em solo argentino, 85 pessoas morreram e outras 300 ficaram feridas. Numa decisão transmitida pela TV para todo o país, o comitê de três juízes absolveu quatro ex-policiais e um vendedor de carros acusado de fornecer o furgão usado como carro-bomba no ataque à associação conhecia por sua sigla em espanhol, a AMIA. Os cinco réus não eram acusados de envolvimento direto no ataque, mas de cumplicidade por terem, supostamente, participado de um esquema de roubo e receptação de carros que forneceu o furgão branco aos terroristas. A promotoria queria vê-los condenados à prisão perpétua. A explosão arrasou o prédio de sete andares, um símbolo da comunidade judaica argentina. Os autores intelectuais do atentado nunca foram identificados. Autoridades argentinas e israelenses disseram que o ataque esteve ligado a fundamentalistas islâmicos e terroristas pró-iranianos, acusação negada com veemência por Teerã.

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