Ação militar mata 700 taleban


Por AP e REUTERS E NYT

Aviões paquistaneses voltaram a bombardear ontem posições do Taleban no Vale do Swat, fronteira com o Afeganistão, provocando a fuga de milhares de civis. Segundo as autoridades, pelo menos 700 insurgentes foram mortos em quatro dias. A ofensiva militar paquistanesa - iniciada no dia 26 e intensificada na última semana - tenta fazer com que os insurgentes retrocedam nas áreas tribais de Dir e Buner, no Vale do Swat, onde o Taleban vinha ampliando sua presença desde fevereiro, quando o governo permitiu que os extremistas aplicassem a lei islâmica (Sharia) na região. "A operação continuará até o último taleban", disse o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik. "Não lhes daremos chances. Eles estão fugindo porque não esperavam uma ofensiva como essa." Também ontem, um ataque suicida contra um posto militar matou seis civis e dois militares em Peshawar. Em Genebra, a ONU fez ontem um novo alerta sobre a crise humana que já obrigou mais de 360 mil paquistaneses a fugir do Vale do Swat na última semana. Aviões da organização lançaram toneladas de ajuda humanitária sobre a região. A ONU teme que mais de 500 mil pessoas fujam nos próximos dias das áreas tribais afetadas pela ofensiva, juntando-se aos 900 mil que já deixaram suas casas desde agosto por causa de confrontos.

Aviões paquistaneses voltaram a bombardear ontem posições do Taleban no Vale do Swat, fronteira com o Afeganistão, provocando a fuga de milhares de civis. Segundo as autoridades, pelo menos 700 insurgentes foram mortos em quatro dias. A ofensiva militar paquistanesa - iniciada no dia 26 e intensificada na última semana - tenta fazer com que os insurgentes retrocedam nas áreas tribais de Dir e Buner, no Vale do Swat, onde o Taleban vinha ampliando sua presença desde fevereiro, quando o governo permitiu que os extremistas aplicassem a lei islâmica (Sharia) na região. "A operação continuará até o último taleban", disse o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik. "Não lhes daremos chances. Eles estão fugindo porque não esperavam uma ofensiva como essa." Também ontem, um ataque suicida contra um posto militar matou seis civis e dois militares em Peshawar. Em Genebra, a ONU fez ontem um novo alerta sobre a crise humana que já obrigou mais de 360 mil paquistaneses a fugir do Vale do Swat na última semana. Aviões da organização lançaram toneladas de ajuda humanitária sobre a região. A ONU teme que mais de 500 mil pessoas fujam nos próximos dias das áreas tribais afetadas pela ofensiva, juntando-se aos 900 mil que já deixaram suas casas desde agosto por causa de confrontos.

Aviões paquistaneses voltaram a bombardear ontem posições do Taleban no Vale do Swat, fronteira com o Afeganistão, provocando a fuga de milhares de civis. Segundo as autoridades, pelo menos 700 insurgentes foram mortos em quatro dias. A ofensiva militar paquistanesa - iniciada no dia 26 e intensificada na última semana - tenta fazer com que os insurgentes retrocedam nas áreas tribais de Dir e Buner, no Vale do Swat, onde o Taleban vinha ampliando sua presença desde fevereiro, quando o governo permitiu que os extremistas aplicassem a lei islâmica (Sharia) na região. "A operação continuará até o último taleban", disse o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik. "Não lhes daremos chances. Eles estão fugindo porque não esperavam uma ofensiva como essa." Também ontem, um ataque suicida contra um posto militar matou seis civis e dois militares em Peshawar. Em Genebra, a ONU fez ontem um novo alerta sobre a crise humana que já obrigou mais de 360 mil paquistaneses a fugir do Vale do Swat na última semana. Aviões da organização lançaram toneladas de ajuda humanitária sobre a região. A ONU teme que mais de 500 mil pessoas fujam nos próximos dias das áreas tribais afetadas pela ofensiva, juntando-se aos 900 mil que já deixaram suas casas desde agosto por causa de confrontos.

Aviões paquistaneses voltaram a bombardear ontem posições do Taleban no Vale do Swat, fronteira com o Afeganistão, provocando a fuga de milhares de civis. Segundo as autoridades, pelo menos 700 insurgentes foram mortos em quatro dias. A ofensiva militar paquistanesa - iniciada no dia 26 e intensificada na última semana - tenta fazer com que os insurgentes retrocedam nas áreas tribais de Dir e Buner, no Vale do Swat, onde o Taleban vinha ampliando sua presença desde fevereiro, quando o governo permitiu que os extremistas aplicassem a lei islâmica (Sharia) na região. "A operação continuará até o último taleban", disse o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik. "Não lhes daremos chances. Eles estão fugindo porque não esperavam uma ofensiva como essa." Também ontem, um ataque suicida contra um posto militar matou seis civis e dois militares em Peshawar. Em Genebra, a ONU fez ontem um novo alerta sobre a crise humana que já obrigou mais de 360 mil paquistaneses a fugir do Vale do Swat na última semana. Aviões da organização lançaram toneladas de ajuda humanitária sobre a região. A ONU teme que mais de 500 mil pessoas fujam nos próximos dias das áreas tribais afetadas pela ofensiva, juntando-se aos 900 mil que já deixaram suas casas desde agosto por causa de confrontos.

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