Acidente de carro provoca protesto no Azerbaijão


Por AE

Centenas de pessoas em Ismayilli, um cidade central do Azerbaijão, rodearam um edifício do governo regional para pedir a renúncia do governador após uma noite de distúrbios, na qual um hotel e vários carros foram incendiados.Aziz Kerimov, um jornalista da agência de notícias independente Turan, que viajou a Ismayilli, disse que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água em intervalos de meia hora enquanto a multidão se recusava a se dispersar. Alguns pessoas da multidão responderam os pedidos dos policiais para liberar a área atirando pedras. Entre 10 e 15 pessoas foram detidas, acrescentou.Os tumultos começaram na noite de quarta-feira, quando Emil Shamsaddinov, de 22 anos, proprietário de um hotel local, reagiu virando seu carro esporte Chevrolet Camaro para uma calçada e colidindo com um poste de eletricidade por entrar em uma briga com outro condutor.A briga aumentou rapidamente, levando a cerca de 3 mil pessoas a invadirem o Hotel Shamsaddinov de Chyrag - o nome do hotel significa "fogo" em azeri - e incendiando vários de seus carros.Os tumultos destacam as frustrações generalizadas sobre a disparidade profunda entre pobres e ricos na nação soviética rica em petróleo. As empresas no Azerbaijão são frequentemente acusadas de operarem em conluio íntimo com o governo que, segundo militantes da oposição, é cheio de corrupção.A Transparência Internacional, baseada em Berlim, classifica o Azerbaijão no 139º lugar de 176 países que fazem parte de seu Índice de Percepção da Corrupção. Os partidos da oposição e jornalistas independentes são rotineiramente perseguidos pelas autoridades no país. As informações são da Associated Press.

Centenas de pessoas em Ismayilli, um cidade central do Azerbaijão, rodearam um edifício do governo regional para pedir a renúncia do governador após uma noite de distúrbios, na qual um hotel e vários carros foram incendiados.Aziz Kerimov, um jornalista da agência de notícias independente Turan, que viajou a Ismayilli, disse que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água em intervalos de meia hora enquanto a multidão se recusava a se dispersar. Alguns pessoas da multidão responderam os pedidos dos policiais para liberar a área atirando pedras. Entre 10 e 15 pessoas foram detidas, acrescentou.Os tumultos começaram na noite de quarta-feira, quando Emil Shamsaddinov, de 22 anos, proprietário de um hotel local, reagiu virando seu carro esporte Chevrolet Camaro para uma calçada e colidindo com um poste de eletricidade por entrar em uma briga com outro condutor.A briga aumentou rapidamente, levando a cerca de 3 mil pessoas a invadirem o Hotel Shamsaddinov de Chyrag - o nome do hotel significa "fogo" em azeri - e incendiando vários de seus carros.Os tumultos destacam as frustrações generalizadas sobre a disparidade profunda entre pobres e ricos na nação soviética rica em petróleo. As empresas no Azerbaijão são frequentemente acusadas de operarem em conluio íntimo com o governo que, segundo militantes da oposição, é cheio de corrupção.A Transparência Internacional, baseada em Berlim, classifica o Azerbaijão no 139º lugar de 176 países que fazem parte de seu Índice de Percepção da Corrupção. Os partidos da oposição e jornalistas independentes são rotineiramente perseguidos pelas autoridades no país. As informações são da Associated Press.

Centenas de pessoas em Ismayilli, um cidade central do Azerbaijão, rodearam um edifício do governo regional para pedir a renúncia do governador após uma noite de distúrbios, na qual um hotel e vários carros foram incendiados.Aziz Kerimov, um jornalista da agência de notícias independente Turan, que viajou a Ismayilli, disse que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água em intervalos de meia hora enquanto a multidão se recusava a se dispersar. Alguns pessoas da multidão responderam os pedidos dos policiais para liberar a área atirando pedras. Entre 10 e 15 pessoas foram detidas, acrescentou.Os tumultos começaram na noite de quarta-feira, quando Emil Shamsaddinov, de 22 anos, proprietário de um hotel local, reagiu virando seu carro esporte Chevrolet Camaro para uma calçada e colidindo com um poste de eletricidade por entrar em uma briga com outro condutor.A briga aumentou rapidamente, levando a cerca de 3 mil pessoas a invadirem o Hotel Shamsaddinov de Chyrag - o nome do hotel significa "fogo" em azeri - e incendiando vários de seus carros.Os tumultos destacam as frustrações generalizadas sobre a disparidade profunda entre pobres e ricos na nação soviética rica em petróleo. As empresas no Azerbaijão são frequentemente acusadas de operarem em conluio íntimo com o governo que, segundo militantes da oposição, é cheio de corrupção.A Transparência Internacional, baseada em Berlim, classifica o Azerbaijão no 139º lugar de 176 países que fazem parte de seu Índice de Percepção da Corrupção. Os partidos da oposição e jornalistas independentes são rotineiramente perseguidos pelas autoridades no país. As informações são da Associated Press.

Centenas de pessoas em Ismayilli, um cidade central do Azerbaijão, rodearam um edifício do governo regional para pedir a renúncia do governador após uma noite de distúrbios, na qual um hotel e vários carros foram incendiados.Aziz Kerimov, um jornalista da agência de notícias independente Turan, que viajou a Ismayilli, disse que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água em intervalos de meia hora enquanto a multidão se recusava a se dispersar. Alguns pessoas da multidão responderam os pedidos dos policiais para liberar a área atirando pedras. Entre 10 e 15 pessoas foram detidas, acrescentou.Os tumultos começaram na noite de quarta-feira, quando Emil Shamsaddinov, de 22 anos, proprietário de um hotel local, reagiu virando seu carro esporte Chevrolet Camaro para uma calçada e colidindo com um poste de eletricidade por entrar em uma briga com outro condutor.A briga aumentou rapidamente, levando a cerca de 3 mil pessoas a invadirem o Hotel Shamsaddinov de Chyrag - o nome do hotel significa "fogo" em azeri - e incendiando vários de seus carros.Os tumultos destacam as frustrações generalizadas sobre a disparidade profunda entre pobres e ricos na nação soviética rica em petróleo. As empresas no Azerbaijão são frequentemente acusadas de operarem em conluio íntimo com o governo que, segundo militantes da oposição, é cheio de corrupção.A Transparência Internacional, baseada em Berlim, classifica o Azerbaijão no 139º lugar de 176 países que fazem parte de seu Índice de Percepção da Corrupção. Os partidos da oposição e jornalistas independentes são rotineiramente perseguidos pelas autoridades no país. As informações são da Associated Press.

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