Ações da BP sobem 6% após anúncio de controle de vazamento


Petroleira aguarda resultado de teste de 48 horas para saber se novo sistema funcionou.

Por BBC Brasil

As ações da petroleira britânica BP tiveram uma forte alta no início do pregão desta sexta-feira, após o anúncio de que a empresa conseguiu paralisar o fluxo de petróleo do vazamento no Golfo do México. Os papéis da companhia na Bolsa de Londres abriram cotados a quase 425 centavos de libra esterlina e avançaram até superar os 426 centavos, mais de 6% acima do fechamento da quinta-feira. Ao longo do pregão, a cotação recuou, enquanto os investidores aguardam os resultados dos testes que dirão se a nova tática para conter o vazamento funcionará ou não. Esta seria a primeira vez que o vazamento é paralisado por completo desde a explosão da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, em 20 de abril. O poço foi selado com uma cápsula, ou tampa, como parte de um teste que pode durar até 48 horas. Porta-vozes da companhia se disseram "animados" com o progresso das tentativas de conter o derramamento de óleo, mas ressaltaram que ainda é "cedo para comemorar". "É muito bom não ver petróleo no Golfo do México", afirmou o executivo da BP Kent Wells, que se disse "animado" com o progresso da operação. Já o executivo encarregado de operações, Doug Suttles, disse que os últimos acontecimentos são positivos, mas estão "longe do fim". Teste Em um comunicado divulgado na quinta-feira, a BP expressou cautela em relação às expectativas com o teste. Disse que o atual sistema"nunca foi empregado em semelhante profundidade e sob essas condições". "Sua eficiência e capacidade de conter o petróleo e gás (que vazam) não pode ser assegurado", afirmou a companhia. "Mesmo se não houver vazamento de petróleo durante o teste, isto não é um indicativo de que o fluxo de petróleo e gás do poço tenha sido permanentemente encerrado." Se bem-sucedido, o sistema deve conter o vazamento até a entrada em operação de poços alternativos que estão sendo construídos ao lado do original, a cerca de 1,5 mil metros de profundidade. Espera-se que esses poços entrem em funcionamento no mês que vem. O trabalho para a construção destas estruturas está suspenso no momento, justamente para que a BP possa testar o mecanismo que conseguiu paralisar o vazamento. Até o início desta semana, a BP afirmou já ter gasto cerca de US$ 3,5 bilhões na tentativa de conter o desastre ambiental, considerado o maior da história dos EUA. O governo americano calcula que o vazamento despeje entre 5,7 milhões a 9,5 milhões de litros de petróleo diariamente nas águas do Golfo do México. O vazamento começou após a explosão de uma plataforma operada pela BP em 20 de abril, incidente que matou 11 trabalhadores da empresa e se transformou no maior desastre ambiental da história dos EUA. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou a interrupção do vazamento como um "sinal positivo", mas também ressaltou que o momento ainda é uma "fase de testes". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As ações da petroleira britânica BP tiveram uma forte alta no início do pregão desta sexta-feira, após o anúncio de que a empresa conseguiu paralisar o fluxo de petróleo do vazamento no Golfo do México. Os papéis da companhia na Bolsa de Londres abriram cotados a quase 425 centavos de libra esterlina e avançaram até superar os 426 centavos, mais de 6% acima do fechamento da quinta-feira. Ao longo do pregão, a cotação recuou, enquanto os investidores aguardam os resultados dos testes que dirão se a nova tática para conter o vazamento funcionará ou não. Esta seria a primeira vez que o vazamento é paralisado por completo desde a explosão da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, em 20 de abril. O poço foi selado com uma cápsula, ou tampa, como parte de um teste que pode durar até 48 horas. Porta-vozes da companhia se disseram "animados" com o progresso das tentativas de conter o derramamento de óleo, mas ressaltaram que ainda é "cedo para comemorar". "É muito bom não ver petróleo no Golfo do México", afirmou o executivo da BP Kent Wells, que se disse "animado" com o progresso da operação. Já o executivo encarregado de operações, Doug Suttles, disse que os últimos acontecimentos são positivos, mas estão "longe do fim". Teste Em um comunicado divulgado na quinta-feira, a BP expressou cautela em relação às expectativas com o teste. Disse que o atual sistema"nunca foi empregado em semelhante profundidade e sob essas condições". "Sua eficiência e capacidade de conter o petróleo e gás (que vazam) não pode ser assegurado", afirmou a companhia. "Mesmo se não houver vazamento de petróleo durante o teste, isto não é um indicativo de que o fluxo de petróleo e gás do poço tenha sido permanentemente encerrado." Se bem-sucedido, o sistema deve conter o vazamento até a entrada em operação de poços alternativos que estão sendo construídos ao lado do original, a cerca de 1,5 mil metros de profundidade. Espera-se que esses poços entrem em funcionamento no mês que vem. O trabalho para a construção destas estruturas está suspenso no momento, justamente para que a BP possa testar o mecanismo que conseguiu paralisar o vazamento. Até o início desta semana, a BP afirmou já ter gasto cerca de US$ 3,5 bilhões na tentativa de conter o desastre ambiental, considerado o maior da história dos EUA. O governo americano calcula que o vazamento despeje entre 5,7 milhões a 9,5 milhões de litros de petróleo diariamente nas águas do Golfo do México. O vazamento começou após a explosão de uma plataforma operada pela BP em 20 de abril, incidente que matou 11 trabalhadores da empresa e se transformou no maior desastre ambiental da história dos EUA. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou a interrupção do vazamento como um "sinal positivo", mas também ressaltou que o momento ainda é uma "fase de testes". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As ações da petroleira britânica BP tiveram uma forte alta no início do pregão desta sexta-feira, após o anúncio de que a empresa conseguiu paralisar o fluxo de petróleo do vazamento no Golfo do México. Os papéis da companhia na Bolsa de Londres abriram cotados a quase 425 centavos de libra esterlina e avançaram até superar os 426 centavos, mais de 6% acima do fechamento da quinta-feira. Ao longo do pregão, a cotação recuou, enquanto os investidores aguardam os resultados dos testes que dirão se a nova tática para conter o vazamento funcionará ou não. Esta seria a primeira vez que o vazamento é paralisado por completo desde a explosão da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, em 20 de abril. O poço foi selado com uma cápsula, ou tampa, como parte de um teste que pode durar até 48 horas. Porta-vozes da companhia se disseram "animados" com o progresso das tentativas de conter o derramamento de óleo, mas ressaltaram que ainda é "cedo para comemorar". "É muito bom não ver petróleo no Golfo do México", afirmou o executivo da BP Kent Wells, que se disse "animado" com o progresso da operação. Já o executivo encarregado de operações, Doug Suttles, disse que os últimos acontecimentos são positivos, mas estão "longe do fim". Teste Em um comunicado divulgado na quinta-feira, a BP expressou cautela em relação às expectativas com o teste. Disse que o atual sistema"nunca foi empregado em semelhante profundidade e sob essas condições". "Sua eficiência e capacidade de conter o petróleo e gás (que vazam) não pode ser assegurado", afirmou a companhia. "Mesmo se não houver vazamento de petróleo durante o teste, isto não é um indicativo de que o fluxo de petróleo e gás do poço tenha sido permanentemente encerrado." Se bem-sucedido, o sistema deve conter o vazamento até a entrada em operação de poços alternativos que estão sendo construídos ao lado do original, a cerca de 1,5 mil metros de profundidade. Espera-se que esses poços entrem em funcionamento no mês que vem. O trabalho para a construção destas estruturas está suspenso no momento, justamente para que a BP possa testar o mecanismo que conseguiu paralisar o vazamento. Até o início desta semana, a BP afirmou já ter gasto cerca de US$ 3,5 bilhões na tentativa de conter o desastre ambiental, considerado o maior da história dos EUA. O governo americano calcula que o vazamento despeje entre 5,7 milhões a 9,5 milhões de litros de petróleo diariamente nas águas do Golfo do México. O vazamento começou após a explosão de uma plataforma operada pela BP em 20 de abril, incidente que matou 11 trabalhadores da empresa e se transformou no maior desastre ambiental da história dos EUA. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou a interrupção do vazamento como um "sinal positivo", mas também ressaltou que o momento ainda é uma "fase de testes". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

As ações da petroleira britânica BP tiveram uma forte alta no início do pregão desta sexta-feira, após o anúncio de que a empresa conseguiu paralisar o fluxo de petróleo do vazamento no Golfo do México. Os papéis da companhia na Bolsa de Londres abriram cotados a quase 425 centavos de libra esterlina e avançaram até superar os 426 centavos, mais de 6% acima do fechamento da quinta-feira. Ao longo do pregão, a cotação recuou, enquanto os investidores aguardam os resultados dos testes que dirão se a nova tática para conter o vazamento funcionará ou não. Esta seria a primeira vez que o vazamento é paralisado por completo desde a explosão da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, em 20 de abril. O poço foi selado com uma cápsula, ou tampa, como parte de um teste que pode durar até 48 horas. Porta-vozes da companhia se disseram "animados" com o progresso das tentativas de conter o derramamento de óleo, mas ressaltaram que ainda é "cedo para comemorar". "É muito bom não ver petróleo no Golfo do México", afirmou o executivo da BP Kent Wells, que se disse "animado" com o progresso da operação. Já o executivo encarregado de operações, Doug Suttles, disse que os últimos acontecimentos são positivos, mas estão "longe do fim". Teste Em um comunicado divulgado na quinta-feira, a BP expressou cautela em relação às expectativas com o teste. Disse que o atual sistema"nunca foi empregado em semelhante profundidade e sob essas condições". "Sua eficiência e capacidade de conter o petróleo e gás (que vazam) não pode ser assegurado", afirmou a companhia. "Mesmo se não houver vazamento de petróleo durante o teste, isto não é um indicativo de que o fluxo de petróleo e gás do poço tenha sido permanentemente encerrado." Se bem-sucedido, o sistema deve conter o vazamento até a entrada em operação de poços alternativos que estão sendo construídos ao lado do original, a cerca de 1,5 mil metros de profundidade. Espera-se que esses poços entrem em funcionamento no mês que vem. O trabalho para a construção destas estruturas está suspenso no momento, justamente para que a BP possa testar o mecanismo que conseguiu paralisar o vazamento. Até o início desta semana, a BP afirmou já ter gasto cerca de US$ 3,5 bilhões na tentativa de conter o desastre ambiental, considerado o maior da história dos EUA. O governo americano calcula que o vazamento despeje entre 5,7 milhões a 9,5 milhões de litros de petróleo diariamente nas águas do Golfo do México. O vazamento começou após a explosão de uma plataforma operada pela BP em 20 de abril, incidente que matou 11 trabalhadores da empresa e se transformou no maior desastre ambiental da história dos EUA. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou a interrupção do vazamento como um "sinal positivo", mas também ressaltou que o momento ainda é uma "fase de testes". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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