Acordo de troca de urânio firmado pelo Irã 'pode ser positivo', diz ONU


Entidade internacional cobra maior 'engajamento internacional' de Teerã como resto do mundo

NOVA YORK - O acordo firmado entre Irã, Brasil e Turquia para a República Islâmica trocar urânio pouco enriquecido por combustível nuclear pode ser positivo, caso seja seguido por um engajamento maior de Teerã com a comunidade internacional, disse nesta terça-feira, 18, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, segundo seu porta-voz.

 

Veja também:Brasil quer participar de discussão sobre sançõesEUA vão se dar mal se adotarem sanções, diz GarciaPotências aprovam rascunho de sançõesIrã se isolará se não cumprir acordo, diz Turquia Roberto Godoy comenta o acordo nuclear

continua após a publicidade

 

Ban pediu que o Irã cumpra as resoluções já aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e coopere "ao máximo" com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse um porta-voz de Ban, Martin Nesirky.

 

continua após a publicidade

"O acordo pode ser um passo positivo para construir a confiança sobre os programas nucleares do Irã, caso ele seja seguido por um engajamento maior com a Agência Internacional de Energia Atômica e a comunidade internacional", afirmou Nesirky, citando Ban Ki-moon.

 

Na segunda-feira, o Irã assinou um acordo com o Brasil e a Turquia para realizar a troca de urânio enriquecido por material nuclear pronto para ser usado em um reator de pesquisas. A proposta é semelhante à firmada entre a AIEA e Teerã em outubro do ano passado, embora os iranianos tenham deixado o pacto na ocasião.

continua após a publicidade

 

Nesta terça, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que os membros parmanentes do Conselho de Seguranã da ONU - EUA, Rússia, China, França e Reino Unido - e a Alemanha entraram em acordo sobre um rascunho do novo pacote de sanções a ser aplicado sobre o Irã. Segundo a americana, o documento será apresentado ainda nesta terça para todo o Conselho de Segurança na sede da ONU, em Nova York.

 

continua após a publicidade

Saiba mais:Especial: Os últimos eventos da crise nuclearEspecial: O programa nuclear do Irã Entenda a polêmica envolvendo o Irã Leia a íntegra do acordo de Irã, Brasil e Turquia

 

As sanções eram pretendidas pelas potências ocidentais, que temem que o Irã enriqueça urânio para produzir armas de destruição em massa. Elas dizem que a República Islâmica não coopera com a AIEA nas investigações sobre seu programa nuclear. Teerã, porém, nega e afirma que mantém as atividades atômicas apenas para produzir energia elétrica.

continua após a publicidade

 

(Com informações das agências Reuters e Associated Press)

NOVA YORK - O acordo firmado entre Irã, Brasil e Turquia para a República Islâmica trocar urânio pouco enriquecido por combustível nuclear pode ser positivo, caso seja seguido por um engajamento maior de Teerã com a comunidade internacional, disse nesta terça-feira, 18, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, segundo seu porta-voz.

 

Veja também:Brasil quer participar de discussão sobre sançõesEUA vão se dar mal se adotarem sanções, diz GarciaPotências aprovam rascunho de sançõesIrã se isolará se não cumprir acordo, diz Turquia Roberto Godoy comenta o acordo nuclear

 

Ban pediu que o Irã cumpra as resoluções já aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e coopere "ao máximo" com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse um porta-voz de Ban, Martin Nesirky.

 

"O acordo pode ser um passo positivo para construir a confiança sobre os programas nucleares do Irã, caso ele seja seguido por um engajamento maior com a Agência Internacional de Energia Atômica e a comunidade internacional", afirmou Nesirky, citando Ban Ki-moon.

 

Na segunda-feira, o Irã assinou um acordo com o Brasil e a Turquia para realizar a troca de urânio enriquecido por material nuclear pronto para ser usado em um reator de pesquisas. A proposta é semelhante à firmada entre a AIEA e Teerã em outubro do ano passado, embora os iranianos tenham deixado o pacto na ocasião.

 

Nesta terça, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que os membros parmanentes do Conselho de Seguranã da ONU - EUA, Rússia, China, França e Reino Unido - e a Alemanha entraram em acordo sobre um rascunho do novo pacote de sanções a ser aplicado sobre o Irã. Segundo a americana, o documento será apresentado ainda nesta terça para todo o Conselho de Segurança na sede da ONU, em Nova York.

 

Saiba mais:Especial: Os últimos eventos da crise nuclearEspecial: O programa nuclear do Irã Entenda a polêmica envolvendo o Irã Leia a íntegra do acordo de Irã, Brasil e Turquia

 

As sanções eram pretendidas pelas potências ocidentais, que temem que o Irã enriqueça urânio para produzir armas de destruição em massa. Elas dizem que a República Islâmica não coopera com a AIEA nas investigações sobre seu programa nuclear. Teerã, porém, nega e afirma que mantém as atividades atômicas apenas para produzir energia elétrica.

 

(Com informações das agências Reuters e Associated Press)

NOVA YORK - O acordo firmado entre Irã, Brasil e Turquia para a República Islâmica trocar urânio pouco enriquecido por combustível nuclear pode ser positivo, caso seja seguido por um engajamento maior de Teerã com a comunidade internacional, disse nesta terça-feira, 18, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, segundo seu porta-voz.

 

Veja também:Brasil quer participar de discussão sobre sançõesEUA vão se dar mal se adotarem sanções, diz GarciaPotências aprovam rascunho de sançõesIrã se isolará se não cumprir acordo, diz Turquia Roberto Godoy comenta o acordo nuclear

 

Ban pediu que o Irã cumpra as resoluções já aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e coopere "ao máximo" com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse um porta-voz de Ban, Martin Nesirky.

 

"O acordo pode ser um passo positivo para construir a confiança sobre os programas nucleares do Irã, caso ele seja seguido por um engajamento maior com a Agência Internacional de Energia Atômica e a comunidade internacional", afirmou Nesirky, citando Ban Ki-moon.

 

Na segunda-feira, o Irã assinou um acordo com o Brasil e a Turquia para realizar a troca de urânio enriquecido por material nuclear pronto para ser usado em um reator de pesquisas. A proposta é semelhante à firmada entre a AIEA e Teerã em outubro do ano passado, embora os iranianos tenham deixado o pacto na ocasião.

 

Nesta terça, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que os membros parmanentes do Conselho de Seguranã da ONU - EUA, Rússia, China, França e Reino Unido - e a Alemanha entraram em acordo sobre um rascunho do novo pacote de sanções a ser aplicado sobre o Irã. Segundo a americana, o documento será apresentado ainda nesta terça para todo o Conselho de Segurança na sede da ONU, em Nova York.

 

Saiba mais:Especial: Os últimos eventos da crise nuclearEspecial: O programa nuclear do Irã Entenda a polêmica envolvendo o Irã Leia a íntegra do acordo de Irã, Brasil e Turquia

 

As sanções eram pretendidas pelas potências ocidentais, que temem que o Irã enriqueça urânio para produzir armas de destruição em massa. Elas dizem que a República Islâmica não coopera com a AIEA nas investigações sobre seu programa nuclear. Teerã, porém, nega e afirma que mantém as atividades atômicas apenas para produzir energia elétrica.

 

(Com informações das agências Reuters e Associated Press)

NOVA YORK - O acordo firmado entre Irã, Brasil e Turquia para a República Islâmica trocar urânio pouco enriquecido por combustível nuclear pode ser positivo, caso seja seguido por um engajamento maior de Teerã com a comunidade internacional, disse nesta terça-feira, 18, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, segundo seu porta-voz.

 

Veja também:Brasil quer participar de discussão sobre sançõesEUA vão se dar mal se adotarem sanções, diz GarciaPotências aprovam rascunho de sançõesIrã se isolará se não cumprir acordo, diz Turquia Roberto Godoy comenta o acordo nuclear

 

Ban pediu que o Irã cumpra as resoluções já aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e coopere "ao máximo" com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse um porta-voz de Ban, Martin Nesirky.

 

"O acordo pode ser um passo positivo para construir a confiança sobre os programas nucleares do Irã, caso ele seja seguido por um engajamento maior com a Agência Internacional de Energia Atômica e a comunidade internacional", afirmou Nesirky, citando Ban Ki-moon.

 

Na segunda-feira, o Irã assinou um acordo com o Brasil e a Turquia para realizar a troca de urânio enriquecido por material nuclear pronto para ser usado em um reator de pesquisas. A proposta é semelhante à firmada entre a AIEA e Teerã em outubro do ano passado, embora os iranianos tenham deixado o pacto na ocasião.

 

Nesta terça, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou que os membros parmanentes do Conselho de Seguranã da ONU - EUA, Rússia, China, França e Reino Unido - e a Alemanha entraram em acordo sobre um rascunho do novo pacote de sanções a ser aplicado sobre o Irã. Segundo a americana, o documento será apresentado ainda nesta terça para todo o Conselho de Segurança na sede da ONU, em Nova York.

 

Saiba mais:Especial: Os últimos eventos da crise nuclearEspecial: O programa nuclear do Irã Entenda a polêmica envolvendo o Irã Leia a íntegra do acordo de Irã, Brasil e Turquia

 

As sanções eram pretendidas pelas potências ocidentais, que temem que o Irã enriqueça urânio para produzir armas de destruição em massa. Elas dizem que a República Islâmica não coopera com a AIEA nas investigações sobre seu programa nuclear. Teerã, porém, nega e afirma que mantém as atividades atômicas apenas para produzir energia elétrica.

 

(Com informações das agências Reuters e Associated Press)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.