Acusação de espionagem dos EUA é 'infundada e sem base', diz Rússia


Autoridades americanas disseram ter desmatelado rede de espiões da inteligência de Moscou

MOSCOU - A Rússia disse nesta terça-feira, 29, que as alegações do governo dos EUA a respeito das prisões de supostos agentes secretos russos apenas dias depois da visita do presidente Dmitri Medvedev ao país são "impróprias e sem base", segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo.

 

Veja também:Chipre prende 11º suspeito de espionagemInteligência russa não comenta detençõesEUA prendem supostos espiões russos

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As autoridades americanas disseram ter detido dez pessoas suspeitas de trabalhar secretamente para a inteligência russa. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, elas formariam uma rede de infiltração para coletar informações sobre a estratégia americana em diversos assuntos externos. De acordo com as autoridades, as investigações para desmantelar a rede de espionagem foram realizadas pelo FBI durante mais de uma década.

 

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"Tais ações não têm base e são impróprias. Não entendemos o que levou o Departamento de Justiça a fazer essa declaração no espírito de espionagem da Guerra Fria", diz o comunicado da chancelaria. "Lamentamos profundamente que isso esteja ocorrendo em meio ao restabelecimento de relações anunciado pela administração americana", conclui o texto.

 

As autoridades americanas dizem que os detidos usavam identidades falsas para recrutar fontes políticas e reunir informações para o governo russo. Eles são acusados de coletar informações sobre arsenais nucleares, sobre o mercado global de ouro e de tentar fazer contato com funcionários da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), segundo o processo que corre em uma corte federal.

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O Departamento de Justiça os acusa de operar na "ilegalidade" sob ordens da agência russa SVR, considerada a herdeira da temida KGB. A ilegalidade se aplica ao dato de eles estarem vivendo nos EUA sob falsa identidade sem a devida notificação que deve ser prestada às autoridades. A lei permite que agentes de outros países vivam nos EUA, mas sob cobertura diplomática ou legítima.

 

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Ainda segundo o texto das acusações formais, os supostos espiões "se 'americanizaram' o suficiente para reunir informações sobre os EUA para a Rússia e podem recrutar fontes que estão, ou podem se infiltrar, na política americana". O Departamento de Justiça disse que eles receberam treinamento de comunicação codificada, como evitar a detecção e como passar mensagens a outros agentes casualmente, em espaços públicos, sem deixar suspeitas.

 

Moscou tem acusado o Ocidente repetidamente de manter operações de espionagem em seu território apesar de a Guerra Fria já ter terminado. As potências ocidentais também alegam das atividades russas, principalmente nas áreas comercial e científica.

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O mais recente escândalo envolvendo espionagem ocorre no momento em que a relação entre EUA e Rússia dá sinais de melhora. O presidente russo, Dmitri Medvedev, e seu colega dos EUA, Barack Obama, encontraram-se em Washington neste mês para mostrar o fortalecimento dos laços entre países que foram rivais na Guerra Fria.

MOSCOU - A Rússia disse nesta terça-feira, 29, que as alegações do governo dos EUA a respeito das prisões de supostos agentes secretos russos apenas dias depois da visita do presidente Dmitri Medvedev ao país são "impróprias e sem base", segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo.

 

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As autoridades americanas disseram ter detido dez pessoas suspeitas de trabalhar secretamente para a inteligência russa. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, elas formariam uma rede de infiltração para coletar informações sobre a estratégia americana em diversos assuntos externos. De acordo com as autoridades, as investigações para desmantelar a rede de espionagem foram realizadas pelo FBI durante mais de uma década.

 

"Tais ações não têm base e são impróprias. Não entendemos o que levou o Departamento de Justiça a fazer essa declaração no espírito de espionagem da Guerra Fria", diz o comunicado da chancelaria. "Lamentamos profundamente que isso esteja ocorrendo em meio ao restabelecimento de relações anunciado pela administração americana", conclui o texto.

 

As autoridades americanas dizem que os detidos usavam identidades falsas para recrutar fontes políticas e reunir informações para o governo russo. Eles são acusados de coletar informações sobre arsenais nucleares, sobre o mercado global de ouro e de tentar fazer contato com funcionários da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), segundo o processo que corre em uma corte federal.

 

O Departamento de Justiça os acusa de operar na "ilegalidade" sob ordens da agência russa SVR, considerada a herdeira da temida KGB. A ilegalidade se aplica ao dato de eles estarem vivendo nos EUA sob falsa identidade sem a devida notificação que deve ser prestada às autoridades. A lei permite que agentes de outros países vivam nos EUA, mas sob cobertura diplomática ou legítima.

 

Ainda segundo o texto das acusações formais, os supostos espiões "se 'americanizaram' o suficiente para reunir informações sobre os EUA para a Rússia e podem recrutar fontes que estão, ou podem se infiltrar, na política americana". O Departamento de Justiça disse que eles receberam treinamento de comunicação codificada, como evitar a detecção e como passar mensagens a outros agentes casualmente, em espaços públicos, sem deixar suspeitas.

 

Moscou tem acusado o Ocidente repetidamente de manter operações de espionagem em seu território apesar de a Guerra Fria já ter terminado. As potências ocidentais também alegam das atividades russas, principalmente nas áreas comercial e científica.

O mais recente escândalo envolvendo espionagem ocorre no momento em que a relação entre EUA e Rússia dá sinais de melhora. O presidente russo, Dmitri Medvedev, e seu colega dos EUA, Barack Obama, encontraram-se em Washington neste mês para mostrar o fortalecimento dos laços entre países que foram rivais na Guerra Fria.

MOSCOU - A Rússia disse nesta terça-feira, 29, que as alegações do governo dos EUA a respeito das prisões de supostos agentes secretos russos apenas dias depois da visita do presidente Dmitri Medvedev ao país são "impróprias e sem base", segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo.

 

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As autoridades americanas disseram ter detido dez pessoas suspeitas de trabalhar secretamente para a inteligência russa. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, elas formariam uma rede de infiltração para coletar informações sobre a estratégia americana em diversos assuntos externos. De acordo com as autoridades, as investigações para desmantelar a rede de espionagem foram realizadas pelo FBI durante mais de uma década.

 

"Tais ações não têm base e são impróprias. Não entendemos o que levou o Departamento de Justiça a fazer essa declaração no espírito de espionagem da Guerra Fria", diz o comunicado da chancelaria. "Lamentamos profundamente que isso esteja ocorrendo em meio ao restabelecimento de relações anunciado pela administração americana", conclui o texto.

 

As autoridades americanas dizem que os detidos usavam identidades falsas para recrutar fontes políticas e reunir informações para o governo russo. Eles são acusados de coletar informações sobre arsenais nucleares, sobre o mercado global de ouro e de tentar fazer contato com funcionários da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), segundo o processo que corre em uma corte federal.

 

O Departamento de Justiça os acusa de operar na "ilegalidade" sob ordens da agência russa SVR, considerada a herdeira da temida KGB. A ilegalidade se aplica ao dato de eles estarem vivendo nos EUA sob falsa identidade sem a devida notificação que deve ser prestada às autoridades. A lei permite que agentes de outros países vivam nos EUA, mas sob cobertura diplomática ou legítima.

 

Ainda segundo o texto das acusações formais, os supostos espiões "se 'americanizaram' o suficiente para reunir informações sobre os EUA para a Rússia e podem recrutar fontes que estão, ou podem se infiltrar, na política americana". O Departamento de Justiça disse que eles receberam treinamento de comunicação codificada, como evitar a detecção e como passar mensagens a outros agentes casualmente, em espaços públicos, sem deixar suspeitas.

 

Moscou tem acusado o Ocidente repetidamente de manter operações de espionagem em seu território apesar de a Guerra Fria já ter terminado. As potências ocidentais também alegam das atividades russas, principalmente nas áreas comercial e científica.

O mais recente escândalo envolvendo espionagem ocorre no momento em que a relação entre EUA e Rússia dá sinais de melhora. O presidente russo, Dmitri Medvedev, e seu colega dos EUA, Barack Obama, encontraram-se em Washington neste mês para mostrar o fortalecimento dos laços entre países que foram rivais na Guerra Fria.

MOSCOU - A Rússia disse nesta terça-feira, 29, que as alegações do governo dos EUA a respeito das prisões de supostos agentes secretos russos apenas dias depois da visita do presidente Dmitri Medvedev ao país são "impróprias e sem base", segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo.

 

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As autoridades americanas disseram ter detido dez pessoas suspeitas de trabalhar secretamente para a inteligência russa. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, elas formariam uma rede de infiltração para coletar informações sobre a estratégia americana em diversos assuntos externos. De acordo com as autoridades, as investigações para desmantelar a rede de espionagem foram realizadas pelo FBI durante mais de uma década.

 

"Tais ações não têm base e são impróprias. Não entendemos o que levou o Departamento de Justiça a fazer essa declaração no espírito de espionagem da Guerra Fria", diz o comunicado da chancelaria. "Lamentamos profundamente que isso esteja ocorrendo em meio ao restabelecimento de relações anunciado pela administração americana", conclui o texto.

 

As autoridades americanas dizem que os detidos usavam identidades falsas para recrutar fontes políticas e reunir informações para o governo russo. Eles são acusados de coletar informações sobre arsenais nucleares, sobre o mercado global de ouro e de tentar fazer contato com funcionários da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), segundo o processo que corre em uma corte federal.

 

O Departamento de Justiça os acusa de operar na "ilegalidade" sob ordens da agência russa SVR, considerada a herdeira da temida KGB. A ilegalidade se aplica ao dato de eles estarem vivendo nos EUA sob falsa identidade sem a devida notificação que deve ser prestada às autoridades. A lei permite que agentes de outros países vivam nos EUA, mas sob cobertura diplomática ou legítima.

 

Ainda segundo o texto das acusações formais, os supostos espiões "se 'americanizaram' o suficiente para reunir informações sobre os EUA para a Rússia e podem recrutar fontes que estão, ou podem se infiltrar, na política americana". O Departamento de Justiça disse que eles receberam treinamento de comunicação codificada, como evitar a detecção e como passar mensagens a outros agentes casualmente, em espaços públicos, sem deixar suspeitas.

 

Moscou tem acusado o Ocidente repetidamente de manter operações de espionagem em seu território apesar de a Guerra Fria já ter terminado. As potências ocidentais também alegam das atividades russas, principalmente nas áreas comercial e científica.

O mais recente escândalo envolvendo espionagem ocorre no momento em que a relação entre EUA e Rússia dá sinais de melhora. O presidente russo, Dmitri Medvedev, e seu colega dos EUA, Barack Obama, encontraram-se em Washington neste mês para mostrar o fortalecimento dos laços entre países que foram rivais na Guerra Fria.

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