Acusado de atentado frustrado começou a viagem em Gana, diz governo nigeriano


Umar Farouk Abdulmutallab teria partido da capital, Acra, e passou menos de uma hora na Nigéria.

Por BBC Brasil

A ministra da Informação da Nigéria, Dora Akunyili, afirmou nesta quinta-feira que o nigeriano acusado de tentar explodir um avião que fazia o trajeto entre Amsterdã e a cidade americana de Detroit, começou a viagem em Gana, na África. Akunyili disse à BBC que Umar Farouk Abdulmutallab voou para Lagos, na Nigéria, da cidade de Acra, capital de Gana, e que ele teria passado menos de uma hora em solo nigeriano antes de embarcar em outro voo para Amsterdã, rumo a Detroit. Autoridades nigerianas e holandesas afirmaram que ele teria passado pelos procedimentos normais de segurança nos aeroportos de Lagos e de Schiphol. Nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve receber os relatórios preliminares sobre o início das investigações sobre o incidente. 'Falhas sistêmicas' Nesta semana, o porta-voz da CIA (agência de inteligência americana), George Little, disse que o órgão sabia de Abdulmutallab desde novembro, quando seu país, que havia perdido o contato com ele, visitou a embaixada americana na Nigéria em busca de ajuda para localizá-lo. Na terça-feira, Obama afirmou que "falhas sistêmicas" teriam contribuído para o atentado. O presidente disse que quer saber como o alerta do pai de Abdulmutallab não levou à inclusão do nome do nigeriano na lista de pessoas proibidas de entrar nos Estados Unidos. "Houve uma combinação de falhas humanas e sistêmicas que contribuíram para essa potencial catastrófica brecha na segurança", disse o presidente. "Precisamos aprender com esse episódio e agir rapidamente para consertar as falhas no sistema", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A ministra da Informação da Nigéria, Dora Akunyili, afirmou nesta quinta-feira que o nigeriano acusado de tentar explodir um avião que fazia o trajeto entre Amsterdã e a cidade americana de Detroit, começou a viagem em Gana, na África. Akunyili disse à BBC que Umar Farouk Abdulmutallab voou para Lagos, na Nigéria, da cidade de Acra, capital de Gana, e que ele teria passado menos de uma hora em solo nigeriano antes de embarcar em outro voo para Amsterdã, rumo a Detroit. Autoridades nigerianas e holandesas afirmaram que ele teria passado pelos procedimentos normais de segurança nos aeroportos de Lagos e de Schiphol. Nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve receber os relatórios preliminares sobre o início das investigações sobre o incidente. 'Falhas sistêmicas' Nesta semana, o porta-voz da CIA (agência de inteligência americana), George Little, disse que o órgão sabia de Abdulmutallab desde novembro, quando seu país, que havia perdido o contato com ele, visitou a embaixada americana na Nigéria em busca de ajuda para localizá-lo. Na terça-feira, Obama afirmou que "falhas sistêmicas" teriam contribuído para o atentado. O presidente disse que quer saber como o alerta do pai de Abdulmutallab não levou à inclusão do nome do nigeriano na lista de pessoas proibidas de entrar nos Estados Unidos. "Houve uma combinação de falhas humanas e sistêmicas que contribuíram para essa potencial catastrófica brecha na segurança", disse o presidente. "Precisamos aprender com esse episódio e agir rapidamente para consertar as falhas no sistema", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A ministra da Informação da Nigéria, Dora Akunyili, afirmou nesta quinta-feira que o nigeriano acusado de tentar explodir um avião que fazia o trajeto entre Amsterdã e a cidade americana de Detroit, começou a viagem em Gana, na África. Akunyili disse à BBC que Umar Farouk Abdulmutallab voou para Lagos, na Nigéria, da cidade de Acra, capital de Gana, e que ele teria passado menos de uma hora em solo nigeriano antes de embarcar em outro voo para Amsterdã, rumo a Detroit. Autoridades nigerianas e holandesas afirmaram que ele teria passado pelos procedimentos normais de segurança nos aeroportos de Lagos e de Schiphol. Nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve receber os relatórios preliminares sobre o início das investigações sobre o incidente. 'Falhas sistêmicas' Nesta semana, o porta-voz da CIA (agência de inteligência americana), George Little, disse que o órgão sabia de Abdulmutallab desde novembro, quando seu país, que havia perdido o contato com ele, visitou a embaixada americana na Nigéria em busca de ajuda para localizá-lo. Na terça-feira, Obama afirmou que "falhas sistêmicas" teriam contribuído para o atentado. O presidente disse que quer saber como o alerta do pai de Abdulmutallab não levou à inclusão do nome do nigeriano na lista de pessoas proibidas de entrar nos Estados Unidos. "Houve uma combinação de falhas humanas e sistêmicas que contribuíram para essa potencial catastrófica brecha na segurança", disse o presidente. "Precisamos aprender com esse episódio e agir rapidamente para consertar as falhas no sistema", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A ministra da Informação da Nigéria, Dora Akunyili, afirmou nesta quinta-feira que o nigeriano acusado de tentar explodir um avião que fazia o trajeto entre Amsterdã e a cidade americana de Detroit, começou a viagem em Gana, na África. Akunyili disse à BBC que Umar Farouk Abdulmutallab voou para Lagos, na Nigéria, da cidade de Acra, capital de Gana, e que ele teria passado menos de uma hora em solo nigeriano antes de embarcar em outro voo para Amsterdã, rumo a Detroit. Autoridades nigerianas e holandesas afirmaram que ele teria passado pelos procedimentos normais de segurança nos aeroportos de Lagos e de Schiphol. Nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve receber os relatórios preliminares sobre o início das investigações sobre o incidente. 'Falhas sistêmicas' Nesta semana, o porta-voz da CIA (agência de inteligência americana), George Little, disse que o órgão sabia de Abdulmutallab desde novembro, quando seu país, que havia perdido o contato com ele, visitou a embaixada americana na Nigéria em busca de ajuda para localizá-lo. Na terça-feira, Obama afirmou que "falhas sistêmicas" teriam contribuído para o atentado. O presidente disse que quer saber como o alerta do pai de Abdulmutallab não levou à inclusão do nome do nigeriano na lista de pessoas proibidas de entrar nos Estados Unidos. "Houve uma combinação de falhas humanas e sistêmicas que contribuíram para essa potencial catastrófica brecha na segurança", disse o presidente. "Precisamos aprender com esse episódio e agir rapidamente para consertar as falhas no sistema", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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