Acusados de estupro na Índia devem ter julgamento rápido


Magistrada indiana ordenou que caso seja movido para um tribunal de execuções rápidas

Por AE

NOVA DÉLHI - Uma magistrada indiana, Namrita Aggarwal, ordenou nesta quinta-feira, 17, que o julgamento dos cinco acusados do estupro e homicídio de uma estudante de fisioterapia em Nova Délhi, seja movido para um tribunal de execuções rápidas na capital indiana.

O estupro e o homicídio da jovem de 23 anos no mês passado levaram a uma onda de indignação popular na Índia, com a sociedade revoltada com a falta de proteção às mulheres e a impunidade dos estupradores. Os cinco, como foram também acusados de homicídio, poderão ser sentenciados à morte.A identidade da vítima foi mantida em sigilo. A primeira audiência do julgamento dos acusados deverá ocorrer na segunda-feira.

O crime aconteceu em um ônibus em 16 de dezembro e a vítima morreu alguns dias após o ataque em um hospital em Cingapura, em consequência dos ferimentos que sofreu. Os advogados dos réus afirmam que a polícia pressionou os clientes para confessarem os crimes, espancando um deles. A polícia nega os maus tratos. As informações são da Associated Press

NOVA DÉLHI - Uma magistrada indiana, Namrita Aggarwal, ordenou nesta quinta-feira, 17, que o julgamento dos cinco acusados do estupro e homicídio de uma estudante de fisioterapia em Nova Délhi, seja movido para um tribunal de execuções rápidas na capital indiana.

O estupro e o homicídio da jovem de 23 anos no mês passado levaram a uma onda de indignação popular na Índia, com a sociedade revoltada com a falta de proteção às mulheres e a impunidade dos estupradores. Os cinco, como foram também acusados de homicídio, poderão ser sentenciados à morte.A identidade da vítima foi mantida em sigilo. A primeira audiência do julgamento dos acusados deverá ocorrer na segunda-feira.

O crime aconteceu em um ônibus em 16 de dezembro e a vítima morreu alguns dias após o ataque em um hospital em Cingapura, em consequência dos ferimentos que sofreu. Os advogados dos réus afirmam que a polícia pressionou os clientes para confessarem os crimes, espancando um deles. A polícia nega os maus tratos. As informações são da Associated Press

NOVA DÉLHI - Uma magistrada indiana, Namrita Aggarwal, ordenou nesta quinta-feira, 17, que o julgamento dos cinco acusados do estupro e homicídio de uma estudante de fisioterapia em Nova Délhi, seja movido para um tribunal de execuções rápidas na capital indiana.

O estupro e o homicídio da jovem de 23 anos no mês passado levaram a uma onda de indignação popular na Índia, com a sociedade revoltada com a falta de proteção às mulheres e a impunidade dos estupradores. Os cinco, como foram também acusados de homicídio, poderão ser sentenciados à morte.A identidade da vítima foi mantida em sigilo. A primeira audiência do julgamento dos acusados deverá ocorrer na segunda-feira.

O crime aconteceu em um ônibus em 16 de dezembro e a vítima morreu alguns dias após o ataque em um hospital em Cingapura, em consequência dos ferimentos que sofreu. Os advogados dos réus afirmam que a polícia pressionou os clientes para confessarem os crimes, espancando um deles. A polícia nega os maus tratos. As informações são da Associated Press

NOVA DÉLHI - Uma magistrada indiana, Namrita Aggarwal, ordenou nesta quinta-feira, 17, que o julgamento dos cinco acusados do estupro e homicídio de uma estudante de fisioterapia em Nova Délhi, seja movido para um tribunal de execuções rápidas na capital indiana.

O estupro e o homicídio da jovem de 23 anos no mês passado levaram a uma onda de indignação popular na Índia, com a sociedade revoltada com a falta de proteção às mulheres e a impunidade dos estupradores. Os cinco, como foram também acusados de homicídio, poderão ser sentenciados à morte.A identidade da vítima foi mantida em sigilo. A primeira audiência do julgamento dos acusados deverá ocorrer na segunda-feira.

O crime aconteceu em um ônibus em 16 de dezembro e a vítima morreu alguns dias após o ataque em um hospital em Cingapura, em consequência dos ferimentos que sofreu. Os advogados dos réus afirmam que a polícia pressionou os clientes para confessarem os crimes, espancando um deles. A polícia nega os maus tratos. As informações são da Associated Press

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