Acusados de tentar matar Fidel vão a julgamento no Panamá


Por Agencia Estado

Quatro exilados cubanos acusados de tentar assassinar Fidel Castro compareceram perante um tribunal panamenho nesta semana, para três dias de audiências preliminares. Luis Posada Carriles, Gaspar Jimenez, Guillermo Novo e Pedro Remon foram detidos depois que o líder cubano denunciou uma conspiração para matá-lo durante a Cúpula Ibero-Americana de novembro de 2000. A Justiça panamenha disse que não havia provas suficientes para acusar os quatro cubanos de tentativa de homicídio, mas as autoridades do Panamá acusaram-nos de contrabandear explosivos para o país. As audiências tiveram início em meio a uma manifestação pequena, mas animada, de estudantes e trabalhadores que marcharam ao redor do prédio do tribunal carregando cartazes pró-Castro. Mais tarde, um grupo de amigos dos acusados chegou, o que forçou a polícia a isolar as manifestações. Os acusados negam qualquer envolvimento em uma conspiração contra Fidel.

Quatro exilados cubanos acusados de tentar assassinar Fidel Castro compareceram perante um tribunal panamenho nesta semana, para três dias de audiências preliminares. Luis Posada Carriles, Gaspar Jimenez, Guillermo Novo e Pedro Remon foram detidos depois que o líder cubano denunciou uma conspiração para matá-lo durante a Cúpula Ibero-Americana de novembro de 2000. A Justiça panamenha disse que não havia provas suficientes para acusar os quatro cubanos de tentativa de homicídio, mas as autoridades do Panamá acusaram-nos de contrabandear explosivos para o país. As audiências tiveram início em meio a uma manifestação pequena, mas animada, de estudantes e trabalhadores que marcharam ao redor do prédio do tribunal carregando cartazes pró-Castro. Mais tarde, um grupo de amigos dos acusados chegou, o que forçou a polícia a isolar as manifestações. Os acusados negam qualquer envolvimento em uma conspiração contra Fidel.

Quatro exilados cubanos acusados de tentar assassinar Fidel Castro compareceram perante um tribunal panamenho nesta semana, para três dias de audiências preliminares. Luis Posada Carriles, Gaspar Jimenez, Guillermo Novo e Pedro Remon foram detidos depois que o líder cubano denunciou uma conspiração para matá-lo durante a Cúpula Ibero-Americana de novembro de 2000. A Justiça panamenha disse que não havia provas suficientes para acusar os quatro cubanos de tentativa de homicídio, mas as autoridades do Panamá acusaram-nos de contrabandear explosivos para o país. As audiências tiveram início em meio a uma manifestação pequena, mas animada, de estudantes e trabalhadores que marcharam ao redor do prédio do tribunal carregando cartazes pró-Castro. Mais tarde, um grupo de amigos dos acusados chegou, o que forçou a polícia a isolar as manifestações. Os acusados negam qualquer envolvimento em uma conspiração contra Fidel.

Quatro exilados cubanos acusados de tentar assassinar Fidel Castro compareceram perante um tribunal panamenho nesta semana, para três dias de audiências preliminares. Luis Posada Carriles, Gaspar Jimenez, Guillermo Novo e Pedro Remon foram detidos depois que o líder cubano denunciou uma conspiração para matá-lo durante a Cúpula Ibero-Americana de novembro de 2000. A Justiça panamenha disse que não havia provas suficientes para acusar os quatro cubanos de tentativa de homicídio, mas as autoridades do Panamá acusaram-nos de contrabandear explosivos para o país. As audiências tiveram início em meio a uma manifestação pequena, mas animada, de estudantes e trabalhadores que marcharam ao redor do prédio do tribunal carregando cartazes pró-Castro. Mais tarde, um grupo de amigos dos acusados chegou, o que forçou a polícia a isolar as manifestações. Os acusados negam qualquer envolvimento em uma conspiração contra Fidel.

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