Advogados apelam contra indiciamento de Menem


Por Agencia Estado

Advogados do ex-presidente argentino Carlos Menem recorreram da decisão do juiz federal argentino, Jorge Urso, que na semana passada indiciou Menem, sob a acusação de chefiar uma associação ilícita para o tráfico de armas ao Equador e a Croácia durante a década de 90. No apelo encaminhado à Justiça federal, os advogados classificaram as acusações de "inaceitáveis" e disseram que as vendas realizadas dentro de decreto oficial não podem ser levadas a tribunal "porque são consideradas atos governamentais". "Um presidente, seus ministros e membros das forças armadas não podem ser acusados de chefiar uma organização mafiosa com o objetivo de cometer crimes", argumentaram Oscar Roger e Oscar Salvi, advogados de Menem.

Advogados do ex-presidente argentino Carlos Menem recorreram da decisão do juiz federal argentino, Jorge Urso, que na semana passada indiciou Menem, sob a acusação de chefiar uma associação ilícita para o tráfico de armas ao Equador e a Croácia durante a década de 90. No apelo encaminhado à Justiça federal, os advogados classificaram as acusações de "inaceitáveis" e disseram que as vendas realizadas dentro de decreto oficial não podem ser levadas a tribunal "porque são consideradas atos governamentais". "Um presidente, seus ministros e membros das forças armadas não podem ser acusados de chefiar uma organização mafiosa com o objetivo de cometer crimes", argumentaram Oscar Roger e Oscar Salvi, advogados de Menem.

Advogados do ex-presidente argentino Carlos Menem recorreram da decisão do juiz federal argentino, Jorge Urso, que na semana passada indiciou Menem, sob a acusação de chefiar uma associação ilícita para o tráfico de armas ao Equador e a Croácia durante a década de 90. No apelo encaminhado à Justiça federal, os advogados classificaram as acusações de "inaceitáveis" e disseram que as vendas realizadas dentro de decreto oficial não podem ser levadas a tribunal "porque são consideradas atos governamentais". "Um presidente, seus ministros e membros das forças armadas não podem ser acusados de chefiar uma organização mafiosa com o objetivo de cometer crimes", argumentaram Oscar Roger e Oscar Salvi, advogados de Menem.

Advogados do ex-presidente argentino Carlos Menem recorreram da decisão do juiz federal argentino, Jorge Urso, que na semana passada indiciou Menem, sob a acusação de chefiar uma associação ilícita para o tráfico de armas ao Equador e a Croácia durante a década de 90. No apelo encaminhado à Justiça federal, os advogados classificaram as acusações de "inaceitáveis" e disseram que as vendas realizadas dentro de decreto oficial não podem ser levadas a tribunal "porque são consideradas atos governamentais". "Um presidente, seus ministros e membros das forças armadas não podem ser acusados de chefiar uma organização mafiosa com o objetivo de cometer crimes", argumentaram Oscar Roger e Oscar Salvi, advogados de Menem.

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