Aécio pedirá a Temer para discutir crise na Venezuela com Capriles


Segundo senador tucano, Brasil precisa se posicionar na reunião da OEA que discutirá aplicação da cláusula democrática no país 

Por Lu Aiko Otta

BRASÍLIA - O senador Aecio Neves (PSDB-MG) disse nesta terça-feira, 14, que ele e um grupo de senadores pedirão uma audiência com o presidente em exercício,Michel Temer, ainda hoje, para defender um posicionamento claro do Brasil contra o presidente venezuelano, Nicolas Maduro, na reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA),na próxima semana,quando a assembleia da entidade discutirá sanções ao governo chavista. 

O líder opositor venezuelano, Henrique Capriles, defende revogação do mandato de Maduro Foto: AP Photo/Eraldo Peres

"O que queremos para a Venezuela é o mesmo que queremos para o Brasil: respeitoà Constituição", disse ele,após receber o governador de Miranda, Henrique Capriles, um dos líderes da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática. "Se o impeachment é uma previsão constitucional no Brasil, o referendo é uma previsão constitucional na Venezuela."

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Capriles alertou que há risco de o processo de referendo revogatório, que pode tirar Maduro do poder, ser suspenso "nas próximas horas". Ele disse que o Brasil,por seu peso na região,tem condições de influenciar na discussão na OEA e também no Mercosul, onde igualmente se discute a aplicação da cláusula democrática contra a Venezuela. Capriles vai reunir se esta tarde com o ministro das Relações Exteriores,José Serra.

A oposição venezuelana pede que o referendo seja feito ainda este ano, para que, conforme a Constituição, haja novas eleições. Se a votação ocorrer a partir de 2017, ainda de acordo com a Carta venezuelana, Maduro seria substituído pelo vice-presidente, também chavista. A MUD acusa o chavismo de retardar o processo de propósito para evitar uma eleição.

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O chefe da oposição no Parlamento venezuelano, Julio Borges, foi agredido nesta quinta-feira por partidários chavistasdepois que militares e policiais bloquearam sua entrada junto com outros deputados ao órgão eleitoral

BRASÍLIA - O senador Aecio Neves (PSDB-MG) disse nesta terça-feira, 14, que ele e um grupo de senadores pedirão uma audiência com o presidente em exercício,Michel Temer, ainda hoje, para defender um posicionamento claro do Brasil contra o presidente venezuelano, Nicolas Maduro, na reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA),na próxima semana,quando a assembleia da entidade discutirá sanções ao governo chavista. 

O líder opositor venezuelano, Henrique Capriles, defende revogação do mandato de Maduro Foto: AP Photo/Eraldo Peres

"O que queremos para a Venezuela é o mesmo que queremos para o Brasil: respeitoà Constituição", disse ele,após receber o governador de Miranda, Henrique Capriles, um dos líderes da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática. "Se o impeachment é uma previsão constitucional no Brasil, o referendo é uma previsão constitucional na Venezuela."

Capriles alertou que há risco de o processo de referendo revogatório, que pode tirar Maduro do poder, ser suspenso "nas próximas horas". Ele disse que o Brasil,por seu peso na região,tem condições de influenciar na discussão na OEA e também no Mercosul, onde igualmente se discute a aplicação da cláusula democrática contra a Venezuela. Capriles vai reunir se esta tarde com o ministro das Relações Exteriores,José Serra.

A oposição venezuelana pede que o referendo seja feito ainda este ano, para que, conforme a Constituição, haja novas eleições. Se a votação ocorrer a partir de 2017, ainda de acordo com a Carta venezuelana, Maduro seria substituído pelo vice-presidente, também chavista. A MUD acusa o chavismo de retardar o processo de propósito para evitar uma eleição.

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O chefe da oposição no Parlamento venezuelano, Julio Borges, foi agredido nesta quinta-feira por partidários chavistasdepois que militares e policiais bloquearam sua entrada junto com outros deputados ao órgão eleitoral

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O líder opositor venezuelano, Henrique Capriles, defende revogação do mandato de Maduro Foto: AP Photo/Eraldo Peres

"O que queremos para a Venezuela é o mesmo que queremos para o Brasil: respeitoà Constituição", disse ele,após receber o governador de Miranda, Henrique Capriles, um dos líderes da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática. "Se o impeachment é uma previsão constitucional no Brasil, o referendo é uma previsão constitucional na Venezuela."

Capriles alertou que há risco de o processo de referendo revogatório, que pode tirar Maduro do poder, ser suspenso "nas próximas horas". Ele disse que o Brasil,por seu peso na região,tem condições de influenciar na discussão na OEA e também no Mercosul, onde igualmente se discute a aplicação da cláusula democrática contra a Venezuela. Capriles vai reunir se esta tarde com o ministro das Relações Exteriores,José Serra.

A oposição venezuelana pede que o referendo seja feito ainda este ano, para que, conforme a Constituição, haja novas eleições. Se a votação ocorrer a partir de 2017, ainda de acordo com a Carta venezuelana, Maduro seria substituído pelo vice-presidente, também chavista. A MUD acusa o chavismo de retardar o processo de propósito para evitar uma eleição.

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O líder opositor venezuelano, Henrique Capriles, defende revogação do mandato de Maduro Foto: AP Photo/Eraldo Peres

"O que queremos para a Venezuela é o mesmo que queremos para o Brasil: respeitoà Constituição", disse ele,após receber o governador de Miranda, Henrique Capriles, um dos líderes da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática. "Se o impeachment é uma previsão constitucional no Brasil, o referendo é uma previsão constitucional na Venezuela."

Capriles alertou que há risco de o processo de referendo revogatório, que pode tirar Maduro do poder, ser suspenso "nas próximas horas". Ele disse que o Brasil,por seu peso na região,tem condições de influenciar na discussão na OEA e também no Mercosul, onde igualmente se discute a aplicação da cláusula democrática contra a Venezuela. Capriles vai reunir se esta tarde com o ministro das Relações Exteriores,José Serra.

A oposição venezuelana pede que o referendo seja feito ainda este ano, para que, conforme a Constituição, haja novas eleições. Se a votação ocorrer a partir de 2017, ainda de acordo com a Carta venezuelana, Maduro seria substituído pelo vice-presidente, também chavista. A MUD acusa o chavismo de retardar o processo de propósito para evitar uma eleição.

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