Aeroporto de Bangcoc reabre após 8 dias de bloqueio


Por AP E NYT

O aeroporto internacional de Bangcoc voltou a funcionar ontem, após o fim do bloqueio de manifestantes antigoverno, que provocou oito dias de paralisação do sistema aéreo nacional. O terminal doméstico volta a funcionar hoje. Na terça-feira, a Suprema Corte depôs o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, indiciado por fraude, e dissolveu os três principais partidos da coalizão governista. Wongsawat também foi declarado inelegível por cinco anos. Com a decisão, a Aliança Popular pela Democracia, que liderou por oito meses uma ampla onda de protestos contra o premiê, anunciou o fim do bloqueio aéreo, que deixou cerca de 300 mil estrangeiros presos na Tailândia. Analistas afirmam, entretanto, que as questões mais explosivas da crise não foram solucionadas e as chances de um acordo definitivo continuam remotas. "A atual situação não é mais do que uma interrupção. A crise não estará terminada até que os dois lados do espectro político se reconciliem - e dificilmente isso acontecerá", disse o historiador tailandês Charnvit Kasetsiri. Líderes da Aliança Popular pela Democracia ameaçaram voltar às ruas caso o novo gabinete mantenha laços com o governo deposto. Por sua vez, membros do Partido do Poder Popular - de Wongsawat - dizem ter formado uma nova legenda para as eleições, que devem ser marcadas para a próxima semana. Os dois grupos rivais aguardam o pronunciamento anual que o prestigiado rei Bhumibol Adulyadej fará hoje - dia de seu aniversário. Em seus 62 anos de reinado, Adulyadej já interveio em crises políticas nacionais, como durante a transição da Tailândia para a democracia, em 1992.

O aeroporto internacional de Bangcoc voltou a funcionar ontem, após o fim do bloqueio de manifestantes antigoverno, que provocou oito dias de paralisação do sistema aéreo nacional. O terminal doméstico volta a funcionar hoje. Na terça-feira, a Suprema Corte depôs o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, indiciado por fraude, e dissolveu os três principais partidos da coalizão governista. Wongsawat também foi declarado inelegível por cinco anos. Com a decisão, a Aliança Popular pela Democracia, que liderou por oito meses uma ampla onda de protestos contra o premiê, anunciou o fim do bloqueio aéreo, que deixou cerca de 300 mil estrangeiros presos na Tailândia. Analistas afirmam, entretanto, que as questões mais explosivas da crise não foram solucionadas e as chances de um acordo definitivo continuam remotas. "A atual situação não é mais do que uma interrupção. A crise não estará terminada até que os dois lados do espectro político se reconciliem - e dificilmente isso acontecerá", disse o historiador tailandês Charnvit Kasetsiri. Líderes da Aliança Popular pela Democracia ameaçaram voltar às ruas caso o novo gabinete mantenha laços com o governo deposto. Por sua vez, membros do Partido do Poder Popular - de Wongsawat - dizem ter formado uma nova legenda para as eleições, que devem ser marcadas para a próxima semana. Os dois grupos rivais aguardam o pronunciamento anual que o prestigiado rei Bhumibol Adulyadej fará hoje - dia de seu aniversário. Em seus 62 anos de reinado, Adulyadej já interveio em crises políticas nacionais, como durante a transição da Tailândia para a democracia, em 1992.

O aeroporto internacional de Bangcoc voltou a funcionar ontem, após o fim do bloqueio de manifestantes antigoverno, que provocou oito dias de paralisação do sistema aéreo nacional. O terminal doméstico volta a funcionar hoje. Na terça-feira, a Suprema Corte depôs o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, indiciado por fraude, e dissolveu os três principais partidos da coalizão governista. Wongsawat também foi declarado inelegível por cinco anos. Com a decisão, a Aliança Popular pela Democracia, que liderou por oito meses uma ampla onda de protestos contra o premiê, anunciou o fim do bloqueio aéreo, que deixou cerca de 300 mil estrangeiros presos na Tailândia. Analistas afirmam, entretanto, que as questões mais explosivas da crise não foram solucionadas e as chances de um acordo definitivo continuam remotas. "A atual situação não é mais do que uma interrupção. A crise não estará terminada até que os dois lados do espectro político se reconciliem - e dificilmente isso acontecerá", disse o historiador tailandês Charnvit Kasetsiri. Líderes da Aliança Popular pela Democracia ameaçaram voltar às ruas caso o novo gabinete mantenha laços com o governo deposto. Por sua vez, membros do Partido do Poder Popular - de Wongsawat - dizem ter formado uma nova legenda para as eleições, que devem ser marcadas para a próxima semana. Os dois grupos rivais aguardam o pronunciamento anual que o prestigiado rei Bhumibol Adulyadej fará hoje - dia de seu aniversário. Em seus 62 anos de reinado, Adulyadej já interveio em crises políticas nacionais, como durante a transição da Tailândia para a democracia, em 1992.

O aeroporto internacional de Bangcoc voltou a funcionar ontem, após o fim do bloqueio de manifestantes antigoverno, que provocou oito dias de paralisação do sistema aéreo nacional. O terminal doméstico volta a funcionar hoje. Na terça-feira, a Suprema Corte depôs o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, indiciado por fraude, e dissolveu os três principais partidos da coalizão governista. Wongsawat também foi declarado inelegível por cinco anos. Com a decisão, a Aliança Popular pela Democracia, que liderou por oito meses uma ampla onda de protestos contra o premiê, anunciou o fim do bloqueio aéreo, que deixou cerca de 300 mil estrangeiros presos na Tailândia. Analistas afirmam, entretanto, que as questões mais explosivas da crise não foram solucionadas e as chances de um acordo definitivo continuam remotas. "A atual situação não é mais do que uma interrupção. A crise não estará terminada até que os dois lados do espectro político se reconciliem - e dificilmente isso acontecerá", disse o historiador tailandês Charnvit Kasetsiri. Líderes da Aliança Popular pela Democracia ameaçaram voltar às ruas caso o novo gabinete mantenha laços com o governo deposto. Por sua vez, membros do Partido do Poder Popular - de Wongsawat - dizem ter formado uma nova legenda para as eleições, que devem ser marcadas para a próxima semana. Os dois grupos rivais aguardam o pronunciamento anual que o prestigiado rei Bhumibol Adulyadej fará hoje - dia de seu aniversário. Em seus 62 anos de reinado, Adulyadej já interveio em crises políticas nacionais, como durante a transição da Tailândia para a democracia, em 1992.

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